terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

MATAR CRISTÃOS - o objectivo dos amigos dos "refugiados"


Idiotas, muitos idiotas úteis...

Tanta agitação que vai pelo Mundo - devidamente martelada pela Imprensa, sempre cúmplice - por causa das restrições de segurança que Trump promulgou, dentro da Lei. Clinton e Obama promulgaram decretos idênticos, mas isso não interessa...
O que quer essa gente, que grita, em histeria, pela entrada de mais terroristas na América e na Europa?
A resposta, por Daniel Greenfield no FRONTPAGE Mag:

"MATAR CRISTÃOS" - A VERDADEIRA AGENDA DOS PROTESTOS PRÓ-REFUGIADOS
O que eles realmente querem é a continuação da proibição da entrada de refugiados cristãos, decretada por Obama.

Daniel Greenfield, membro do Shillman Journalism no Freedom Center, é um escritor de Nova Iorque que se concentra no islamismo radical.


O Presidente dos Estados Unidos, Obama, anunciou que os refugiados que fugiam da perseguição por parte de um regime totalitário seriam deportados. Não importava que tivessem arriscado as suas vidas para chegar aqui.
Eles seriam enviados de volta.
Nenhuns protestatários esquerdistas encheram aeroportos. Nenhum manifestante cantou nos terminais. Nenhumas celebridades deram palestras moralistas sobre "quem nós somos". Ninguém se atreveu a chamar anti-americano ao bandido mentiroso que decretou essa proibição.
Porque o seu apelido era Obama e os refugiados eram cubanos que fugiam do socialismo.
A chegada desses refugiados irritou os esquerdistas que iam alegremente passear por Havana, enquanto se preocupavam com o facto de o capitalismo poder vir a arruinar toda a pobreza, a miséria e a opressão que iam mostrando nas suas páginas de Instagram.
Os mesmos esquerdistas que uivam por causa da suspensão decretada por Trump na entrada de refugiados de países muçulmanos, aplaudiram entusiasticamente a proibição da entrada de refugiados cubanos, por Obama. A maioria dos cubano-americanos votaram em Trump.
Então a esquerda queria mantê-los fora da América.
Os meios de comunicação que vendem histórias choronas de famílias muçulmanas aplaudiram quando o presidente Clinton enviou uma unidade antiterrorista brandindo metralhadoras para abduzir um pequeno garoto cubano que estava à guarda da sua família. "Nós literalmente queríamos essas pessoas congeladas com medo", gabou-se um comandante da BORTAC.
É assim que a esquerda trata os verdadeiros refugiados.
Obama e a esquerda, que têm sido os porta-vozes dos pobres refugiados sírios, fizeram todo o possível para manter verdadeiros refugiados sírios, cristãos e yazidis, fora da América.

Os cristãos constituíam 10% da população da Síria. Dois terços dos cristãos sírios foram deslocados pela guerra religiosa muçulmana em curso. Mas apenas 1% dos refugiados sírios admitidos por Obama eram cristãos.
98,8% eram muçulmanos.
Das centenas de milhares de deslocados cristãos sírios, Obama autorizou a entrada de 125 no seu último ano de mandato.

Enquanto os verdadeiros refugiados foram mantidos de fora, Obama abriu as portas aos imigrantes muçulmanos sunitas: muitos deles simpatizam com os terroristas islâmicos sunitas da Al Qaeda e do ISIS. Obama armou e ajudou os sunitas "combatentes da liberdade" islâmicos na Síria, que estavam a oprimir e deslocar cristãos.
São esses os falsos refugiados em nome dos quais a esquerda protesta nos aeroportos.

O presidente Trump prometeu anular a proibição secreta de Obama aos refugiados cristãos. Os manifestantes esquerdistas não estão lá para apoiar os refugiados, mas para se oporem ao seu plano de ajudar os refugiados cristãos.
Estes não são protestos pró-refugiados. São birras pró-migrantes e anti-verdadeiros refugiados. A sua verdadeira mensagem é manter a proibição de Obama aos refugiados cristãos sírios, enquanto importam mais migrantes e mais terror muçulmano.
A esquerda não apoia os verdadeiros refugiados, porque a maioria deles foge de regimes esquerdistas ou islamistas. E a esquerda é o lobby não oficial dos primeiros e apoia os últimos.



 Joe Biden, Jerry Brown e outros esquerdistas lutaram com unhas e dentes contra trazer refugiados vietnamitas e cambojanos para a América. George McGovern insistiu que "seria melhor voltarem para a sua própria terra".
A Amnistia Internacional, que bate o tambor dos refugiados muçulmanos mais alto do que qualquer outro grupo, juntou-se aos esforços para encobrir o genocídio comunista no Camboja.
"As alegações feitas por refugiados devem ser examinadas com cuidado, tendo em vista a sua possível parcialidade", advertiu essa organização de esquerda. Afirmou que não queria "embaraçar" os assassinos em massa comunistas, expondo os seus crimes em público.
A negação do genocídio cambojano continuou viva até que os corpos não pudessem mais ser encobertos.
A esquerda tem descaradamente invocado a situação dos refugiados judeus da URSS e da Alemanha nazi.
Foi Franklin Delano Roosevelt, o grande herói da esquerda, que enviou refugiados judeus para morrerem em campos de concentração nazis.

(Aqui havia um vídeo, mas a canalha islamista/extrema-esquerdista/globalista do Google/YouTube retirou-o)

Os esquerdistas gostam de colocar a culpa no Congresso, mas administração de FDR fez grandes esforços para manter fora até mesmo os refugiados judeus que poderiam ter sido legalmente admitidos com inspecções de segurança.
Essas tácticas foram usadas para impedir a entrada de 117 mil judeus.
Um memorando de administração (...) "aconselhava os nossos cônsules a colocarem todos os obstáculos possíveis, a exigirem provas adicionais e recorrerem a vários dispositivos administrativos que adiar e adiar e adiar a concessão dos vistos ".
A administração de FDR ainda pressionou outros países da região para não aceitarem judeus.

FDR tinha uma longa história de comentários anti-semitas. Ele até tinha defendido o anti-semitismo nazi em conversas particulares. A mais horrível das suas observações veio quando Stalin e FDR estavam a discutir o "problema judeu". Stalin já estava envolvido em massacrar os judeus. FDR riu e disse a Stalin que daria os seis milhões de judeus dos Estados Unidos ao Rei Ibn Saud da Arábia Saudita.

Enquanto isso, a esquerda tinha passado muito tempo a negar que os judeus fossem sequer perseguidos na URSS.
O primeiro boom na emigração judaica soviética ocorreu sob Nixon. Mais judeus conseguiram deixar a URSS num ano de Nixon, do que durante todo o mandato de LBJ no cargo. No último ano de Nixon no cargo, 35.000 judeus soviéticos foram autorizados a sair. No primeiro ano de Carter, os números eram quase metade. Há uma diferença igualmente dramática entre o último ano de Carter no cargo e o primeiro ano de Reagan no cargo.
O procurador-geral de Nixon, John Mitchell, interveio para oferecer liberdade condicional aos refugiados judeus soviéticos, enquanto Carter tentou suspender Jackson-Vanik, que forçava a URSS a libertar judeus soviéticos.
É a esquerda que está do lado dos esquerdistas anti-semitas que oprimem e perseguem os judeus.
Quando os Sandinistas Marxistas perseguiram os judeus, foi a cereja em cima do bolo para a esquerda. John Kerry fez lobby pelos Sandinistas e Bill de Blasio apoiou-os. Mas o presidente Reagan denunciou-os corajosamente.

"Os comunistas nicaraguenses afirmam que não são anti-semitas, eles são apenas anti-sionistas. Bem, como anti-sionistas, profanaram a sinagoga de Manágua e levaram a pequena comunidade judaica ao exílio", disse o presidente Reagan, descrevendo os graffiti de "Morte aos porcos judeus".
Quem se importava com esses exilados judeus? Reagan. Não a esquerda, que glorificava os Marxistas rabiscando "Morte aos porcos judeus" nas paredes da sinagoga.
Hoje a esquerda está a fazer a mesma coisa aos refugiados cristãos que fez aos refugiados judeus.
O povo de Obama lutou arduamente para impedir que os terroristas do Boko Haram, que estavam a massacrar milhares de cristãos e a bombardear as igrejas da Nigéria, fossem nomeados como uma organização terrorista estrangeira. O povo de Obama é aliado da Irmandade Muçulmana, que bombardeou as igrejas do Egipto, e dos jihadistas da Autoridade Palestina que matam judeus em Israel.
Tudo o que Obama fez foi a política da esquerda. Não apenas na América, mas também na Europa e no Canadá.
A esquerda formou uma aliança com os terroristas islâmicos. Alguns dos protestatários que correm para os aeroportos para ajudar os muçulmanos detidos pelos serviços de imigração, também correm para as prisões para ajudar os terroristas muçulmanos detidos por terem massacrado americanos. Eles não amam os refugiados. Eles odeiam a América. Eles odeiam-nos.
A esquerda odeia os verdadeiros refugiados. Odeia-os porque os verdadeiros refugiados querem liberdade.
Os refugiados cubanos e judeus soviéticos votaram em Trump, porque sabem o que é viver sob a esquerda. Os refugiados cristãos que fogem do Médio Oriente são os primeiros a alertar sobre os perigos do Islão.
É por isso que a esquerda fará todo o possível para os manter fora deste país. Não há nada que um movimento totalitário odeie e tema mais do que as pessoas que amam a liberdade.
Por trás do teatro moralista dos editoriais e do circo santimonioso nos aeroportos, há um crime horrível. A esquerda ajudou e incentivou o genocídio, da URSS à Alemanha nazi, da Ásia ao Médio Oriente, ao mesmo tempo em que forneceu ajuda e conforto aos monstros por trás desses horrores. Os maiores intelectuais da esquerda defenderam os terríveis crimes do comunismo, e hoje defendem os crimes islâmicos.
Nada mudou.
Os esquerdistas estão realmente a protestar nos aeroportos pela continuação da proibição de Obama, da entrada de refugiados cristãos. Eles estão a gritar a plenos pulmões para para manter os refugiados cristãos que fogem do terror islâmico fora deste país.
A esquerda não saiu  à rua em força para salvar os muçulmanos. Ela organizou os seus odiadores para matar refugiados cristãos.
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Um comentário de um leitor deste artigo, ressalvando que há muitos esquerdistas verdadeiramente idealistas e bem intencionados. Ou pessoas que se identificam como esquerdistas de boa-fé, por considerarem que a esquerda é o contraponto aos regimes totalitários ou colonialistas; atentemos às ideias, sem tropeçarmos nas palavras:

"Do início ao fim, esta foi uma descrição brilhante da esquerda em toda a sua história. Quando a esquerda não está a fazer a matança daqueles que despreza por causa das suas crenças, está a apoiá-la, ou a tornar impossível que as vítimas sejam resgatadas. E sempre que possível, eles estão a criar situações que esperam levem à morte dos seus inimigos por outros grupos, tais como seus carrascos favoritos: os muçulmanos.

A esquerda tem muitos óptimos acessórios para assassinar, mas nenhum deles é pior que os media esquerdistas. Eles têm uma história sórdida de ignorar a perseguição daqueles que consideram descartáveis. Obama enviou um grupo de cristãos de volta para o Iraque por uma variedade de razões débeis, ao mesmo tempo que deixou entrar criminosos de todos calibres vindos do México. Ele sabia que isso era uma sentença de morte para muitos americanos, assim como sabia que cada muçulmano que ele permitia entrar neste país era um potencial assassino de americanos. Os jornalistas não disseram nada, a não ser defender Obama de críticas merecidas. Os meios de comunicação estão agora quase no ponto em que endossam abertamente o genocídio. Eles já o defendem.

Esquerdismo e o Islamismo são cultos da morte que não tolerarão a diversidade de crença ou de opinião. A morte é sua solução para tudo. Eles identificaram com precisão os cristãos e os judeus como os mais capazes de criar sociedades livres, prósperas, fundamentadas na moralidade e na fé em Deus, e que, portanto, devem ser eliminadas. Sendo religiões que têm profunda reverência pela vida, elas são um anátema para aqueles que vivem para escravizar e matar.
Sim, a esquerda quer matar os refugiados cristãos ... e os cidadãos cristãos, e os cidadãos judeus, e os israelitas, e os conservadores e ... "


A (re)ler:
Não se esqueça de dar uma vista de olhos na nossa pequena secção OBAMA.

Havia vários membros da Irmandade Muçulmana na Administração Obama. E o próprio terrorista Obama tem sido apontado como membro dessa sinistra organização.

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