Este foi um post que fizemos acerca das acusações histéricas de 'apartheid' em Israel:
Quem segrega quem?
Para quem está longe e desconhece por completo a realidade israelita, é fácil fazer acusasões de «apartheid». O problema é que alguns «palestinianos» têm o péssimo hábito de se fazer explodir dentro de autocarros cheios de judeus, e daí serem precisas medidas como esta, ou como a da vedação de segurança, que não é exclusiva de Israel, e tem sido muito eficaz a prevenir os ataques a cidadãos israelitas por parte de atiradores furtivos, bem como a infiltração de homens-bomba.
Se os israelitas «segregam» quem os faz explodir, quem os faz explodir segrega de maneira um bocadinho pior, não?
Por muito que o Ocidente admire os bombistas suicidas e os snipers que fazem tiro ao alvo contra os pátios das escolas israelitas, convenhamos que assiste aos israelitas o direito de não se deixarem massacrar...
De qualquer forma, este problema nunca se porá num futuro Estado Palestino, pois as respectivas autoridades já fizeram saber que nem um judeu lá entrará!Mas demos a palavra a leitores do Público:
«Já cá faltavam as acusações desmioladas do "Apartheid" em Israel. O muro de separação entre Israel e a Palestina foi construído em resposta aos atentados assassinos cometidos pelos palestinianos contra os judeus. Desde que o muro foi construído, os atentados diminuíram quase para o Zero! Em termos de nacionalidade, há mais israelitas árabes (e não só) do que judeus nos países árabes (de onde foram quase todos expulsos). E até acho muito bem que só judeus possam ser israelitas, pois foram os judeus que criaram o seu país, mesmo sob o ataque de tudo o que era árabe. Se estes autocarros para palestinianos (que têm o mau hábito de entrar em autocarros cheios de judeus com bombas à cintura) servirem para salvar vidas, sejam bem vindos»
«Convido os leitores a ler e ouvir este artigo da Al-Jazeera: ''Israeli segregated buses get mixed reviews'', 05 Mar 2013 20:26 para melhor compreenderem a situação e evitar comentários inflamados e pouco imparciais.»
«Se há algo que une a extrema esquerda e a extrema direita em harmonia e paixão só pode ser o odeio por Israel, os comentários sanguineos e racistas contra os Judeus e a atitude infantilista em relação aos Árabes só demonstra um povo mal informado e preconceituoso como e' o Português na sua generalidade. E' certa que somos um povo amargo e invejoso e sempre pronto a criticar os outros e opinão sobre conflitos que nada entendemos, deve ser para se valorizar. Já visitei Israel em 7 ocasiões e muitos países árabes também tanto a trabalho como de turismo, vivo fora de Portugal a' 20 anos e tenho amigos tanto árabes ateus, crentes e o mesmo com Israelitas e judeus os quais na sua esmagadora maioria querem paz e não "discutem" politica de uma forma tao destrutiva como vocês.»
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Ainda ontem, um 'palestino' (essa nacionalidade inventada nos anos 60 pelo mega-terrorista Arafat), sacou de um facalhão e tentou matar um judeu que viajava no mesmo autocarro. O ódio dos muçulmanos radicais a todas as outras religiões (mas em particular aos cristãos e sobretudo aos judeus), aconselha uma distância prudente. Eu cá, na dúvida, não me sentaria à frente de um tipo destes em lado nenhum.
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