“Uma das missões de resgate de reféns mais complicadas da História”
Na sequência do Massacre de 7 de Outubro, a jovem Noa Argamani foi mantida refém do JORNALISTA DA AL JAZEERA Abdallah Aljamal e da sua família.
Noa com o pai, depois da operação do IDF (esq); Noa a ser levada pelos terroristas e Noa antes do Festival Nova. News18.
Quando as Forças Especiais de Israel levaram a cabo a operação, o jornalista da Al Jazeera e a sua família tentaram impedir o resgate da jovem e foram neutralizados.
Os jornalistas participaram activamente no Massacre de 7 de Outubro e muitos deles são ao mesmo tempo jornalistas e terroristas do Hamas. Este é apenas um exemplo.
Reencontro
E não se pense que são apenas os da Al Jazeera ou os muçulmanos. A esmagadora maioria dos jornalistas, actualmente, são de extrema-esquerda e por isso aliados dos grupos terroristas islâmicos. Aliás, a cobertura jornalística deste resgate são absolutamente VERGONHOSAS, como podemos verificar neste artigo do Honest Reporting.
Directamente de Israel, Rafael Guanabara:
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