Voto do público português distinguiu Israel e Ucrânia.
O Festival da Eurovisão foi um evento de celebração do Hamas e do movimento LGBTQ+.
Visto que apelámos ao voto por Israel, aqui estamos, antes de mais, para agradecer o voto claríssimo do público português na canção de Israel:
O júri português não foi nem um voto a Israel e deu a pontuação máxima à pessoa não-binária da Suíça. E nada contra. Ninguém é obrigado a votar em Israel, ninguém é obrigado a gostar de Israel, toda a gente é absolutamente livre de odiar Israel - que fique bem claro.
MAS FOI NOTÓRIO que o júri dos diversos países teve medo de atribuir uma classificação condigna à canção evocativa do Massacre de 7 de Outubro (canção que Israel foi obrigado a modificar, por ter sido considerada "muito política").
Ou, ainda pior, o júri manifestou APOIO AO HAMAS.
Multidão acompanhando o Eurofestival em Tel-Aviv, Israel.
No voto do júri, Israel ficou em 12º lugar, mas no voto popular, Israel ficou em 2º lugar - apesar da demonização e do ódio diariamente vertidos a partir das Televisões, da Internet e da Velha Imprensa.
COM UM VOTO NORMAL DO JÚRI, ISRAEL TERIA GANHO.
Ainda assim, a expressão do voto popular em Israel ajudou a desmascarar a minoria ruidosa antissemita.
Este foi o festival do antissemitismo, o festival do Hamas e o festival do LGBTQ+. Ironias do destino...
No nosso post
Eurovisão: nazis atacam concorrente israelita
falámos um pouco do festival de ódio antissemita na Suécia, com nazis, comunistas e muçulmanos a espumar pela boca contra Israel e a sua face mais imediata no local, a cantora Eden Golan, que actuou sempre sob um coro de vaias e impropérios, tudo como nos bons velhos tempos do Tio Adolfo...
Greta Thunberg, marioneta dos globalistas, da extrema-esquerda e dos islamistas, não podia faltar à celebração do ódio mais antigo do Mundo. Mas houve muito mais.
Um jornaleiro polaco acusou Eden Golan de pôr os outros concorrentes em perigo, apenas por estar presente (vamos que alguém dava um tiro na maldita judia e a saia do concorrente suíço ficava salpicada de sangue!!!).
Silvester Belt seria executado se ousasse meter um pé em Gaza.
Muito mais haveria para contar, mas o que mais nos impressionou, foi a "experiência traumática" de Silvester Belt, o "primeiro concorrente LGBTQ+ lituano", por ter sido obrigado a actuar no mesmo palco de alguém "daquele país!". Na "Palestina", Belt seria sumariamente executado!
Silvester Belt, homossexual festivo e apoiante do Hamas. Bem-vindos a 2024!
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