sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

Estudantes esquerdopatas judeus contra Trump

Na nossa óptica, enquanto não judeus, bem como na óptica judaica, os judeus são um povo como os outros, com as suas qualidades e defeitos, os seus bons e maus elementos. E o mesmo direito à estupidez, de que hoje vos trazemos um lamentável exemplo:

Esquerdistas da UEJF manifestam-se contra Trump mas não contra os países árabes que proíbem a entrada dos israelitas ...

A UEJF (União Estudantes Judeus Franceses) um grupo de esquerda, presidido por Sacha Ghozlan, volta a fazer das suas: manifestou-se com SOS Racismo, um grupúsculo de extrema-esquerda, contra o despacho proferido por Trump para proibir temporariamente a entrada de certos cidadãos de países islâmicos. No entanto, eles nunca se manifestaram contra os 17 países árabes que proíbem a entrada aos israelitas. 
Na sua página no Facebook, a UEJF convocou uma manifestação "contra as medidas tomadas por Donald Trump!". A UEJF apelou também ao protesto contra "os comentários racistas, sexistas, homofóbicas e anti-semitas proferidos por Donald Trump!"

Nota nosssa: Trump é tão machista, que desde sempre teve mulheres em lugares de chefia nas usas empresas; é tão racista que sempre teve pessoas de todas as "raças" a trabalhar com ele; é tão homofóbico que nunca olhou à orientação sexual dos seus colaboradores e amigos; é tão anti-semita que tem uma filha casa com um judeu e convertida ao Judaísmo. Que papão!

A UEJF juntou-se assim ao SOS Racismo na manifestação contra os decretos emitidos pelo presidente Donald Trump, que estabelecem um período de 3 meses em que é proibida a entrada de nacionais de seis países islâmicos, por razões de de segurança. 
Mas nunca na História este grupo afecto ao Partido Socialista convocou manifestações contra os países árabes que proíbem a entrada dos israelitas. 
A UEJF ilustra mais uma vez a  sua deriva esquerdista dos últimos anos. O seu actual presidente, Sacha Ghozlan, continua a tradição de seus antecessores de esquerda Klugman e Reingewirtz
Na verdade, a UEJF tem defendido desde há anos os 'palestinos', em vez dos israelitas, e os muçulmanos, em vez dos judeus. 
Cada vez mais sectores da UEJF têm vindo a opor-se às posições pró-palestinas de esquerda, tomadas pelo secretariado nacional e pelos seus sucessivos presidentes. 
Precedendo um movimento maior de dissidentes dentro do UEJF, os estudantes da Sorbonne fundaram a "Aliança Sorbonne", uma nova organização, onde os alunos estão orgulhosos de serem judeus, sionistas e praticantes. O presidente da Europe-Israel, Jean-Marc Moskowicz, participou num Shabat com estudantes da Sorbonne que demonstram o seu orgulho em serem judeus e sionistas. 
Mas estes não foram os únicos estudantes a deixar a UEJF: já há 3 anos, estudantes da HEC (Escola de Altos Estudos Comerciais) e amigos de Israel, bateram com a porta.
Em 2015, uma ex-presidente da UEJF Assas, Alexandra Glanz, e vários membros do secretariado nacional, também saíram, para fundar a IMPACT, uma associação de estudantes próxima de Israel. 
Hoje, muitas secções da UEJF nas várias faculdades funcionam mais como organizações de esquerda do que como movimento de estudantes judeus. 


Em Outubro de 2016, após a votação da resolução da UNESCO negando qualquer ligação entre Jerusalém e o Judaísmo, Sacha Reingewirtz, Presidente da UEJF, subscreveu um artigo do Huffington Post afirmando que a UNESCO tinha ajudado "salvar a herança palestina" ... 

A lista de posições pró-palestinas do secretariado  nacional da UEJF é longa: 
- Em 2011, elementos da UEJF encontraram-se em Ramallah e Jenin com funcionários da Autoridade Palestina
Em Março de 2014, Sacha Reingewirtz, presidente da UEJF, escreveu no Libération: "Não vamos deixar a Frente Nacional passar", mas nunca fez qualquer comentário sobre o anti-semitismo de extrema esquerda. 
- Em Abril de 2014, por ocasião da comemoração da revolta no Gueto de Varsóvia, Sacha Reingewirtz fez um discurso para dissuadir os eleitores de votarem na Frente Nacional, sob o pretexto de defender a Europa. Mas, novamente, nenhuma palavra sobre a ameaça islamista ou sobre o anti-semitismo inerente.
- Em Agosto de 2013, o mesmo Sacha Reingewirtz, ainda presidente, e uma equipa do secretariado nacional, voltaram a Ramallah e aos 'territórios palestinos', para rever "amizades", enquanto o sul de Israel estava sob ataque dos mísseis do Hamas. A UEJF preferiu distribuir doces às crianças de Ramallah, em vez de o fazer às crianças de Sderot, que estavam em perigo.

Sacha Reingewirtz em Ramallah com o kéfié 'palestino' ... 

- Em Julho de 2014, durante a guerra contra Gaza, o secretariado nacional da UEJF foi para Ramallah para manter a sua amizade com os 'palestinos', enquanto outros, como a associação Europe-Israel estava na frente de batalha, em Gaza, para entregar equipamentos e apoiar soldados israelitas ... 
- Em Novembro de 2014, o mesmo Sacha Reingewirtz, ainda presidente da UEJF, recusou reunir-se com o ministro israelita da Economia, Diáspora e Jerusalém, Naftali Bennett, que então visitava a França. 
- No entanto, domingo, 26 de Setembro de 2010, a UEJF, muito próxima do Partido Socialista, reuniu-se com Mahmoud Abbas. 4 anos depois, quase no mesmo dia, a mesmo UEJF recusou apertar a mão e reunir com o ministro israelita Naftali Bennett, no cargo por eleição democrática, mas, segundo a UEJF, uma eleição "extremista".
- Naftali Bennett veio para se reunir com responsáveis da política francesa, para avançar em várias questões importantes (como o reconhecimento de diplomas e o emprego de novos imigrantes em Israel). 
- Numa troca de e-mails entre os presidentes da UEJF, a presidente da UEJF da Universidade Descartes, Salomé Choukroun, disse que o motivo da recusa "é que Naftali Bennett é da extrema-direita, e a mensagem do seu partido é contra os valores da UEJF". (...)
- Na convenção da UEJF de Novembro de 2014, a lista de convidados incluiu: Paul Amar, parlamentar dos Verdes, o jornalista de esquerda Claude Askolovitch, o trotskista,  Benjamin Stora,  e outros anti-sionistas dos mais virulentos.
- Sacha Reingewirtz continua a encontrar-se com onegadores 'palestinos' ("homens de paz", segundo ele, que se curva orgulhosamente frente ao retrato do terrorista Yasser Arafat e seu amigo Abu Mazen), indivíduos que querem exterminar os judeus de Israel.

Delegação da UEJF em reunião em Ramallah com a Autoridade de invasão terrorista árabe conhecida como "Palestina":


Mas estes excessos esquerdistas e pró-palestinos não datam apenas da presidência de Sacha Reingewirtz, ex-presidente da UEJF, Patrick Klugman, não esconde a sua simpatia pela causa palestina em detrimento de Israel. Klugman disse: "Eu sou um sionista pró-palestino"
- A 28 de Setembro de Klugman recusou condenar os apelos a um boicote a Israel, mesmo que o movimento BDS não esconda o seu anti-semitismo ... 
Klugman acumula posições marcadamente anti-israelitas: 
- Ao receber o ditador Mahmoud Abbas, que continua a liderar a Autoridade Palestina há 6 anos, sem mandato, por se recusar a realizar eleições, Klugman disse: "Não esqueçamos, porém, que em termos de declarações racistas, parece que o presidente palestino não tem nada a invejar a alguns ministros israelitas ... "
- Em Julho de 2016, Patrick Klugman, ex-presidente da UEJF, deputado eleito socialista para as Relações Internacionais e Francofonia, vice-presidente do grupo SOS Racismo e membro cooptado do CRIF, disse querer "proteger os muçulmanos "
A prioridade do socialista Klugman são os muçulmanos...

Klugman ousou emitir este tweet infame: "Nós combateremos o terrorismo protegendo os muçulmanos ...", esquecendo-se que não são os muçulmanos que são alvejados pelos terroristas islamistas, mas os franceses, todos os franceses. 

Os  presidentes da UEJF são subservientes ao SOS Racismo e ao Partido Socialista. 
Desta vez a UEJF  decidiu atacar Trump, a quem teve a ousadia de acusar, sem qualquer base ou evidência para o fazer, de racista, homofóbico e anti-semita. No entanto, Trump não só está rodeado de conselheiros judeus, como também tem os judeus em sua própria família.

Trump é um verdadeiro amigo de Israel e é certamente por isso que a UEJF o ataca. A UEJF nunca escondeu que prefere os 'palestinos' aos israelitas ...

A UEJF é um membro do CRIF (Conselho Representativo das Instituições Judaicas em França). E muitos membros do CRIF foram membros da UEJF
A UEJF opôs-se a que a Associação Europe-Israel  integrasse o CRIF, contra o conselho de Roger Cukierman e do actual presidente do CRIF, Francis Kalifat
É o momento de fazer uma alteração no CRIF: excluir Patrick Klugman e Sacha Ghozlan.
A UEJF alega possuir 15.000 membros, o que lhe permite a golpada de receber mais de um milhão de euros de subvenção, tanto do Estado como do Município de Paris. 
Na realidade, a organização não tem NENHUM membro! Mas são contados como membros todos os jovens estudantes judeus da França que participaram pelo menos uma vez numa actividade em algum um local. 
(...) Aqui vemos o interesse em reivindicar 15.000 membros: o acesso indevido a 1 ou 2 milhões de euros de subvenção.  (...)


Membro da UEJF com a bandeira "palestina". 

© Moshé Anielewicz para Europe Israël News





Num breve comentário, diremos apenas que:

- Este é mais um exemplo de uma organização de Esquerda que apenas se representa a si mesma, mas a quem o Estado socialista brinda com generosas subvenções. Uma mão lava a outra...

- Embora os judeus tenham o mesmo direito à estupidez que assiste a qualquer outro ser humano, a opinião pública jamais poupa os judeus a qualquer infâmia cometida por um deles que seja. Ver:

Porque é que as pessoas odeiam os judeus?

Daí que os desvarios deste meninos sejam tão lesivos para França, para Israel e para os judeus.

- Mais uma vez se comprova que a lealdade da generalidade dos esquerdistas (há honrosas excepções) vai em primeiro lugar para a Esquerda. Estes jovens idiotas estão-se nas tintas para os interesses da sua Pátria (a França) e para a Nação dos seus ancestrais (Israel).

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