«O professor Jonathan Brown, um muçulmano convertido do International Institute for Islamic Thought, uma organização ligada à Irmandade Muçulmana e que funciona dentro da (outrora católica) Universidade Georgetown, deu uma aula na qual ele fez afirmações que o levariam à demissão, se os tempos fossem outros. Ele defendeu a escravidão e o estupro, dentro da lei islâmica. A sua aula é um exemplo de como muçulmanos precisam distorcer a lógica e o bom-senso para justificar a "lei de Alá."»
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O site LEI ISLÂMICA EM AÇÃO é dos que melhor explicam esta ideologia que os media ocidentais teimam em branquear, colando o rótulo de "racista" a quem questione o Islão. Não nos cansamos de aconselhar este site, como fonte de estudo da doutrina islâmica, que ameaça cada vez mais o Mundo Livre.
Numa altura em que se levantam corajosas vozes islâmicas, nomeadamente femininas, contra as abominações da lei sharia (veja-se o caso da iraniana Masih Alinejad), pessoas sofisticadas e cultas como este cavalheiro, vêm defender o indefensável, o absurdo, o Mal.
Há muito que avisamos:
Lei sharia no Sudão - 100 chicotadas numa mulher porque ela se atreveu a vestir calças (um vídeo, que, milagrosamente, ainda não foi retirado pelos islamofascistas do Youtube/Google:
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