O nosso mais recente no AMIGO DE ISRAEL 2.0, o nosso blogue para contornar a CENSURA islamista/extrema-esquerdista:
Na sequência de:
Jornalistas choram Califa al-Baghdadi - 1
O Washington Post (como a generalidade dos jornais e jornaleiros de todo o Mundo Livre) está inconsolável com a morte do Califa Abu Bakr al-Baghdadi. O jornalismo está hoje nas mãos da extrema-esquerda islamófila.
Ai dos que ao mal chamam bem, e ao bem mal; que fazem das trevas luz, e da luz trevas; e fazem do amargo doce, e do doce amargo!
Isaías 5:20
- Traduzido e condensado de
Meios de Comunicação lamentam a morte do líder do ISIS, no que Isaías classificou como “Chamar ao mal bem”
O anúncio do presidente Trump no domingo de que as forças especiais dos EUA mataram Abū Bakr al-Baghdadi, líder do Estado Islâmico (ISIS), deveria ter recebido elogios universais, mas não foi o caso.
A manchete do Washington Post dizia:
"Abū Bakr al-Baghdadi, austero erudito religioso no comando do estado islâmico, morre aos 48 anos". "
Um tweet da campanha de TRUMP 2020 criticou o obituário do Washington Post, que descreve o líder do ISIS como "um estudioso religioso e austero com óculos de armação de metal ... que mantinha um pragmatismo sagaz como líder ... de quem os conhecidos se lembrarão como um jovem tímido e míope que gostava de futebol. "
Nota do Tradutor: Na Imprensa portuguesa os jornaleiros nem disfarçam o profundo pesar pela morte deste aliado da extrema-esquerda e do globalismo (ver post anterior).
O rabino Pinchas Winston, um proeminente estudioso da Torá que escreve extensivamente sobre o Fim dos Tempos, disse que o tikkun (consertar) destas notícias falsas está profetizado. Ele citou o profeta Sofonias.
Pois então tornarei os povos puros de expressão, para que todos invoquem o Senhor pelo nome e o sirvam de comum acordo.
Sofonias 3: 9
“As pessoas não querem a verdade. Eles querem um show, um show que vende. A Internet funciona canalizando para as pessoas o que elas já querem, a realidade subjectiva com a qual se sentem à vontade. As pessoas estão tão entediadas que se perderam, e tudo, até as notícias, se tornou entretenimento.”
“As pessoas são fascinadas por reality shows, mas a realidade não pode ser ao mesmo tempo um reality show. A realidade não é um show e os shows não são a realidade. A diferença entre as duas coisas perdeu-se. As pessoas pensam que a sua vida é um show, mas não é. As pessoas estão distantes das suas próprias vidas e vêem a vida como um show.”
“Redenção, Torá e de Deus implicam um retorno à realidade objectiva. A verdade é algo que é preciso procurar, o resultado final de um processo. É reconectar a realidade subjectiva com a verdade e a realidade objectiva. Se tirarmos Deus de cena, perdemos a realidade objectiva. É por isso que os religiosos de direita vivem em áreas rurais onde o aspecto natural de Deus é evidente na vida quotidiana.”
“Nas cidades, é fácil isolar-mo-nos numa realidade subjectiva fabricada pela própria escolha. Numa cidade, hoje em dia, é aceitável argumentar que um rapaz é afinal uma rapariga, mas se essas pessoas forem para o campo e tentarem ordenhar um touro, as coisas ficam reais muito rapidamente. ”
"Não é surpresa que um jornalista do Washington Post possa sentar-se num escritório em Washington D.C. e chamar ao chefe do ISIS um 'estudioso religioso'. A conveniência política partidária é mais real para ele do que a verdade real. Se Baghdadi estivesse sentado à sua frente, ameaçando cortar-lhe a cabeça, o jornalista provavelmente teria escrito um obituário completamente diferente.”
A propósito, lembramos o jornalista James Foley, como quase toda a sua classe um apologista da jihad, que até se converteu ao Islão e tudo. O ISIS decapitou-o na mesma. A mãe dele agradeceu hoje ao Presidente Trump pela operação que liquidou o Califa.
Outros meios de comunicação foram mais contidos, mas não aplaudiram a operação, para não reconhecerem esta vitória política do Presidente.
O agente da CIA da era Obama, Jeremy Bash, opinou que a remoção de al-Baghdadi não teve efeito real numa situação que ele acha que Trump está a gerir mal.
“Se é militarmente importante, realmente depende, porque na semana passada ou nas últimas duas semanas, o Presidente Trump tomou uma decisão que tirou o pé do pescoço do ISIS, retirando as forças terrestres que os continham, os curdos, e abandonando-os" - disse Bash.
O Good Morning America da ABC desvalorizou a remoção bem-sucedida do líder terrorista simplesmente como "o tipo de coisa que os americanos esperam que os presidentes realizem", lembrando ao público que o ex-presidente Obama supervisionou a operação que matou Osama Bin Laden.
O jihadista Obama, sobre quem é PROIBIDO dizer a VERDADE.
Nota do Tradutor: o muçulmano Obama nunca admitiu o genocídio dos cristãos e de outras minorias perpetrado pelo ISIS e Companhia, nunca acolheu verdadeiros refugiados (cristãos, desde logo), financiou a Irmandade Muçulmana e o Irão nuclear (para que este eliminasse Israel), aliou-se à Al-Qaeda e armou o ISIS. No Amigo de Israel 1.0 temos uma secção dedicada ao aclamado jihadista queniano.
Hadar Sela, editora-chefe da BBC Watch, escreve para este órgão de vigilância dos media há mais de uma década e vê a manchete da Washington Post como o procedimento usual da Imprensa.
Hadar Sela
“Antigamente, todos costumávamos confiar nas notícias. As notícias eram verificadas. Agora, existe uma necessidade premente de ser o primeiro a publicar uma história, mesmo que nem sempre seja verdadeira. Esse é especialmente o caso das manchetes.”
Sela observou que, no caso da BBC, existe uma política interna que visa criar preconceito anti-Israel.
"A BBC, como política, não usa a palavra 'terrorismo' para descrever ataques contra israelitas. Eles alegam que é porque existe um conflito militar e não querem tomar partido", explicou Selah, observando que essa política às vezes pode levar a um péssimo jornalismo.
Ela referiu como exemplo uma manchete da BBC em 2015 sobre um ataque na Cidade Velha de Jerusalém, no qual um 'palestino' armado com uma faca matou dois judeus. A manchete da Associated Press dizia originalmente: “2 palestinos mortos após um ataque à facada em Jerusalém”. Após denúncias do grupo de vigilância CAMERA (Comité de Precisão nas Notícias Sobre o Médio Oriente na América), a manchete foi ligeiramente melhorada: “Criminosos palestinos matam israelitas, agressores morto a tiro."
“A BBC usa o termo terrorismo quando os ataques se dão na Europa. E usa o termo de forma comovida quando são terroristas judeus a atacar árabes. Mas o terrorismo deve estar relacionado com o método e não com a ideologia por detrás dele”, afirmou Sela.
"Este é o resultado da cultura politicamente correcta que assumiu o controle nos últimos anos e, na sua forma extrema, arruinou a nossa sociedade".
Nota do Tradutor: Hoje, na Europa, referir sequer a realidade do terrorismo islâmico pode levar à prisão e a outras represálias.
Tamar Sternthal, directora do escritório em Israel da CAMERA, observou que o que o Washington Post fez ao referir-se a al-Baghdadi como um "clérigo" não é novidade no mundo dos media.
Tamar Sternthal
"Este é um exemplo particularmente extremo, mas já estamos habituados ao branqueamento dos líderes do Hamas, que são apresentados como vozes respeitáveis por agências humanitárias e recebem uma plataforma nos artigos do New York Times", disse Sternthal. "Este processo de branquear terroristas não é novidade."
Nota do Tradutor: Há muito que avisamos que o que começa com os judeus nunca se fica pelos judeus; vimos mega-terroristas como Arafat ou Abbas serem apresentados ao mundo como heróis e agora vemos já os jihadistas como al-Baghdadi, que não matam apenas judeus, a serem também glorificados.
O HONEST REPORTING BRASIL faz uma pequena resenha em Português da difamação global contra Israel.
Sternthal referiu vários outros casos de branqueamento de terroristas: o terrorista de Bruxelas Mehdi Nammouche, que foi descrito como "um francês muito educado", a bombista condenada Rasmeah Odeh, descrita como uma "polémica activista palestina", e muitos outros.
De maneira semelhante à recente gaffe da Washington Post, o obituário do New York Times de 1974 descreveu o colaborador nazi e o fundador do nacionalismo 'palestino', Haj al Amin Husseini como "um cavalheiro bonito e de fala suave, com aguçados olhos azuis".
Nota do Tradutor: a saga antissemita do New York Times é conhecida.
A colaboração do Nazismo com o Islão (VÍDEOS)
"De facto, este caso Washington Post/al-Baghdadi é um exemplo extremo que envolve talvez o terrorista mais notório do mundo, mas é comum a ocorrência de branqueamentos de terroristas que mataram israelitas, judeus e outros" - acrescentou Tamar no seu artigo.
Nas águas geladas da cobertura da Imprensa sobre a grande vitória do governo Trump na guerra contra o terror, o artigo de Seth Frantzman no Jerusalem Post é um géiser fumegante de verdade, sob a manchete:
“Abu Bakr Al-Bagdadi, o estuprador genocida que liderava o Califado, morreu num túnel”.
Ao contrário do obituário do Washington Post, o artigo de Frantzman mostra uma imagem muito mais realista da vida de al-Baghdadi, uma história sombria que descreve uma vida de uma maldade sem paralelo.
“Como um comandante curdo me contou enquanto estávamos um dia agachados ao frio, perto da linha da frente, em Sinjar, em 2015, o Daesh [ISIS] deve ser punido e as vítimas devem ser vingadas pelo que eles fizeram”, escreveu Frantzman.
"Não é meu trabalho decidir se eles vão para o céu ou o inferno, mas enviá-los a Alá para que ele decida. As forças especiais americanas enviaram Baghdadi para o seu julgamento. O Inferno na Terra que ele tentou criar levará anos para curar. Mas para os povos livres que se levantaram em 2014 para combater e expulsar o ISIS do Iraque e da Síria, este é um bom dia, o dia em que essa ameaça se foi.”
Fotos da operação em Fox News:
Ai dos que ao mal chamam bem, e ao bem mal; que fazem das trevas luz, e da luz trevas; e fazem do amargo doce, e do doce amargo!
Isaías 5:20Ai dos que ao mal chamam bem, e ao bem mal; que fazem das trevas luz, e da luz trevas; e fazem do amargo doce, e do doce amargo!
Isaías 5:20
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