Combatendo a "grande" Imprensa, esmagadoramente antissemita, que não tem qualquer objecção à existência de 60 Estados islâmicos (todos ditaduras e tiranias) e de infernos comunistas, mas difama grosseiramente o micro-Estado NATIVO de Israel, a única democracia do Médio-Oriente. Somos portugueses e assumimos o "crime" de não odiar Israel, contra a ditadura do bem-pensantismo esquerdista, globalista e cripto-nazi.
Uma unidade das Forças de Defesa de Israel (IDF) estacionada em Gaza concluiu o tratado do Talmud Bava Metzia no meio ao conflito, um testemunho da sua fé inabalável e dedicação ao crescimento espiritual, mesmo diante da adversidade.
Esta conquista notável destaca como a sua crença em Deus fortalece a sua determinação e proporciona um profundo sentido de propósito, guiando-os através dos desafios da guerra.
Ao continuarem o seu serviço a Deus através do estudo e da oração, estes soldados exemplificam a resiliência e o compromisso com a sua fé, encontrando força e consolo nas suas práticas religiosas durante estes tempos tumultuados.
A nossa homenagem a este árabe muçulmano que não tem medo de dizer a VERDADE.
Não é por ser árabe e muçulmano que as suas palavras têm mais peso, mas porque são verdadeiras e verificáveis, e porque ele tem a imensa coragem de repudiar a propaganda que infecta tantos árabes e tantos muçulmanos.
Palmas também para o canal VIVA ISRAEL, que traduziu este e tantos outros vídeos:
"Uma mulher foi violada em Alvalade, Lisboa, depois de um assalto ao estabelecimento comercial em que trabalhava. A Polícia Judiciária está a investigar este caso violento."
Será que saberemos alguma coisa sobre o criminoso, quando este for apanhado?
"O princípio do pluralismo cultural é equilibrado pelo regulador através da ponderação dos limites à liberdade de expressão, ao evitar o tratamento discriminatório ou estereotipado na representação de pessoas e respetivas comunidades - por exemplo, ao rejeitar expor a sua vulnerabilidade social e a propagação de estereótipos ou do discurso de ódio dirigida contra elas - ou impedimentos no seu acesso à comunicação social."
Tradução:
Se forem pessoas de grupos protegidos (sobretudo muçulmanos), evitem o mais possível divulgar os nomes ou mostrar as caras.
Se forem pessoas de grupos malditos (brancos, heterossexuais, europeus, cristãos, conservadores, malta do CHEGA, padres, etc.), divulguem o mais possível!!!
Um exemplo ao acaso:
Paulo Correia
Anas Kataya, sírio naturalizado francês que assassinou o portuense Paulo Correia, nunca teve a cara inequivocamente revelada pela Velha Imprensa (as fotos publicadas podem ser dele ou da vítima), a Imprensa chama-lhe, enganadoramente, "o JOVEM francês" (no intuito claro de proteger a Religião da Paz) e apanhou apenas 7 anos de cadeia (daqui um anito ou dois deve estar de regresso às lides).
O descaso de quem acaba de matar um homem, mas sabe que está acima da Lei:
Anas Kataya é um "jovem":
Mapa do Jovenstão:
Os jornaleiros amestrados não se cansam de ganir que as estatísticas demonstram que as actividades dos jovens não têm qualquer impacto na criminalidade nem no terrorismo nem em nada de mau! Só enriquecimento cultural:
Os refugiados de guerra nenhuma trouxeram-nos o terrorismo jihadista, as queimas de carros, o caos e a destruição nas ruas, as altas taxas de crime, os espancamentos aleatórios, as decapitações, os gangues de estupro, o lixo, o hábito de defecar nas ruas, a substituição populacional, a islamização, a morte anunciada da Civilização e tantos outros enriquecimentos culturais.
Bem sabemos que referir estas factos é considerado "racismo", "fascismo", "nazismo", "islamofobia" e outras coisas feias. De modo que nem se pode falar destes enriquecimentos culturais aos defensores das fronteiras abertas (e em vários países europeus, já é punível com cadeia referi-los).
No entanto, se diplomaticamente perguntarmos aos bonzinhos de esquerda qual a vantagem de termos as fronteiras abertas e estarmos a sustentar largas dezenas de milhões de invasores patologicamente hostis, em idade militar, entre os quais chegam muitos terroristas e criminosos, a resposta é invariável:
"Mmmmmmmm... mais restaurantes étnicos...".
Na perspectiva dessa boa gente, vale a pena! Temos umas bombas, umas decapitações, mas comemos kebabs autênticos - cozinhados por pessoas não-brancas (Blaaaargh!!! Que nojo!!!).
Na nossa secção Jihad Fecal, do CENSURADO blog Amigo de Israel 2.0, apresentámos muitos exemplos de que os kebabs às vezes têm certos ingredientes estranhos, desde fezes a carne humana.
Mas a malta intelectual da extrema-esquerda aprova, porque, enfim, pelo menos não é comida capitalista fascista machista judaico-cristã!
Mas vamos ao que interessa: os refugiados de guerra nenhuma não nos trazem apenas deliciosa comida com fezes! Também trazem, por exemplo, novas propostas de pedicure, não menos válidas e mais criativas do que a nossa sensaboria reaccionária da higiene e do decoro:
Nota: o cavalheiro que aparece no vídeo a urinar de porta aberta num comboio, pode não ser o mesmo dos pés maravilhosos, alternativos e modernos. Este alega que tem o direito de urinar em público e nos lavabos femininos, porque é uma mulher transsexual. Realmente, o Mundo Livre está no bom caminho.
Estes aqui são uns nazis, que lavam os pés, cortam as unhas, andam calçados e não metem os pés descalços e em decomposição nos bancos do comboio (o que mais se pode esperar de homens brancos heterossexuais conservadores?):
As recentes eleições para o Parlamento Europeu atestaram de maneira inequívoca que as agendas habituais da União Europeia (ecologia, imigração e feminismo) não representam a opinião pública europeia. Os partidos progressistas sofreram derrotas maciças sobretudo nas duas nações que constituem o sustentáculo da União: França e Alemanha.
Mais importante do que constatar que partidos conservadores obtiveram votações expressivas nessa eleição, foi perceber que o projeto político da União Europeia, que nasceu como uma união aduaneira e gradativamente tem se revelado como um projeto que busca estabelecer um único governo para todo o continente, está mais ameaçado do que nunca.
Os europeus estão cansados de sentirem-se impotentes para reagir contra as decisões emitidas pelo Parlamento da União Europeia, e esta votação foi uma prova disso.
Sobretudo nas duas nações absolutamente indispensáveis para que o projeto centralizador da União Europeia continue em vigor - França e Alemanha - que as votações para conservadores foram mais expressivas. O mesmo aconteceu no terceiro país mais importante do bloco - Itália.
O ecologismo radical que levou milhares de agricultores à falência, as agendas progressistas implantadas de forma autoritária e sobretudo, o apoio incondicional à imigração maometana levaram os europeus a dizerem "chega!" ao progressismo.
"Caros Infiéis: Um Aviso para a América | Documentário completo
O Islão radical representa uma ameaça significativa à nossa liberdade. O aumento da rectórica antiamericana e da violência nas cidades e universidades é um resultado directo da doutrinação liderada por aqueles que perpetram uma guerra religiosa contra o Ocidente. O pequeno documentário de PragerU apresenta relatos em primeira mão daqueles que escaparam do domínio islâmico e vieram alertar a América.
Apresentando:
- Ayman Abu Suboh (mais tarde Dor Shachar), um 'palestino' que fugiu para Israel do terror do Hamas e mais tarde se converteu ao Judaísmo.
- Sophia Salma Khalifa, uma árabe muçulmana nascida em Israel que se mudou para os EUA para obter o seu mestrado na Universidade de Stanford.
- Omar Vieira, SEAL reformado da Marinha dos EUA que serviu durante 21 anos e liderou operações de alto risco no Afeganistão, Iraque e outros locais no Médio Oriente.
- Jason Tuschen, Chefe Mestre do Comando SEAL aposentado da Marinha dos EUA, que serviu por 27 anos e foi responsável pela execução da Estratégia de Segurança Nacional no Médio Oriente ."
Quem não perceber o Inglês, pode activar as legendas. Este será certamente mais um documentário destinado a ser censurado, por "discurso de ódio", que é como se chama hoje em dia a VERDADE.
É também mais um alerta aos consumidores da propaganda da Velha Imprensa: estamos a ser invadidos por estas mesmas pessoas, por esta mesma ideologia, e se não tomarmos medidas sérias, em breve enfrentaremos os memos problemas que os países que permitiram que a população islâmica atingisse e ultrapassasse os 10%, o ponto de não retorno.
Não esqueça: os Islamistas e os seus lacaios da esquerda não são apenas anti-Israel ou anti-América. Eles são anti-infiéis. Eles são anti-Civilização.
Ezra Yakhin, que lutou na organização paramilitar Lehi antes da fundação do Estado de Israel, foi promovido pelas Forças de Defesa de Israel (IDF) aos 96 anos.
Yakhin, que trabalhava na reserva no Rabinato do IDF, foi promovido a Sargento-Mor do Comando numa cerimónia especial.
Yakhin está envolvido com o Rabinato do IDF e com a unidade de professores do Corpo de Educação, chamada “Portadores da Tocha”.
Na cerimónia de celebração da sua promoção, foi dito que Yakhin “acendeu uma tocha no último Dia da Independência, deixando uma marca na geração mais jovem de lutadores com a sua herança de combate”.
Desde o início da guerra entre Israel e o Hamas, em 7 de Outubro, Yakhin tem visitado bases e encorajado as tropas, lembrando-lhes que a devoção a Israel resultará na vitória sobre as forças terroristas.
Yakhin disse ao jornal B’Sheva: “Eu apareço diante dos soldados, esclareço a situação, encorajo-os e digo-lhes como é que no nosso tempo vencemos com o auto-sacrifício e o amor a Israel”.
“Eu digo-lhes: quanto mais vocês amarem o povo de Israel e a terra de Israel, mais venceremos”.
Yakhin explicou: “O amor de Israel é o poder que impulsiona mais do que qualquer arma; se operarmos as nossas armas da forma correcta, Israel prevalecerá. Levantem-se com o amor de Israel e o amor pela terra de Israel, derrotem o inimigo e salvem Israel.”
Yakhin disse que antes da invasão do Hamas em 7 de Outubro, ele teve a premonição de que uma grande guerra iria começar.
“No último mês antes da guerra, não perdi nenhuma notícia porque senti que ela iria começar. Eu entendi o que nosso governo, os políticos e os media não entenderam”, disse ele.
Embora tenha sido oficialmente recrutado para o serviço de reserva após a eclosão da guerra, Yakhin diz que sente que serviu no IDF durante toda a sua vida.
“Fui convocado no segundo dia. Desde os 15 anos de idade, quando entrei para o Lehi, até hoje, estou alistado pelo bem do povo de Israel. Só a morte me libertará do serviço”, Yakhin citou a letra de um hino ehi Chayalim Almonim (Soldados Desconhecidos).
O Hamas transformou Rafah e o resto de Gaza numa vasta base militar através da extensa construção de túneis e da colocação de armas em estruturas civis (casas de habitação, escolas, hospitais, etc.), fazendo com que as Forças de Defesa de Israel tivessem de operar metodicamente e eliminar todos os nichos de terrorismo.
Três rapazes foram presos em França após terem estuprado uma menina de 12 anos, depois lhe terem chamado “judia imunda”.
O ataque ocorreu no início desta semana num prédio abandonado em Courbevoie, um subúrbio de Paris, informou o Le Figaro.
Ao voltar para casa com uma amiga, a vítima teria sido atacada por dois rapazes 12 e 13 anos que a espancaram e a atiraram ao chão, antes de a terem agredido sexualmente.
Um dos agressores tinha a imagem de uma bandeira israelita queimada e comentários antissemitas no seu telefone, informou o Le Parisien.
Os rapazes disseram à vítima de 12 anos que a matariam se ela denunciasse o crime à Polícia.
Tomámos conhecimento deste caso (que é apenas um dentre muitos) no canal Mundo em Revolução:
Com a propaganda antissemita que grassa nos media tradicionais, casos como este estão a multiplicar-se.
Em Londres, por exemplo, um indivíduo tentou raptar crianças judias:
Imagens nítidas de CCTV mostram os momentos terríveis da tentativa de sequestro de uma criança e de um bebé judeus. A aliança esquerdista/islâmica tornou o mundo um lugar terrível e maligno para os judeus e para qualquer pessoa que se oponha ao seu totalitarismo brutal e violento, escreve Pamela Geller.
A mesma Londres onde um judeu foi hoje cuspido por pedir a libertação dos reféns dos terroristas do Hamas - a Polícia protegeu o terrorista e enxotou o judeu:
O imigrante “pescador de cravos” que se considera empreendedor
Foi no dia 6 de junho,
durante uma arruada
na Póvoa de Varzim,
no âmbito das eleições
europeias, que o presidente
do CHEGA, André Ventura, foi
interpelado por um imigrante,
enquanto andava pelas ruas,
acompanhado pelo cabeça
de lista do CHEGA às euro-
peias, o embaixador António
Tânger Corrêa, e o resto da
comitiva. De acordo com o
imigrante, era oriundo do
“Bangladesh” e implorava por
“casas para outros imigrantes”.
Em conversa com André
Ventura, o imigrante alegou
que: “sempre que ele (André
Ventura) falava, era racista”.
Iqbal Hossain, o imigrante,
que de acordo com o Observador, tem 33 anos, já
se encontrava no local do
arranque da arruada na Póvoa
de Varzim, uma hora antes
da chegada da comitiva. De
mãos nos bolsos, esperava
André Ventura, que já sabia,
de antemão, que iria estar
presente.
Perto das 12h00,
hora da chegada do cabeça
de lista, Iqbal é visto a receber instruções de um dos
operadores de câmara da SIC:
“É com aquele senhor velhinho, mais baixo, que tens
de falar”, afirma o repórter
de imagem, referindo-se ao
embaixador.
Contudo, nesse mesmo momento, o imigrante é abordado por um membro da comitiva do CHEGA que o afasta do
local, na tentativa de perceber qual seria o motivo que o
prendia ali. Ao que Iqbal responde ter intenção de “falar
com André Ventura, porque
os imigrantes não têm casa e
sempre que o presidente do
CHEGA fala é racista”.
Ventura chega e com a
imprensa em alvoroço, Iqbal
aproveita para se juntar à
confusão, com o intuito de
tirar uma fotografia com o
presidente do CHEGA, tal
como tantos outros militantes e apoiantes do partido,
presentes no local.
André Ventura segue a prestar declarações à imprensa e
tira uma fotografia de família,
num coreto que se encontrava ali perto, altura em que
Iqbal volta a abordar o líder do
CHEGA: “85% dos pescadores
indonésios, em Portugal, não
tem casa e dorme nos barcos”.
Com as atenções postas
sobre ele, Iqbal continua:
“tenho uma filha que nasceu cá e mandei-a embora,
porque ouvi muitas pessoas a
reclamar”. “Estou muito triste, faço tudo direitinho, tenho
visto”, acrescenta.
Perante estas declarações,
André Ventura interrompe o
imigrante e diz compreender a situação, esclarecendo
que o partido defende que se
“cumpram as regras, você e
todos”, sem balizar nenhuma
nacionalidade. O presidente
do CHEGA explica ainda que
“o Estado não pode dar casas
a outras pessoas (fazendo
alusão aos imigrantes), quando não há para os nossos (referindo-se aos portugueses)”.
Ainda assim, Iqbal volta a
atacar Ventura e sublinha:
“sempre que fala é racista”,
sendo só nesta altura que
Ventura decide seguir com
a arruada – declarações e episódio foram apenas emitidas,
na íntegra, no canal de televisão CNN Portugal e nas redes
sociais do partido.
Para trás,
ficou Iqbal Hossain a conversar com a comunicação
social e, tal como se pode ver
na peça divulgada pela SIC
e SIC Notícias, Iqbal diz que
trabalha “nas estufas a cortar
cravos”, deixando para último
as declarações sobre ser
“pescador imigrante” e ter
mandado a filha embora de
Portugal, porque “as pessoas olham para mim e dizem:
imigrante, imigrante!”.
No entanto, nesse mesmo dia,
o CHEGA recebeu informações, por parte de um mo-
torista TVDE, que indicavam
que Iqbal é “dono de uma loja
na Póvoa de Varzim” e que
“orgulhosamente diz a toda a
gente que ele, a mulher e filha
recebem 300 euros, cada um,
pelo Estado”.
Após estas informações, o Folha Nacional
apurou, numa breve pesquisa
pelas redes sociais, que Iqbal
se considera um empreendedor e é seguidor de várias
páginas nas redes sociais, do
Bloco de Esquerda.
O Folha
Nacional descobriu ainda
que Iqbal, juntamente com
a mulher, são donos de um
estabelecimento, na Póvoa de Varzim e que, em 2023,
considerava “os portugueses
terem bom coração”.
Contudo, todas estas informações
foram apagadas, no dia seguinte à arruada, mas o Folha
Nacional foi ainda a tempo
de as guardar.
O imigrante é
ainda dono de duas empresas, tal como averiguado pelo
Folha Nacional, através do
site e informa: uma de comércio a retalho, em supermercados e hipermercados, e outra
de alojamento para turistas.
Note-se que esta última empresa é utilizada pela mulher
de Iqbal, através da sua conta
de Tiktok, para promover o
imóvel, onde o marido foi entrevistado, por vários meios
de comunicação – conta
essa com um post, no dia 25
de maio, onde mostra Iqbal
e a mulher a passear com a
filha (a “mandada embora de
Portugal”) no centro da Póvoa
de Varzim.
Na entrevista,
Iqbal encontra-se na cozinha
de um apartamento que, tal
como se pode ver pela peça
da SIC, trata-se de um imóvel
novo, com vários eletrodomésticos ainda por estrear.Exemplo disso, é o micro-ondas que ainda dispõe do
autocolante de origem.
Este foi o caso que marcou o
final da campanha, levando
André Ventura a acusar os
jornalistas da SIC, autores da
peça, de “inimigos do povo”,
pois ocultaram as declarações do presidente do CHEGA
e deturparam a veracidade
dos factos, dizendo mesmo
que “Ventura ouviu e seguiu
caminho”, deixando “para
trás os lamentos de um imigrante”.Já a CNN optou por
passar a peça completa.
Num vídeo nas redes sociais,
o presidente do CHEGA decidiu esclarecer o caso. André
Ventura afirmou que “alguém” plantou “o imigrante
com uma história fabricada”
e que “um canal de televisão
optou por não dar as (suas)
respostas”, escolhendo
passar apenas “a parte em
que o imigrante chora” e que
alega que “(ele) é racista”,
criticando o canal de “desinformação” e “manipulação”
da verdade.
Todavia, este
caso na Póvoa de Varzim não
foi um caso isolado. No início
da campanha do CHEGA,
numa arruada em Beja, André
Ventura havia sido abordado
por um outro imigrante. Desta
vez, o imigrante chamava-se
se Khan Babari, tinha na-
cionalidade paquistanesa e
perguntou ao líder do CHEGA
se tinha “planos para a imigração”, chegando mesmo a
admitir que fazia parte de um
“grupo de imigrantes ilegais”.
"(...) A mulher acusada de massacrar Julian Wood, de 3 anos, no estacionamento de um supermercado em Ohio, riu e troçou durante uma audiência no Tribunal enquanto as acusações horríveis eram lidas contra ela.
Bionca Ellis
Bionca Ellis, 32 anos, exibiu o comportamento repugnante uma semana depois de ter esfaqueado a criança até à morte e também ferir a sua mãe de 38 anos, Margot Wood, num parque de estacionamento em North Olmsted, perto de Cleveland. (...)”.
Julian Wood
Aqui está a reacção de Bionca Ellis no Tribunal:
Notícia completamente ausente da Velha Imprensa.Porque contraria a narrativa falsa de que as pessoas brancas andam por aí a matar gente negra.
Só os media conservadores, como o New York Post, referem o caso.
Há quatro anos, quando o cadastrado violento, toxicodepentente e actor pornográfico George Floyd morreu de overdose de fentanil quando se encontrava sob custódia policial, o Mundo não falou de outra coisa durante meses largos.
Nos Estados Unidos a violência, os motins, a destruição, pilhagem, os espancamentos, assassinatos de pessoas brancas campearam durante um ano.
Para o Sistema vigente, foi "óbvio" que a morte de George Floyd teve a ver com "racismo". Mas neste caso, não é impossível que os mentígrafos nos venham acusar de fake-news por titularmos que Bionca Ellis matou a criança motivada por racismo.
No caso de George Floyd, as culpas pela morte do criminoso foram atribuídas a Israel (no fim, os judeus são sempre os culpados..) porque a técnica que o agente da Polícia usou é usada pela Polícia de Israel para imobilizar os terroristas. O governo socialista português proibiu que a nossa Polícia continuasse a ter treino em Israel, por causa disso!
Nós traduzimos e postámos todas as estatísticas que demonstram que nos Estados Unidos morrem muito mais brancos do que pretos sob custódia policial; que são muitos mais os brancos assasssinados por pretos do que o contrário; e que os pretos cometem muito mais crimes que os brancos.
Tudo isso foi CENSURADO pela ditadura vigente.
Compilámos, descarregámos e postámos horas e horas de vídeos de pretos a massacrarem brancos, nos Estados Unidos.
Tudo isso foi CENSURADO pela ditadura vigente.
Julian Wood era um menino branco. Para a ditadura vigente, mereceu morrer. Bionca Ellis é uma heroína, e ainda é capaz de ser homenageada. Vamos a isso, Carlão?
Os esquerdistas do Partido Democrata passaram três anos a dizer que Donald Trump era o culpado pelos acontecimentos do 6 de Janeiro (a FARSA da "invasão" do Capitólio, protagonizada por agntes da CIA e outros cúmplices, nomeadamente na Polícia) – apesar de este se ter oferecido para autorizar milhares de soldados da Guarda Nacional.
Em nova filmagem, Nancy Pelosi assume a responsabilidade por não ter a Guarda Nacional no Capitólio no 6 de Janeiro.
“Assumo a responsabilidade” pela ausência da Guarda Nacional no Capitólio no dia 6 de Janeiro, diz Nancy Pelosi.
O dia 6 de Janeiro foi o ensaio geral para o golpe eleitoral de 2020.
Aqui está o NOVO VÍDEO de Nancy Pelosi assumindo a responsabilidade por não ter a Guarda Nacional no 6 de Janeiro:
Nova Iorque: Apoiantes do Hamas atacam exposição memorial pelas vítimas do massacre do Nova Music Festival
Multidão antissemita apoiante dos terroristas islamonazis do Hamas realizou um protesto contra o Nova Exhibit em Nova Iorque.
A exposição homenageia as 364 pessoas que perderam a vida durante o festival de música e apresenta os seus itens pessoais, incluindo sapatos, carros queimados e fotos.
Arvorando bandeiras dos terroristas, provocando familiares e amigos das vítimas da carnificina, tortura e derramamento de sangue inimagináveis.
“Quem me dera que o Hitler ainda cá estivesse! Ele acabaria com vocês todos”, disse um homem afro-americano aos judeus em Nova Iorque.
A multidão pró-terror reuniu-se em frente à Nova Exhibit em Nova Iorque. Verdadeiramente nojento. Eles protestam em frente a um memorial às vítimas do 7 de Outubro.
Islamistas, esquerdistas e nazis, unidos, aplaudem o Massacre de 7 de Outubro, em que se cometeram atrocidades impossíveis de ultrapassar, que fariam os nazis corar de vergonha:
Clique nas imagens abaixo e veja o que aconteceu no Massacre de 7 de Outubro:
Em 11 de junho de 1967, a Guerra dos Seis Dias entre Israel e os países árabes vizinhos terminou oficialmente com a entrada em vigor de um cessar-fogo mediado pela ONU. Israel, contra todas as probabilidades, derrotou as quatro nações árabes que se tinham reunido perto das fronteiras de Israel e ameaçavam varrer o pequeno Estado judeu do mapa, forçando Israel a agir rapidamente para proteger os seus civis e o seu território.