O Massacre de Jersey, que visava assassinar 50 crianças judias, foi cometido por supremacistas Negros que tiveram o auxílio de muçulmanos. Ontem, no metropolitano de Nova Iorque, uma jovem israelita e um senhor judeu foram alvo de um ataque verbal e físico de uma muçulmana que declarou (entre caretas e esgares de puro Mal, arrepiantes, verdadeiramente demoníacos) que estava muito contente, que os judeus deveriam morrer todos, etc.. Tudo entre gritos de Allahu Akbar (Alá é Maior!).
Na sequência de:
Novo massacre de judeus em Jersey, EUA
Jersey: Afro-americanos festejam massacre de judeus
Quando a muçulmana endemoninhada atacou fisicamente o par, a jovem israelita foi-lhe ao focinho. E muito bem. Foi pena não lhe ter dado mais.
Eu, que não sou judeu, mas que sempre tive simpatia pelos judeus, teria feito o mesmo. Apoio Israel e o povo judeu - porque gosto, porque ninguém manda nos meus gostos e quem não gostar pode ir para o Diabo.
O vídeo não está traduzido, mas vale a pena vê-lo, para termos uma ideia da aberração que são o antissemitismo e o racismo. A muçulmana, além de usar a palavra "judeu" como insulto, também usa a palavra "branco" do mesmo modo.
Manda a ideologia vigente que as pessoas Negras não podem ser racistas. Manda a ideologia vigente que o Islão seja encarado como uma religião normal, quando na realidade é uma ideologia mais mortífera e mais maléfica que o Nazismo. É triste.
Esta criatura repugnante e maléfica representa bem o que é o Islão:
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