O desfile da vergonha: o primeiro governo feminista do mundo - o da Suécia - apresenta-se em hijab perante o presidente iraniano Rouhani
GENEVA, Feb. 13, 2017 — Numa declaração que se tornou viral no Twitter e no Facebook, a UN Watch, uma ONG não governamental de Direitos Humanos com sede em Genebra, expressou o seu desapontamento com o auto-declarado "primeiro governo feminista no mundo", por este ter traído os seus princípios e por ter traído os direitos das mulheres iranianas, quando a Ministra do Comércio, Ann Linde, e outros membros do governo do sexo feminino, caminharam perante o presidente iraniano Rouhani, no sábado, usando hijabs, tchadors e casacos longos, em deferência às opressivas e injustas leis de modéstia do Irão, que tornam o hijab obrigatório - apesar da promessa de promoção internacional de "uma perspectiva de igualdade de género" e adopção de uma "política externa feminista" na qual "a igualdade entre mulheres e homens é um objectivo fundamental".
Ao fazerem isso, as líderes femininas da Suécia ignoraram o recente apelo da activista dos Direitos Humanos iraniana, Masih Alinejad, que exortou os políticos europeus a "defenderem a sua própria dignidade" e a recusarem-se a cumprir a lei do hijab compulsório durante as suas visitas ao Irão.
Alinejad criou uma página no Facebook para as mulheres iranianas resistirem à lei e mostrarem os seus cabelos como um acto de resistência, página que conta já com 1 milhão de seguidores.
"As mulheres europeias são hipócritas", diz Alinejad. "Elas defendem as mulheres muçulmanas francesas e condenam a proibição de burkini - porque acham que a compulsão é má - mas quando se trata do Irão, eles só se preocupam com dinheiro".
A cena a que se assistiu em Teerão no sábado também foi um forte contraste com a postura feminista da vice-primeira-ministra Isabella Lövin contra o presidente dos EUA Donald Trump, num tweet viral e, em seguida, num editorial do Guardian na semana passada, em que escreveu que "o mundo precisa de uma liderança forte que defenda os direitos das mulheres".
A ministra do Comércio, Linde, que assinou vários acordos com ministros iranianos usando um véu, "não vê conflito" com a política de Direitos Humanos do seu governo, e assina acordos comerciais com uma ditadura opressiva que torturas prisioneiros, persegue homossexuais e executa menores.
"Se a Suécia realmente se preocupa com os Direitos Humanos, elas não deveriam aprovar um regime que brutaliza os seus próprios cidadãos durante o genocídio na Síria; e se elas se preocupam com os Direitos das Mulheres, então as ministras nunca deveriam ter ido sequer ao Irão misógino", disse o director executivo da UN Watch, Hillel Neuer.
O governo sueco está a ser criticado por parlamentares suecos, centristas e de esquerda, que disseram que as ministras não deveriam ter apoiado o "apartheid de género".
Masih Alinejad: Políticas femininas devem desafiar o hijab compulsório:
"Eles vão ao meu país", disse Aliinejad recentemente no Parlamento Europeu, "e ignoram milhões de mulheres que me enviam as suas fotos e se colocam em perigo, apenas para serem ouvidas. E [as mulheres políticas europeeis] mantêm o seu sorriso, e usam o hijab, e dizem que esta é uma "questão cultural" - o que é errado".
A Ministra do Comércio Ann Linde, que supervisiona a "Política Externa Feminista", adicionou ao seu traje uma capa preta.
A Ministra do Comércio, Ann Linde, uma das três ministras suecas que supervisionam a "política externa feminista" do país, decidiu voluntariamente ir coberta com um longo casaco preto, semelhante ao tchador, além de cobrir os seus cabelos com o hijab compulsório.
Pode ser vista abaixo, em reunião com o Presidente Rouhani, e, em seguida, assinando um dos múltiplos acordos com representantes do regime teocrático. (...)
- Este é um artigo da UN WATCH, que tem uma pequena secção nosso pequeno blogue.
PEQUENO COMENTÁRIO A ESTE CARNAVAL ANTECIPADO:
Todos nos lembramos do episódio da nossa excelente jornalista Márcia Rodrigues, carinhosamente conhecida como Mata-Hari da Buraca, toda amortalhada, a arrojar-se aos pés do assassino tirano nazi Ahmadinejad, a ser mandada calar, a ser posta na linha, ali, de rédea curta, compenetradinha e mansa, na sua condição de dhimmī .
Ver:
Feministas pedem: “Não nos protejam dos estupradores islâmicos!”
Se ainda não vou este vídeo, do imperdível canal da Khadija Kafir, NÃO PERCA:
Uma brevíssima amostra do que já escrevemos sobra o país recordista europeu da Jihad Sexual, a Suécia, e as suas líderes feministas de extrema-esquerda:
Rindo da Jihad Sexual na Europa - 2
Recordistas Mundiais de Estupro!
Jihad Sexual - Lá e Cá
'Ela estava a pedi-las'
E para terminar, um cidadão feminista sueco de extrema-esquerda, com um cartaz a pedir mais uns quantos milhões de invasores muçulmanos:
Como podemos ver, encarna o ideal do homem europeu do século 21: brincos, maquilhagem, malinha e sapatos de senhora, tudo em cor-de-rosa, collants pretos e saia cor-de-rosa.
Mas não percebemos porque é que ele não está também de tchador... São estas subtilezas que jamais estarão ao alcance de javalis reaccionários como a besta que escreve estas linhas.
Vi, e não consigo "desver"
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