O nosso post mais recente no AMIGO DE ISRAEL 2.0:
Na sequência de:
Netanyahu vai liderar novo governo em Israel
Só em Israel!, o único país do mundo a quem a comunidade internacional obriga a que sente no Parlamento terroristas que apoiam o genocídio dos nativos e a instalação de mais um Estado islâmico.
Seria como se em Portugal os racistas separatistas do Nzingalis fossem admitidos no Parlamento.
Partido Azul e Branco acusado de conspirar com a Lista Árabe para garantir que Netanyahu consiga primeiro o mandato e falhe
Ayman Odeh, árabe, muçulmano, antissemita, pró-terrorista, líder da 3ª força no Parlamento israelita.
Via:
Se todos os 13 membros da lista conjunta recomendassem Gantz, o líder azul e branco teria mais dois endossos do que Netanyahu.
A decisão do presidente Reuven Rivlin de dar ao primeiro-ministro Benjamin Netanyahu o mandato para formar o próximo governo pode ter sido influenciada por uma táctica política usada pela facção Azul e Branca.
O deputado Ayman Odeh, chefe da Lista Conjunta, uma facção de quatro partidos parlamentares não sionistas predominantemente árabes, disse num vídeo ao vivo no Facebook que havia sido contactado por Ofer Shelah, do partido Azul e Branco, após a eleição para o Knesset em 17 de Setembro. Em virtude da conquista de 13 cadeiras na votação, a Lista Conjunta árabe é a terceira maior facção do Knesset, depois do Azul e Branco e do Likud.
A escolha nestas eleições foi entre um futuro para Israel ou a sua aniquilação.
De acordo com Odeh, Shelah pediu que ele permitisse que apenas dez membros da facção endossassem o líder azul e branco Benny Gantz para a nomeação ministerial principal quando se reuniram com Rivlin.
O líder da Lista Conjunta árabe alega que Shelah fez o pedido para garantir que Gantz não receba a maioria das recomendações, entre os 120 membros do Parlamento, numa tentativa de influenciar o presidente a dar a Netanyahu o mandato de formar primeiro um governo.
Resultados eleitorais.
A Imprensa israelita tinha relatado que nem Netanyahu nem Gantz pareciam querer ser escolhidos primeiro, porque cada um achava que o candidato a receber a primeira chance de formar uma coligação fracassaria, mas o segundo teria uma melhor chance de formar uma maioria, em parte porque o tempo se esgotaria antes de uma terceira eleição precisar ser convocada, pressionando todos os partidos a comprometerem-se no sucesso do segundo governo.
Entrevistado pela Rádio IDF na quinta-feira, Shelah disse que não determinou para a Lista Conjunta que recomendação fazer. Por fim, no entanto, os três deputados do Balad, um dos partidos da Lista Conjunta, não apoiaram a recomendação de Gantz.
A medida foi vista como um sinal pelo Balad, amplamente considerado em Israel como o mais extremista dos partidos árabes não sionistas, de que desejava continuar a prática entre esses partidos de não recomendar nenhum candidato, porque tal poderia ser visto como reconhecimento de Israel como o Estado judeu.
O Balad defende apagar a identidade judaica do Estado de Israel em favor de um "Estado de todos os seus cidadãos".
Nota do Tradutor: Existem 57 Estados islâmicos, cuja Constituição é o Corão e a lei religiosa islâmica, a sharia, mas não pode existir o único Estado judeu do mundo.
Nos países islâmicos só podem concorrer a eleições partidos islamistas autorizados, ou seja: não há eleições livres.
Nos países islâmicos não é no geral permitida a entrada a judeus e a cães.
O Comité Central de Eleições de Israel proibiu duas vezes o Balad de participar nas eleições para o Knesset. O Supremo Tribunal de Israel anulou as decisões, este ano.
Nota do Tradutor: O Supremo Tribunal de Israel, como outras instituições, está nas mãos dos árabes e da esquerda (vulgo judeus suicidas).
O fundador do Balad, Azmi Bishara, foi acusado de traição e apoio ao terrorismo e fugiu de Israel em 2007.
O terrorista islâmico Azmi Bishara
Netanyahu recebeu 55 recomendações para o cargo de primeiro-ministro, contra 54 para Gantz. Se todos os 13 membros da lista conjunta recomendassem Gantz, o líder azul e branco teria mais dois endossos do que o primeiro-ministro em exercício.
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