Combatendo a "grande" Imprensa, esmagadoramente antissemita, que não tem qualquer objecção à existência de 60 Estados islâmicos (todos ditaduras e tiranias) e de infernos comunistas, mas difama grosseiramente o micro-Estado NATIVO de Israel, a única democracia do Médio-Oriente. Somos portugueses e assumimos o "crime" de não odiar Israel, contra a ditadura do bem-pensantismo esquerdista, globalista e cripto-nazi.
segunda-feira, 9 de dezembro de 2019
Congressita que chamou filho da p*** a Trump pode apanhar 5 anos
Congressista racista muçulmana Rashida Tlaib pode apanhar 5 anos por corrupção
No seu primeiro acto público após ter sido eleita, Rachida Tlaib chamou "FILHO DA PUTA" ao Presidente Trump:
RachidaTalib é uma muçulmana eleita para o Congresso dos Estados Unidos pelo Partido Democrata. Apoiante assumida da jihad e da lei islâmica sharia, esta agente da islamização do Mundo Livre tem debitado propaganda antissemita em cada oportunidade. Declarou publicamente que o Holocausto lhe dá "uma sensação calmante".
O caudal de atrocidades desta integrante do grupo de extrema-esquerda islamista do Partido Democrata conhecido como "O Esquadrão"/"The Squad" e do grupo islamo-nazi BDS é de tal monta, que não faríamos mais nada se o fôssemos reportar.
Logo na inauguração do seu lugar, e logo depois de pendurar no seu gabinete um mapa do Médio Oriente sem Israel, o seu primeiro acto público foi chamar "filho da puta" ao Presidente Trump.
Se um deputado republicano chamasse "filho da puta" ao Obama, seria destituído e processado. Mas a estas Joacines Katar das Américas, tudo é permitido. E é essa precisamente a ideia: se alguém levantar um dedo contra elas, é "racismo".
É isso que a vai safar de apanhar os 5 anos de cadeia que merece.
Congressista anti-Israel Rashida Tlaib sob investigação por crime federal
"Não roubarás".
Êxodo 20:13
A congressista estreante Rashida Tlaib (Partido Democrata, Michigan) está a ser investigada pelo Gabinete de Ética do Congresso (OCE) depois de supostamente usar fundos de campanha para uso pessoal de maneira ilegal. As violações do financiamento de campanhas são um crime federal punível com até 5 anos de prisão.
O OCE iniciou a investigação contra Tlaib “porque há uma razão substancial para acreditar que a congressista Tlaib usou fundos de campanha para o Congresso para uso pessoal e que o comité de campanha de Tlaib gastou fundos destinados apenas a campanhas ou propósitos políticos de boa-fé”.
Na sua denúncia contra Tlaib, o relatório do OCE observa que os regulamentos federais realmente permitem que um candidato receba salários dos fundos da campanha, desde que cumpram um conjunto específico de condições. Tlaib afirma que cumpriu essas condições, "no entanto, vários documentos fornecidos ao representante do OCE pela congressista Tlaib sugerem o contrário", afirma o relatório do OCE.
Tlaib, o seu tesoureiro, o seu gerente de campanha e os funcionários da campanha, recusaram cooperar com a investigação do OCE.
Desde que assumiu o cargo, Tlaib tem sido uma oponente aberta de Israel. Após o seu discurso de inaguração, onde ela disse que vai exonerar Trump, a quem chamou "filho da p**a", a família de Tlaib foi registada por diversas vezes louvando terroristas. Ela provocou controvérsia quando disse numa entrevista de rádio que o Holocausto lhe dava uma "sensação calmante".
A família de Rashida Tlaib elogiando terroristas e vendendo mentiras antissemitas. Mais uma exposição do canal Israel Advocacy Movement:
Tlaib também planeou uma viagem a Israel como uma plataforma para dar credibilidade à sua agenda anti-Israel, em Agosto. Ela foi posteriormente banida de Israel devido ao seu envolvimento nas actividades do grupo BDS. E embora ela e Jerusalém finalmente tenham concordado com um conjunto de termos e condições para a sua visita, Tlaib acabou por desistir. Ela então realizou uma conferência de imprensa conjunta com Ilhan Omar, membro d' "O Esquadrão", onde as duas atacaram Israel por causa da sua guerra contra a jihad no Médio Oriente.
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