Soros promove fraude eleitoral nas eleições de Israel
Islamistas conspiram com o esquerdista Benny Gantz
As segundas eleições legislativas deste ano em Israel só foram necessárias porque os partidos árabes cometerem fraude eleitoral em massa, roubando uma vitória expressiva ao Likud de Netanyahu.
Netanyahu entre apoiantes.
ONG: PARTIDOS ÁRABES COMETERAM FRAUDE ELEITORAL EM MASSA E ROUBARAM A ELEIÇÃO A NETANYAHU EM ABRIL
“Naqueles dias não havia Rei em Israel; todos faziam o que queriam.”
Juízes 21:25 (The Israel Bible ™)
Árabes israelitas votam numa assembleia de voto na cidade árabe de Beit Safafa, em 17 de Março de 2015, nas eleições gerais de Israel para o 20º Parlamento. Foto de Miriam Alster / FLASH90
Traduzidos e adaptado de:
Um grupo de vigilância eleitoral questiona os resultados das últimas eleições, alegando que a fraude pode ter custado a vitória a Netanyahu. O assunto ainda não foi resolvido e as autoridades eleitorais mostram-se relutantes em investigar.
Depoimento no Supremo Tribunal
Simcha Rothman, consultor jurídico do Meshilut (o movimento israelita de governabilidade e democracia), publicou as suas conclusões sob o título provocativo: “Eles roubaram-nos a eleição?”.
O título soa extremo, mas o seu testemunho na entrevista acima demonstra que o Supremo Tribunal de Israel subestima a situação, que pode continuar nas próximas eleições.
Rothman testemunhou que o partido árabe Balad se envolveu em fraudes eleitorais que deram ao seu partido mais 10.000 votos. O Meshilut começou a investigar os resultados em dez assembleias de voto e encontrou irregularidades no número de boletins de voto que foram suficientemente sérias para influenciar os resultados das eleições.
A organização submeteu as suas descobertas há quatro meses ao Comité Central de Eleições de Israel composto por membros do Knesset de vários partidos e presidido pelo juiz Hanan Melcer do Supremo Tribunal. (...)
Rothman relatou que, depois de ter exposto as irregularidades na contagem dos boletins de voto na vila árabe de Kasra Smia, o juiz Meltzer anunciou que as irregularidades representavam fraude nas eleições. Essa fraude também ocorreu às custas do Likud.
Note-se que as eleições nacionais israelitas em Abril terminaram em um empate de 35 cadeiras entre o Likud e o partido Azul e Branco. Netanyahu, à frente do Likud, foi encarregado de organizar uma coligação, mas não teve sucesso
Após a eleição, o comité eleitoral anunciou que 28.000 votos inválidos foram lançados. Esses votos foram desqualificados. Alguns culpam o sistema antiquado e decididamente de baixa tecnologia de Israel, no qual os israelitas votam colocando tiras de papel impressas num envelope e colocando o envelope numa caixa grande.
Ayman Odeh, líder da Lista Árabe Conjunta, que apoia o terrorismo antissemita e a destruição de Israel, lança o seu voto. Esta é hoje a terceira força eleitoral em Israel. Nos países islâmicos os judeus não podem entrar ou são mantidos em guetos.
Aldeias árabes super-representadas em fraudes eleitorais
O Meshilut observou que há aproximadamente 140 outros locais de votação com irregularidades, que estão actualmente sob investigação:
"O juiz Melcer sabia absolutamente com 100% de certeza de que os resultados que ele anunciou no dia seguinte às eleições de Maio não reflectiam os verdadeiros resultados das eleições".
Nota do Tradutor: Em Israel, como noutros países democráticos, a Esquerda apodera-se da sistema judicial, da Imprensa, da cultura, do entretenimento, do ensino, e de tudo quanto podem, promovendo o chamado Marxismo Cultural, uma estratégia esquerdista de lavagem cerebral de massas para a tomada do poder, já que pelo voto ou pela força das armas eles não vão lá...
Os colonos árabes vão orgulhosamente votar com o lenço de pescoço à Arafat, símbolo do terrorismo islâmico.
Quase todas os boletins de voto fraudulentos ocorreram em vilas árabes e Rothman afirmou que, na sua estimativa com base nas investigações em andamento, se os boletins irregulares tivessem sido desqualificadas, o Balad não teria ultrapassado o limite mínimo de representação no Knesset.
"Assim como o juiz Meltzer eliminou os votos de Kasr Smia por irregularidades, ele deveria ter eliminado todas as outras vilas que sabemos que têm irregularidades ainda piores", afirmou Rothman. Ele observou que os detalhes sobre essas irregularidades são confidenciais para os juízes supervisores.
Que outro país do mundo permite que partidos abertamente terroristas se apresentem a eleições?
Netanyahu foi fortemente criticado por colocar câmaras de segurança nas assembleias de voto árabes. A aliança Arab Hadash-Ta'al registou uma reclamação solicitando a remoção de 1.200 câmaras ocultas.
Deve-se notar também que 35 funcionários do Balad, um dos quatro partidos de maioria árabe que compõem a Lista Conjunta, estão a ser indiciados por falsificação e fraude relacionados com os seus relatórios sobre o financiamento de campanhas que envolvem a apropriação indevida de 690.000 dólares de fontes estrangeiras para a campanha. O partido rejeitou as acusações, alegando que elas faziam parte da "perseguição política".
"Os juízes sentam-se numa sala selada e enviam-nos um fax informando quem venceu as eleições, sem nos permitir ver os detalhes", disse Rothman. “Devemos estar muito preocupado com as próximas eleições".
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BREVE COMENTÁRIO
"A liberdade que vá para o Inferno!" - Muçulmanos no Reino Unido.
1 - Há alguns países árabes e muçulmanos que pouparam meia dúzia de judeus do genocídio, e permitem que eles lá vivam, em guetos, apenas para os apresentarem ao mundo como "prova" de que os muçulmanos são "tolerantes". No Egipto, o país árabe mais populoso do mundo, existem... 6 judeus!
2 - Em Israel, os invasores muçulmanos, hostis ao Estado e apoiantes do terrorismo antissemita, contam-se já em milhões. E vão a votos.
3 - NENHUM país árabe ou muçulmano tem eleições livres. As eleições no mundo árabe e islâmico são palco de fraude eleitoral generalizada e só são admitidos os partidos que o poder tolera (ou seja: as pessoas votam basicamente no mesmo partido sob nomes diferentes).
"Não queremos democracia: apenas Islão!".
4 - A democracia não está na mentalidade árabe ou islâmica. Para os muçulmanos, o Islão é a Lei Suprema e a democracia nada significa. O Islão, como todas as sociedades bárbaras, valoriza apenas o poder e a força. As disputas no mundo islâmico não são entre países ou ideologias, mas entre tribos e versões do Islão.
5 - Tendo em conta esta realidade, não é de estranhar que os árabes em Israel se unam e façam de tudo para sabotar o único Estado judeu do mundo. O Islão ordena-lhes que exterminem os infiéis, a começar pelos judeus. Cá na Europa, fazem o mesmo. Tal como os judeus, nós somos estúpidos e suicidas por albergarmos colonos que pugnam abertamente pela nossa destruição. Em países como a Dinamarca, o Reino Unido, a Suécia, a França, os muçulmanos estão a usar a democracia (que odeiam) para chegarem ao poder e acabarem com a democracia.
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