O vídeo ainda não está disponível para incorporar. Se quiser ouvir esta encantadora criatura, clique aquiVia Jihadwatch:
Este amigo começou com os estrangulamentos de cães e gatos, quando era jovem. Soa como um serial killer, mas é apenas um homem que encontrou uma maneira remunerada e respeitável de empregar empregar os seus «dons» ao serviço de Allah. E por que não ? O Alcorão diz que aqueles que são favorecidos de Allah devem amar a morte (Alcorão 62:6).
Os supremacistas islâmicos declarada e orgulhosamente amam a morte. Um pregador infantil muçulmano provocou recentemente aqueles que foi ensinado a odiar mais que todos: "Oh sionistas, nós amamos a morte por amor de Allah, tanto quanto vocês amam a vida por causa de Satanás".
O assassino jihadista Mohamed Merah disse que "amava a morte mais do que amava a vida". O jihadista nigeriano Abubakar Shekau disse: "Eu anseio mesmo pela morte, seus vagabundos". A esposa de Ayman al-Zawahiri aconselhou as mulheres muçulmanas: "Eu aconselho-vos a criarem os vossos filhos no culto da jihad e do martírio, e a incutirem neles o amor à religião e à morte". Ou, como um jihadista pôs as coisas: "Nós amamos a morte. Vocês amam a vossa vida!". E outro: "Os americanos adoram a Pepsi-Cola, nós adoramos a morte". Esta veio do Afeganistão, do jihadista Maulana Inyadullah .
Carrasco Egípcio: Eu adoro o meu trabalho!
MEMRI, 8 de Setembro
A seguir, trechos da entrevista com Hajj Abd Al-Nabi, carrasco oficial do Egipto, que foi publicada na Internet em 8 de Setembro de 2013:
Hajj Abd Al-Nabi: Eu sou o carrasco da República Árabe do Egipto. Eu tenho o posto de subtenente chefe da polícia e da administração penitenciária. Eu sou carrasco do Egipto, responsável pela execução da pena de morte.
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Eu gosto das pessoas e as pessoas gostam de mim, mas quando eu estou a fazer o meu trabalho, estou a praticar a lei de Allah.
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Quando se trata de realizar o meu trabalho, eu sou duro. O assassino fez uma coisa abominável, e eu não posso ser meigo com ele. Se eu fosse meigo para o criminoso, eu não seria capaz de executá-lo, mas quando eu estou em casa, com meus filhos, eu sou tão calmo quanto se pode ser.
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Eu coloquei [o laço] em torno de cerca de 800 cabeças - pessoas difíceis, pessoas grandes, jovens... Todos os crimes desprezíveis - Matar, adultério, assassinato premeditado, e assim por diante ... E executei todas as sentenças de morte.
Com toda a honestidade, eu amo o meu trabalho. Eu adoro isto! Eu nunca digo "não" quando eles precisam de mim no trabalho. Este é o meu trabalho e a minha vida .
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Quando eu era jovem - cerca de 13 ou 14 anos de idade - o canal seco de Ismailiya em Shubra Al-Kheima ainda tinha água. O meu passatempo era pegar num gato, colocar-lhe uma corda ao redor do pescoço, estrangulá-lo e atirá-lo à água. Gostava de matar qualquer animal - cães mesmo. Eu enforcava os animais e atirava-os à água - até mesmo os cães.
Entrevistador: Isso foi há muito tempo...
Hajj Abd Al-Nabi Sim, quando eu tinha 13 ou 14 anos de idade. O estrangulamento foi sempre o meu hobby. Quando me inscrevi para o trabalho e me saí bem nos testes - provando que eu poderia aguentar a pressão psicológica e assim por diante - disseram-me: "Parabéns! Agora, deixa crescer um bigode".
A verdade é que o meu coração está morto, porque a execução vem do coração, e não do bigode. Só quem tem um coração de pedra pode ser feliz neste trabalho.
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Os meus pais ralhavam comigo. Eles diziam : "Isso vai levar-te para o inferno!" Eu mentia-lhes: "O gato mordeu-me", "O gato mordeu um menino", "O cão mordeu um rapaz na perna e a perna infectou". Eu tornei-me o inimigo de todas as coisas nocivas à Humanidade.
Entrevistador: Então você era violento quando era miúdo...
Hajj Abd Al-Nabi: Eu era um pequeno Satanás ...
Entrevistador: Você estrangulou muitas crianças das que brincavam consigo?
Hajj Abd Al-Nabi: Sempre que eu colocava as minhas mãos em volta do pescoço de uma criança, eu não apertava muito, porque me lembrava a tempo de que era uma criança e não um animal.
Entrevistador: Então você tem vocação para este trabalho desde jovem ...
Hajj Abd Al-Nabi: É um dom.
Entrevistador: O estrangulamento é um dom?
Hajj Abd Al-Nabi: Um grande dom. Eu amo muito o meu trabalho, e não irei desistir. Mesmo quando eu me aposentar, vou apresentar-me ao serviço em caso de emergência. Eu só vou deixar este trabalho quando estiver morto.
Nota: A crueldade é um dos traços característicos do Islão. Não basta matar; há que fazer sofrer. Ver por exemplo este post sobre carne halal, que o Ocidente já consome sem saber.
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