terça-feira, 15 de outubro de 2019

Contra tudo e contra todos: CHEGA

O nosso post mais recente no AMIGO DE ISRAEL 2.0, blogue que criámos quando este foi censurado pelo extrema-esquerdista Google/Blogger:
Em:

Legislativas 2019 - André Ventura contra TODOS

Escrevemos:
No dia em que o PREC voltou, com o Bloco de Esquerda a eleger 19 deputados, André Ventura é o ÚNICO deputado de Direita no Parlamento.
O Al-Público e a vara jornaleira já grunhem que "a extrema-direita entrou no Parlamento".
E desde aí que temos andado demasiado agoniados para escrever sobre a dita vara.
Hoje lá arranjámos um bocadinho de coragem:

1 . Após ter sido eleita, a sensação do momento, a deputada Katar, do Livre, assinalou a feliz ocasião clamando pela "Revolução" e pela "Justiça Climática".  
Adivinham-se tempos difíceis. A demência chegou ao poder. 

2 . A criatura atmosferocefálica apresentou como credenciais eleitorais a sua nacionalidade, a cor da sua pele, o seu turbante e a sua gaguez - porque mais não tem. 
Uma Ilan Omar portuguesa, portanto. 

A deputada Katar dos Estados Unidos.

3 . Depois de se ter tornado o tema central e quase único da campanha eleitoral, a gaguez da guineense Katar  desapareceu milagrosamente logo após ter sido eleita: 


Médicos de todo o Mundo, se tiverdes pacientes disfémicos, tendes aqui a cura: elegei-os deputados!

4 . Nem uma bandeira portuguesa à vista. 
Katar falou aos seus apoiantes (hippies, queers, hipstersantifas, black lives matter, cisgenders, intersseccionais, incels, e demais fauna pós-modernaça) enquadrada por bandeiras da Guiné-Bissau e da União Europeia:




5 . Compreende-se que a deputada Katar celebre a sua identidade guineense.
E longe de nós querermos ser donos de algum "patriómetro" para aferir quem é mais e menos português. 
O antigo deputado Narana Coissoró e o actual Primeiro-Ministro António Costa, por exemplo, têm origem indiana e isso nunca lhes foi motivo de crises de identidade:

António Costa


António Costa orgulha-se das suas origens indianas e a Índia até lhe concedeu o título honorífico de Cidadão Indiano na Diáspora, com rasgados elogios ("O melhor que a Índia tem dado ao mundo"). E muito bem. 
Do que temos a certeza é que o Professor Narana ou o Primeiro-Ministro Costa gostam de Portugal e se sentem portugueses. Já quanto aos militantes e apoiantes da extrema-esquerda (Bloco, Livre, PCP, PAN), temos as nossas fundadas dúvidas. 
E não é apenas por uma questão de bandeiras. Basta ver-se em todo o Mundo o nojo que os extrema-esquerdistas sentem pelos seus países e o desejo expresso de abolir fronteiras e dissolver identidade e independência sob vagas de federalismo europeu e hordas de colonos manifestamente hostis.




6 . Quase não descortinámos bandeiras portuguesas. 
Não reduzimos a complexidade da Política a bandeiras de pano, mas, no relance que demos pelas celebrações e pesares eleitorais, dir-se-ia que estávamos na Guiné Bissau ou na Terra do Arco-Íris.
O PAN, por exemplo, exibia estas bandeiras que, na nossa ignorância, julgamos serem LGBTQEtc.. 


7 . Esta questão das bandeiras é mais profunda do que parece. 
Durante décadas, o Mundo Comunista e o Mundo Islâmico, aliados do Globalismo, têm comprado os favores de jornalistas, artistas, comentadores, académicos e políticos, para incutirem na cultura popular um ultra-criticismo em relação ao Mundo Livre - que já ultrapassou os estágios da vergonha e do nojo e se manifesta hoje como auto-ódio.
Na mente do cidadão ocidental foi semeada a ideia de que todas as culturas são intrinsecamente boas, menos a Civilização Ocidental, judaico-cristã, que é intrinsecamente má.

Um exemplo prático: 

Uma t-shirt com a foice e o martelo do Comunismo (ideologia tirânica responsável pela morte de mais de 100 milhões de inocentes), é considerado um sinal de inteligência e sofisticação.
Usar-se as cores nacionais ou de países emblemáticos do Mundo Livre, é ser-se racista, fascista, ignorante, burro, homofóbico, violento, machista, odioso, criminoso, e por aí fora.  

8 . O pensamento das massas tem sido moldado para que vejam o Mundo às avessas. 
Pessoas como o psicopata ditador sanguinário, genocida, racista e matador de homossexuais Che Guevara são canonizadas pelo pensamento oficial:

Tiranos assassinos de massas como Stalin, Mao, Pol Pot, Fidel, são paradigmas da Ética, semi-deuses de um mundo que aboliu Deus. 
 A morte de Margareth Tatcher foi celebrada pela extrema-esquerda e todo o mundo. Pode ver os vídeos no Youtube.


Pessoas decentes e sem cadastro, defensores da democracia e da liberdade, como Ronald Reagan ou Margareth Tatcher, são diabolizadas pelos fazedores de opinião. 
Ao longo dos anos temos reportado como os apoiantes de Trump têm sido espancados, sequestrados, torturados por esquerdistas, ou como Bolsonaro foi esfaqueado - tudo sob os aplausos delirantes da Esquerda:


Hoje em dia, alguém levantar uma bandeira portuguesa, norte-americana, israelita, britânica, de qualquer país livre e democrático, é considerado "discurso de ódio".
Mas raptar e torturar um jovem deficiente, por ser apoiante de Trump, transmitindo em directo no Facebook, é considerado uma simples traquinice:


9 . Isto é o Marxismo Cultural. 
A razão destas e de tantas outras aberrações que vemos hoje em dia - o Comunismo/Socialismo, com o seu extenso registo de atrocidades e o seu totalitarismo explícito, já não se pode apresentar publicamente genocida e ditador como realmente é. 
Por isso, mascara-se:



10 . Onde vimos bandeiras nacionais - e muitas! - foi nas celebrações do CHEGA:





11 . Talvez por isso, logo na noite eleitoral, tenhamos assistido a um dos espectáculos mais abjectos por parte dos abjectos jornaleiros e comentadeiros nacionais.


 
Indiferentes aos 35 deputados da extrema-esquerda (entre Bloco, CDU e PAN) os aldrabões avençados do Sistema protagonizaram este nojento linchamento moral.

https://www.youtube.com/channel/UCqoXOOuzmq2GYWOUBMM3Y0g


O mais fofinho de todos foi O CONHECIDO Miguel Sousa Tavares, o omnisciente comentador cujo bom feitio e humildade são lendários.
Defender a Justiça, a Segurança, e Prosperidade, é ser de "extrema-direita, racista, xenófobo e fascista". O senso-comum, os valores básicos da Civilização, são combatidos por esta corja de desavergonhados.
Não sabe o que é Civilização? O Allan explica:

 


12 . Beijinhos, flores e declarações de amor por parte de toda a Imprensa leva a deputada Katar. 
A malta conhece a Voz do Dono... 
Na Internet - mais um feudo da extrema-esquerda - se procurarmos por "André Ventura" ou "CHEGA", temos um comboio de resultados difamatórios. Mas se a busca for pela deputada Katar ou pelo Livre, somos direccionados para sites que louvam a Grande Profetisa da "Revolução" e da "Justiça Climática". 
O Youtube teima há semanas em empurrar a deputada Katar pelas nossas goelas abaixo.


E vamos estar pelo menos quatro anos numa dieta forçada de Katar.


Queiramos ou não, lá está o vídeo dela sempre em destaque, a ser "entrevistada" pelo comunista Ricardo Araújo Pereira, num dos muitos espaços de propaganda política que o lamentável palhaço sem graça detém nas televisões: 

 
A par com a sua sacralizada gaguez, a deputada Katar notabilizou-se pela quantidade de espuma que produz pela boca quando difama e expele ódio contra André Ventura. 
E ai dele que lhe faça um reparozinho mais áspero, que é bem capaz de ser punido por crime de racismo. A estratégia da extrema-esquerda é colocar em lugares-chave pessoas a quem, pela cor da pele, pela idade ou por qualquer outro motivo,  não se pode responder.  

13 . Temos neste momento na Assembleia da República:
PS: 106 deputados
PSD: 77 deputados
Bloco de Esquerda: 19 deputados
CDU: 12 deputados
CDS-PP: 5 deputados
PAN: 4 deputados
Chega: 1 deputado
Iniciativa Liberal: 1 deputado
Livre: 1 deputado 
É só fazer as contas: 
- 228 deputados de esquerda. 
PSD e CDS somam 82 deputados da direita envergonhada, polidamente designada como centro-esquerda. Ninguém hoje em dia se atreve ao pecado capital de ir contra o politicamente correcto, chamar as coisas pelos nomes e ser pelo senso-comum.
A maior parte dos ilustres magistrados da Nação vai dormir ou pintar as unhas no plenário, jantar no Gambrinus e ser iniciada (se ainda não o foi) nos voluptuosos secretismos da Maçonaria. 
- 1 deputado (o da Iniciativa Liberal) que diz que não é de esquerda, mas também diz que não é de direita - porque se o disser passa a ser tão diabilizado como o André Ventura. Esperemos que ele se decida, e não queira ser um eunuco político.
228 deputados e meio que continuarão a conduzir Portugal pelo mesmo caminho que está desgraçar a Europa Ocidental no caminho da islamização, da guerra civil, da pobreza, da regressão civilizacional, do caos, destruindo o que as gerações anteriores ergueram com sangue, suor e lágrimas, para nos legar.

Todos os partidos de esquerda querem o voto islâmico, e muitos políticos são pagos para abrir os portões da Europa aos colonos. O preço é elevado:

 

- 1 deputado de direita, conservador, que não tem vergonha de celebrar com a bandeira nacional, e que, avaliar pelo PÂNICO que está a provocar no PÂNTANO, pode muito bem ser o homem que fazia falta a Portugal.


Ainda não conseguimos encontrar a mínima justificação para as acusações de "fascismo" e outras que dirigem a André Ventura e ao CHEGA. Veja por si:

 


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