quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

Estudo: Muçulmanos são bomba-relógio demográfica

Estudo: Os muçulmanos são uma bomba-relógio demográfica - para todo o planeta



A recente ordem do presidente Donald Trump, proibindo os viajantes de sete países muçulmanos de entrarem nos EUA afectou apenas 12% dos muçulmanos do mundo, de acordo com um relatório do Pew Research Center de 2015 sobre a dimensão actual e prevista dos grupos religiosos. De facto, dos sete países alvo - Irão, Iraque, Líbia, Somália, Sudão, Síria e Iémen - apenas o Irão está entre os dez maiores países muçulmanos em termos de sua população. 

Segundo o Pew, em 2010 (e sete anos são uma eternidade quando se trata de demografia muçulmana), havia 1,6 biliões de muçulmanos em nosso planeta, tornando o Islão a segunda maior religião do mundo depois do Cristianismo. 
Mas aqui está a parte verdadeiramente assustadora: o Pew estima que até 2050 o número de muçulmanos no nosso planeta aumentará para 2,76 biliões, ou seja: 29,7% da Humanidade. A África sub Saariana verá o seu número crescer mais dramaticamente, de 15,5% em 2010 para 24,3% em 2050. 
Em 2010, de acordo com o Pew, 3,480,000 muçulmanos viviam na América do Norte, aproximadamente 0.2% dos muçulmanos do mundo. Nos Estados Unidos, espera-se que os muçulmanos dupliquem de 0,9% da população em 2010 para 2,1% até 2050, com base nos recentes padrões demográficos e de migração. 
Surpreendentemente, os Árabes não são o maior grupo demográfico que aderiu ao Islão - eles são ultrapassados pelos muçulmanos da região Ásia-Pacífico, que constituem 62% da população muçulmana mundial, com 987 milhões. Na verdade, de acordo com o Pew, mais muçulmanos vivem na Índia e Paquistão combinados (344 milhões) do que em toda a região Médio Oriente - Norte da África (317 milhões). 
Quanto aos países maioritariamente muçulmanos, de acordo com o Pew, os muçulmanos são a maioria em 49 países. O país com o maior número é a Indonésia, onde 87,2% da população, 209 milhões, são muçulmanos. A Índia tem a segunda maior população muçulmana do mundo - 176 milhões), mas os muçulmanos não são a maioria da população nesse país, onde representam apenas 14,4% da população. 

JNi.Media/Jewish Press




Naturalmente que as pessoas que só sabem pensar por meio de slogans, ao lerem este estudo, desatam imediatamente a clamar: "XENOFOBIA! XENOFOBIA!". No entanto, a fria linguagem dos números demonstra que a natalidade europeia, e ocidental em geral, está a decair, e que os muçulmanos que chegam ao Mundo Livre têm filhos às dúzias. E que nós os sustentamos.

Se duvida, visite a nossa secção GUERRA DEMOGRÁFICA.

Muitos dos vídeos foram CENSURADOS pelo YouTube, porque vivemos, de facto, uma nova ditadura, islâmica. Mas veja por exemplo este post:

A Islamização da Europa e do Mundo


O senhor da imagem abaixo é muçulmano, vive no Reino Unido e declara não gostar de preservativos. É casado com uma prima direita e todos lá em casa vivem à custa do contribuinte europeu, em virtude da numerosa prole. Os europeus têm cada vez menos filhos, porque não podem sustentá-los. É só fazer as contas.


Confira:

Eurábia? Não, Obrigado!



Israel e os israelitas (vídeo acima) desde há muito que nos avisam para o perigo da islamização. Mas os eternos odiadores dos judeus acham que são os judeus que mandam os muçulmanos para cá. Mesmo sendo os muçulmanos os maiores odiadores de judeus, e mesmo quando os líderes ocidentais, como a senhora Merkel, importam muçulmanos aos milhões!


3 comentários:

  1. Mas é no mínimo curioso(sabendo os judeus que Israel tem de se defender deles e evitar que entrem para causar terrorismo)que muitos judeus cá no Ocidente alinham na conversa da esquerda e afins(que dizem que devemos abrir nossas fronteiras a todos)e atacam Trump pela sua política de defesa das fronteiras.

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. É verdade. Os judeus, como qualquer outro povo, deixam-se ir em conversas islamizantes. Nós, portugueses, tivemos cá os muçulmanos durante séculos, vemos todos os dias a devastação que o Islão causa, e também vamos na mesma conversa.

      Para muitos judeus da Diáspora, Israel é uma chatice. Acham eles que se Israel deixasse de existir, os judeus deixariam de ser perseguidos. Esquecem-se de que foi nos momentos em que os judeus desistiram da sua especificidade e se assimilaram, que as maiores desgraças caíram sobre eles - vide Holocausto.

      Eliminar
    2. Aliás, hoje estive a traduzir e a publicar um artigo sobre estudantes esquerdistas franceses que, sendo judeus, estão furiosos com Trump e cheios de peninha dos muçulmanos: http://amigodeisrael.blogspot.pt/2017/02/estudantes-esquerdopatas-judeus-contra.html

      Eliminar

Comentários temporariamente desactivados. As nossas desculpas.

Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.