Os refugiados de guerra nenhuma trouxeram-nos o terrorismo jihadista, as queimas de carros, o caos e a destruição nas ruas, as altas taxas de crime, os espancamentos aleatórios, as decapitações, os gangues de estupro, o lixo, o hábito de defecar nas ruas, a substituição populacional, a islamização, a morte anunciada da Civilização e tantos outros enriquecimentos culturais.
Bem sabemos que referir estas factos é considerado "racismo", "fascismo", "nazismo", "islamofobia" e outras coisas feias. De modo que nem se pode falar destes enriquecimentos culturais aos defensores das fronteiras abertas (e em vários países europeus, já é punível com cadeia referi-los).
No entanto, se diplomaticamente perguntarmos aos bonzinhos de esquerda qual a vantagem de termos as fronteiras abertas e estarmos a sustentar largas dezenas de milhões de invasores patologicamente hostis, em idade militar, entre os quais chegam muitos terroristas e criminosos, a resposta é invariável:
"Mmmmmmmm... mais restaurantes étnicos...".
Na perspectiva dessa boa gente, vale a pena! Temos umas bombas, umas decapitações, mas comemos kebabs autênticos - cozinhados por pessoas não-brancas (Blaaaargh!!! Que nojo!!!).
Na nossa secção Jihad Fecal, do CENSURADO blog Amigo de Israel 2.0, apresentámos muitos exemplos de que os kebabs às vezes têm certos ingredientes estranhos, desde fezes a carne humana.
Mas a malta intelectual da extrema-esquerda aprova, porque, enfim, pelo menos não é comida capitalista fascista machista judaico-cristã!
Mas vamos ao que interessa: os refugiados de guerra nenhuma não nos trazem apenas deliciosa comida com fezes! Também trazem, por exemplo, novas propostas de pedicure, não menos válidas e mais criativas do que a nossa sensaboria reaccionária da higiene e do decoro:
Nota: o cavalheiro que aparece no vídeo a urinar de porta aberta num comboio, pode não ser o mesmo dos pés maravilhosos, alternativos e modernos. Este alega que tem o direito de urinar em público e nos lavabos femininos, porque é uma mulher transsexual. Realmente, o Mundo Livre está no bom caminho.
Estes aqui são uns nazis, que lavam os pés, cortam as unhas, andam calçados e não metem os pés descalços e em decomposição nos bancos do comboio (o que mais se pode esperar de homens brancos heterossexuais conservadores?):
As recentes eleições para o Parlamento Europeu atestaram de maneira inequívoca que as agendas habituais da União Europeia (ecologia, imigração e feminismo) não representam a opinião pública europeia. Os partidos progressistas sofreram derrotas maciças sobretudo nas duas nações que constituem o sustentáculo da União: França e Alemanha.Mais importante do que constatar que partidos conservadores obtiveram votações expressivas nessa eleição, foi perceber que o projeto político da União Europeia, que nasceu como uma união aduaneira e gradativamente tem se revelado como um projeto que busca estabelecer um único governo para todo o continente, está mais ameaçado do que nunca.Os europeus estão cansados de sentirem-se impotentes para reagir contra as decisões emitidas pelo Parlamento da União Europeia, e esta votação foi uma prova disso.Sobretudo nas duas nações absolutamente indispensáveis para que o projeto centralizador da União Europeia continue em vigor - França e Alemanha - que as votações para conservadores foram mais expressivas. O mesmo aconteceu no terceiro país mais importante do bloco - Itália.O ecologismo radical que levou milhares de agricultores à falência, as agendas progressistas implantadas de forma autoritária e sobretudo, o apoio incondicional à imigração maometana levaram os europeus a dizerem "chega!" ao progressismo.00:00 Rumo ao fim da UE?00:28 Ecologismo e Agenda Verde03:18 "Imigrantes" ou invasores?08:08 França e Alemanha13:45 Paquistaneses em Portugal
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