quarta-feira, 9 de outubro de 2013

As 4 Etapas da Conquista Islâmica

Nota: o que a seguir é exposto não são especulações, é o dissecar do método já inúmeras vezes posto em prática pelos radicais do Islão. Diariamente é assim em todo o mundo onde o Islão está presente, em qualquer uma das 4 fases. Israel tenta resistir a esse processo há 65 anos. A Europa começa a acordar para o mesmo. Em todo o mundo ocorrem diariamente os eventos aqui descritos. Basta ler este blog e conferir as fontes. Ou, melhor ainda, fazer o mesmo em sites mais abrangentes e especializados, tais como:

Algumas COISAS acerca do Islão/A few THINGS about Islam


ETAPA 1 : Infiltração
Os muçulmanos começam a mudar-se para países não-muçulmanos em números crescentes e os conflitos culturais são visíveis, embora muitas vezes subtis. A primeira onda de migração é geralmente apoiada pelos não-muçulmanos do país "hospedeiro".    
Apelos à tolerância humanitária da sociedade de acolhimento.    
Tentativas de retratar o Islão como uma solução pacífica e os muçulmanos como vítimas de mal-entendidos e racismo (mesmo que o Islão não seja uma 'raça' ).    
Alta taxa de natalidade muçulmana no país de acolhimento, e consequente aumento da população muçulmana.   
Mesquitas usados ​​para espalhar o Islão e o ódio ao país anfitrião e à sua cultura.   
Apelos para criminalizar a "islamofobia" como um crime de ódio.    
Acções legais contra muçulmanos que cometam crimes, ameaçada pelo rótulo de 'discriminação'.
Ofertas de "diálogo inter-religioso" para doutrinar os não-muçulmanos.
Quantos países estão a sofrer a infiltração islâmica? Quase todas as nações! A liderança  islâmica da Irmandade Muçulmana e outras organizações supremacistas, desejam dissolver a soberania de cada nação e substituí-la pela imposição global de lei sharia islâmica. A lei islâmica, baseada no Corão, Sira e Hadith, condena e proíbe a liberdade e a igualdade, e é incompatível com as leis de todas as nações ocidentais. Como o autor e historiador Serge Trifkovic afirma:
"A recusa da classe elite ocidental de proteger as suas nações da infiltração jihadista é a maior traição da História".

Obama, muçulmano e apoiante do terrorismo islâmico e assumidamente subsmisso ao Islão, é ainda o líder do Mundo Ocidental.
ETAPA 2: Consolidação do poder
Imigrantes muçulmanos e convertidos do país anfitrião continuam com demandas de alojamento, emprego, educação, serviços sociais, financiamento e protecção legal. Proselitismo aumenta, estabelecimento e recrutamento de células jihadistas.   
Esforços para converter os segmentos alienados da população ao islamismo.   
Esforços revisionistas de islamizar a História .    
Esforços para destruir evidências históricas que revelam o verdadeiro islamismo.    
Aumento da propaganda anti-ocidental e guerra psicológica.    
Esforços para recrutar aliados que compartilham objectivos similares (comunistas, anarquistas).
Tentativas de doutrinar as crianças ao ponto de vista islâmico.    
Aumento dos esforços para intimidar, silenciar e eliminar os não-muçulmanos.    
Esforços para introduzir a blasfémia e as leis de ódio, a fim de silenciar os críticos.    
Continuação do foco na ampliação de população muçulmana, aumentando os nascimentos muçulmanos e a imigração.
Uso da caridade para recrutar adeptos e fundos para a guerra santa/jihad.    
Esforços para destruir a sociedade de acolhimento a partir de dentro.    
Desenvolvimento da base política muçulmana nas sociedades de acolhimento não-muçulmanas. 
Redes financeiras custeiam o crescimento político islâmico; aquisição de terrenos.    
Assassinatos altamente visíveis dos críticos tendo como objectivo intimidar a oposição.
Tolerância de não-muçulmanos diminui.
Exigência da adopção rigorosa da conduta islâmica.
Acumulação clandestina de armas e explosivos em locais escondidos.    
Evidente desrespeito/rejeição do sistema legal e cultura da sociedade não-muçulmana.    
Esforços para minar e destruir a base das religiões não-muçulmanas, principalmente judeus e cristãos.
Existe um padrão aqui? Theo van Gogh foi assassinado na Holanda por 'insultar' o Islão, a organização das leis "anti-blasfémia", as demandas da Conferência Islâmica através das Nações Unidas, a França incendiada regularmente por "jovens" (leia-se muçulmanos), o aumento de crimes de honra, a negação do Holocausto, o anti- semitismo, a mentira quanto aos princípios do Islão, o ódio contra cristãos e judeus,  hindus e budistas.
O padrão que todos podem ver é o aumento da intolerância islâmica e a promoção da jihad cultural nas sociedades de acolhimento. São os esforços para remover a soberania dos países de acolhimento e substituí-la pela lei sharia islâmica. A lei sharia que condena a liberdade civil e a liberdade individual, que proíbe a igualdade entre as religiões e entre os sexos, que rejeita o conceito de nações fora da casa global de Islão, o Dar al-Islam.

ETAPA 3 : Guerra aberta com a liderança e a cultura dos países de acolhimento
Recurso à violência para impor a lei sharia e restrições culturais associadas; rejeição do governo anfitrião, subjugação de outras religiões e costumes.
Esforços intencionais para minar o governo anfitrião e a cultura local.
Actos de barbárie para intimidar os cidadãos e fomentar o medo e submissão.
Esforços visíveis e encobertos para causar o colapso económico da sociedade.
Toda a oposição é ameaçada e os opositores são erradicados ou silenciados.
Execução em massa de não-muçulmanos.
Limpeza étnica disseminada pelas milícias islâmicas.
Rejeição e desafio às leis seculares da sociedade de acolhimento e sua cultura.
Assassinato de intelectuais muçulmanos "moderados" que não apoiam a islamização.
Destruição de igrejas, sinagogas e outras instituições não-muçulmanas.
As mulheres são ainda mais oprimidas, como manda a lei islâmica.
Destruição em larga escala da população, assassinatos, bombardeios.
Derrube do governo e usurpação do poder político.
Imposição da Sharia

O site www.thereligionofpeace.com mantém o controle possível do número de ataques violentos da jihad. O site lista mais de 14 mil ataques desde Setembro de 2001. Vale a pena uma visita.
Nesse site podemos conferir as inúmeras situações de muçulmanos maltratadas por outros muçulmanos por não serem "suficientemente muçulmanos", não-muçulmanos a serem intimidados a fazer ou não fazer o que desejam; populações não muçulmanas remanescentes numa espiral de morte, simplesmente por serem não-muçulmanas numa área predominantemente muçulmana.
Cristãos, judeus, hindus, budistas, animistas e ateus, são executados, a sua propriedade é confiscada e destruída, a conversão é forçada, ocorrem os estupros, a tributação excessiva dos 'infiéis' (a jizya), a escravidão. As multidões desenfreadas praticam a "justiça islâmica" sobre os 'infiéis', no Sudão, Filipinas, Quénia, Malásia, Índia, etc.. E não nos esqueçamos de 'morte dos apóstatas' em todo o mundo.

ETAPA 4: totalitarismo islâmico - "TEOCRACIA"
O Islão torna-se a única ideologia religiosa-político-jurídico-cultural.
A Sharia será a "lei global".
Todos os direitos humanos não-islâmicos cancelados.    
Escravidão e genocídio da população não-muçulmana.
Liberdade de expressão e de imprensa erradicadas.
Todas as outras religiões que não o Islão proibidas e destruídas.    
Destruição de todos as manifestações de cultura não-muçulmanas, erradicação de populações e símbolos do país não muçulmanos (símbolos religiosos, casas de culto, arte, etc.).

A Casa do Islão, ou Dar al-Islam, inclui os países que se submetam ao governo islâmico, esmagador da consciência individual e da liberdade, e que adoptem a lei discriminatória da sharia. O resto do mundo é a Casa da Guerra, ou Dar al-Harb, porque não se submete à Sharia, e é por isso considerado em estado de rebelião ou guerra com a vontade de 'Allah'.
Nos Estados não-muçulmanos ou cidadãos não são "inocentes", e são alvos viáveis ​​de guerra por não acreditarem em 'Allah'. Os cristãos, judeus, coptas, hindus, mazdeístas e outros povos do mundo, têm sofrido sob esta subjugação por séculos.
Os dhimmi ('infiéis') são proibidos de construir casas de culto ou reparar as existentes, são economicamente prejudicados pela jizya (imposto exigido aos 'infiéis'), são socialmente humilhados, legalmente discriminados, alvo de crimes e mantidos num estado permanente de fraqueza, medo e vulnerabilidade, pelos governos islâmicos.
Deve notar-se que as conversões forçadas (Egipto) e a escravidão (Sudão) ainda são relatados. Homossexuais são enforcados em praça pública no Irão. As meninas são casadas com velhos. Os apóstatas (os que deixam o Islão) são ameaçados de morte e executados. Os "assassinatos de honra" são rotina. As mulheres são legalmente cidadãos de segunda classe, embora os homens muçulmanos insistam que são "mais bem tratadas" do que no Ocidente.
Estas manifestações mais evidentes podem distrair de alguns aspectos menos óbvios, tais como a falta de investigação científica, de actividade intelectual, o âmbito restrito da escrita, a arte e a música quase inexistentes, o uso e abuso sexual de jovens e mulheres, e o desrespeito à realização pessoal, alegria e direito de sonhar. Olhe nos olhos de uma menina de 12 anos recém-casada  para ver o resultado da privação moral gerada pelo Islão.
in Winds of Jihad


4 comentários:

  1. Copiei para word e vou reencaminhar para os meus amigos.
    (com a referencia de origem)

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    1. Achei este texto lapidar, amigo EJ. Fazer-se um blog só com este texto, fazer-se um livro só com este texto, fazer-se um discurso só com este texto, chegaria. Depois, que cada um conferisse com a realidade, que todos os dias nos entra pelos olhos dentro, mas que muita gente ainda não admite.

      Abraço,

      I.B.

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  2. Mesmo assim tive a estranha surpresa de receber uma resposta negativa, dizendo que :..."isto é o que Breivik pensa, por isso matou aqueles jovens".
    Arre, europa (sim, com e minusculo), a casca vazia.

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    1. Há pessoas que precisam de sentir na pele para perceberem...

      I.B.

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