Combatendo a "grande" Imprensa, esmagadoramente antissemita, que não tem qualquer objecção à existência de 60 Estados islâmicos (todos ditaduras e tiranias) e de infernos comunistas, mas difama grosseiramente o micro-Estado NATIVO de Israel, a única democracia do Médio-Oriente. Somos portugueses e assumimos o "crime" de não odiar Israel, contra a ditadura do bem-pensantismo esquerdista, globalista e cripto-nazi.
Inglaterra - Rezzas Abdulla cospe num bebé e diz à sua mãe: "Os brancos não devem reproduzir-se".
O veredicto: não haverá pena de prisão, apenas uma sentença de oito meses em uma instituição mental.
Este indivíduo, Rezzas Abdulla, cuspiu na cara de uma bebé de nove meses antes de gritar "AS PESSOAS BRANCAS NÃO DEVEM REPRODUZIR-SE!" para a sua mãe horrorizada.
Rezzas Abdulla deixou Layla John coberta de cuspo, no seu carrinho de bebé, após o ataque chocante.
A mãe, Rebecca Telford, 25 anos, caminhava com a bebé em South Shields, quando foram subitamente confrontadas com este homem de 33 anos.
"Acho que ele cuspiu na minha bebé só porque somos brancos. Eu sou uma mulher solteira e um alvo fácil".
Abdulla já foiduas vezes condenado por ataques de ódio racial contra as mulheres brancas.
1 - Este caso não é uma raridade. É apenas um dentre milhares, que ocorrem todos os dias, onde quer que haja muçulmanos, pois o Islão é racista e supremacista, pratica a escravatura e o direito de vida e de morte sobre os "infiéis".
2 - O Islão usa - como sempre usou - a Guerra Demográfica- no seu programa de conquista do Mundo, para o estabelecimento do Califado Global:
O Imã da mesquita de Al-Aqsaem Jerusalém incitou os imigrantesmuçulmanosa fazerem filhos às mulheres europeias, de modo a conquistar os respectivospaíses, e prometeu:
"Vamos esmagar-vos sob os nossos pés,se Alá quiser".
O SheikhMuhammadAyedfez o discursona mesquita Al-Aqsa, em Jerusalém. Disse que os americanos, italianos, alemães e franceses são obrigados a aceitar refugiados. Dissemuçulmanos parausarem a crisedos"migrantes"para se cruzarem comas mulheres europeiase "conquistarem os seus países".
3 - A pena ridícula aplicada a este indivíduo (reincidente) resulta do facto de que a mentalidade dominante, de Esquerda, só admite a existência de brancos racistas; os não-brancos são todos inerentemente perfeitos, e, quando erram, nunca têm culpa. Sobretudo de forem muçulmanos. O terrorismo, o racismo, a violência, são sempre "doença mental" ou culpa do Capitalismo.
4 - Para a ideologia oficial, as pessoas brancas devem ser extintas:
Se tivesse pedido genocídio dos Negros ou dos Amarelos, estaria preso. Assim, é aplaudido.
Hitler procurou extinguir os judeus, os ciganos, os eslavos, e outros indesejáveis. Este parasita (um de muitos como ele, que querem o mesmo) que pede a extinção dos Brancos, é pago para conspurcar o cérebro dos alunos, para formar dementes como ele.
5 - Os líderes políticos europeus assumem abertamente que a Europa está "demasiado branca" e os académicos vão mais longe, e , com a sua impunidade legal, advogam o extermínio das pessoas branca. Um exemplo:
Tão grande tem sido a obstinação da Alemanha em escancarar ainda mais as portas à islamização da Europa, que o ministro das Finanças alemão, Wolfgang Schäuble, até disse numa entrevista que "a imigração em massa é uma coisa boa, porque de outra forma, a endogamia poderia fazer a degenerar a raça alemã".
6 - Os líderes políticos europeus estão apostados em islamizar a Europa. Sabem que isso significa a aniquilação dos europeus, mas estão confortáveis com isso.
Um cidadão anónimo, do povo, tem a clareza que falta às elites pensadeiras. Ele está a fazer a sua América grande de novo. Vamos fazer o mesmo na nossa Europa, com o Brasil, com a Índia, com a Austrália, com o mundo colonizado pelo Islão!
Mais um exemplo de como a ONU está completamente ao serviço das ditaduras comunistas e islamistas. Mais um odiador confesso do Mundo Livre, apoiante de terroristas islâmicos e de tiranos comunistas, mais um anti-semita, vai ser homenageado, com a bênção de António Guterres, que, pela sua conhecida mansidão, foi uma escolha acertada por parte das forças sombrias que dominam a ONU.
A folha de serviços do senhor Jean Ziegler, de que hoje vos falamos, um "intelectual de esquerda" coerentemente incensado pelos media, pelos académicos e por boa parte da classe política, revela um perfil familiar - o daqueles que se acham“o primeiro escalão da espécie humana”:
"TODO O COMUNISTA, SEM EXCEPÇÃO, É CÚMPLICE DE GENOCÍDIO, É UM CRIMINOSO, UM CELERADO, TANTO MAIS DESPROVIDO DE CONSCIÊNCIA MORAL QUANTO MAIS IMBUÍDO DA ILUSÃO SATÂNICA DA SUA PRÓPRIA SANTIDADE."
ONU vai homenagear o apoiante do Hezbollah Jean Ziegler
Fundador do "Prémio de Direitos Humanos Kadafi"...
Jean Ziegler defende o "o ódio ao Ocidente".
Carta enviadahoje pelo Director Executivo da Un Watch, Hillel Neuer, à Embaixadora dos Estados Unidos na ONU, Nikki Haley:
Fevereiro 26, 2017 Cara Embaixadora Haley, Estamos
alarmados, porque o secretário-geral da ONU, António Guterres, vai
amanhã abrir a sessão do Conselho de Direitos Humanos honrando o membro consultivo Jean Ziegler - um notório ideólogo anti-americano, que acusou os EUA de cometerem "genocídio"em
Cuba, que apoia o grupo terrorista Hezbollah, e é co-fundador e vencedor do Prémio de Direitos Humanos Muammar Kadafi- como um dos seus porta-vozes de alto nível. Além
disso, o Sr. Eric Tistounet, chefe do
Conselho de Direitos Humanos do Alto Comissariado para os
Direitos Humanos (ACDH) da ONU, falará com o Sr.
Ziegler em Genebra, na apresentação do filme "Jean Ziegler: O Optimismo da Vontade", uma operação de publicidade que exaltaZiegler como um grande "intelectual". Vimos solicitar que condene esta celebração obscena da ONU, deste
apologista de ditadores brutais e de terroristas. Os Estados Unidos doam cerca de 40 milhões de dólares à OHCHR em orçamento
regular e fundos voluntários, e ainda assim parece que este gabinete
pretende insultar os EUA, honrando uma figura líder anti-americana.
Ambos os eventos são apoiados pela ONU para obscurecer o histórico vergonhoso do Sr. Ziegler, que inclui:
- Em 2006, o Sr. Zieglerdisse: "Recuso-me a descrever o Hezbollah como uma organização terrorista. É um movimento nacional de resistência". - Ziegler actuou durante décadas como propagandista dos piores
ditadores do mundo, incluindo Muammar Kadafi,Fidel Castro, Hugo Chàvez e
Robert Mugabe, como documentado num ensaio de 2008. - Em
1989, quando terroristas líbios explodiram o avião Lockerbie do voo103 daPan Am sobre a Escócia, o Sr. Ziegler foi à Líbia para co-fundar o "Prémio Muamar
Kadafi de Direitos Humanos". E anunciou-o ao mundo. Tudo isso está totalmente documentado no nosso relatório de 2006, confirmado pelo Neue Zürcher Zeitung. - Sob a supervisão do Sr. Ziegler, o prémio foi atribuído aos
ditadores anti-ocidentais Fidel Castro e Hugo Chávez, e a anti-semitas como
Louis Farrakhan e o primeiro-ministro malaio Mahathir Muhammad. - Em 2002, o próprio Sr. Ziegler recebeu o Prémio Kadafi, juntamente
com o negacionista do Holocausto Roger Garaudy, que Ziegler já havia
elogiado como um "pensador líder do nosso tempo".
- Surpreendentemente,
quando confrontado em 2006, o Sr. Ziegler negou completamente
qualquer envolvimento com o Prémio Kadafi. Mentiu descaradamente em repetidas ocasiões ao longo de sete anos, até que, em 2013, apareceram as provas em vídeo de Ziegler a receber
o prémio.
Se não tivessem aparecido os vídeos, o senhor Zitler continuaria a negar que fundou e se agraciou a si mesmo com o "Prémio Kadafi para os Direitos Humanos" (!!!). Tudo isto faz lembrar o regime norte-coreano (que ele, aliás, apoia):
- Ziegler nunca foi confrontado pelos estimados 100.000 dólares em dinheiro do prémio, o que viola as regras de ética da ONU. - Em 1986, o Sr. Ziegler serviu como assessor ditador etíope coronel
Mengistu, que aboliu a Constituição instituindo regime de partido único. - Em 2002, o Sr. Ziegler exaltou o ditador do Zimbabué, Robert Mugabe, dizendo: "Mugabe tem uma história de moralidade a seu favor".
- Segundo o Le Monde, o Sr. Ziegler fez visitas amigáveis a Saddam Hussein no Iraque, e a Kim Il-Sung na Coreia do Norte. - Ziegler era um defensor veemente de ditador cubano Fidel Castro,
cujo regime o Sr. Ziegler saudou durante uma visita oficial da ONU, na qual recusou atender os dissidentes cubanos. - Ziegler louvou Hugo Chàvez, da Venezuela, absurdamente dizendo que "ele acabou com a fome"; os venezuelanos estão agora a morrer de fome. Em troca, Chàvez indicou Ziegler para um posto na ONU em 2004. Ziegler tem um pacto semelhante com o regime de Maduro.
Os esquerdopatas (de barriguinha cheia!) conseguem ver bem-estar num país em que se morre de fome. Os óculos da ideologia...
Razões mais que suficientes para que o Sr. Ziegler tenha sido condenado:
- A Embaixadora dos Estados Unidos Samantha Powerdeclarouem 2013 que o Sr. Ziegler foi "impróprio" ao serviço da UNHRC. - Setenta membros do Congresso dos EUA enviaram uma carta à ONU em
2005 citando o Sr. Ziegler por anti-semitismo, e instando à sua remoção. - Ziegler foi nomeado como criminoso por membros do Congresso dos EUA na secção 501 (10) da proposta de lei sobre a Transparência nas Nações Unidas. - Ziegler
foi condenado em 2005 pelo secretário-geral da ONU Kofi Annan e
pela Alta Comissária dos Direitos Louise Arbour pelas suas considerações comparando israelitas com guardas de "campos de concentração". As suas referências a Israel foram, nas palavras de Arbour, "evocativas da Alemanha nazi" e "inflamatórias".
- Quando
o Sr. Ziegler serviu como Relator Especial da ONU sobre o Direito à
Alimentação, o Director James T.
Morris enviou cartas urgentes ao secretário-geral da ONU, Kofi
Annan, avisando que Ziegler se tinha envolvido em actividades
"profundamente imorais"e políticas "inflamatórias" que põem em perigo as vidas de milhões de pessoas famintas em todo o mundo.
(O senhor Ziegler é venerado como um deus, porque, quando estava neste cargo disse que "uma criança que morre de fome é uma criança assassinada". A frase é correcta, mas ele é cúmplice desses assassínios).
Embaixadora Haley, a senhora tem falado firmemente contra os abusos que se passam na ONU e que traem os seus próprios princípios fundamentos.
Os 17 anos de carreira do Sr. Ziegler como um "expert" do Conselho de
Direitos Humanos da ONU têm sido dedicados a apoiar tiranos e
terroristas, e encarnam os valores degradados de uma determinada cultura política.
Assim, nós pedimos-lhe para intervir contra a elevação do Sr.
Ziegler pelo Conselho de Direitos Humanos com a cumplicidade do Alto Comissariado.
Atenciosamente,
Hillel Neuer, Director executivo
Cc: Secretário-Geral U.N António Guterres
Alto Comissário para os Direitos Humanos Zeid Ra'ad Al Hussein
Tu deves crucificar e amputar não-muçulmanos.
Alcorão 8:12, 47: 4
Tu deves matar os não-muçulmanos para
garantir receber as 72 virgens no céu. Alcorão 9: 111
Tu deves matar quem deixar o Islão. Alcorão 2:
217, 4:89
Tu deves decapitar não-muçulmanos. Alcorão
8:12, 47: 4
Tu deves matar e morrer por Alá. Alcorão 9:
5
Tu deves aterrorizar os não-muçulmanos.
Alcorão 8:12, 8:60
Tu deves roubar e furtar os não-muçulmanos.
Alcorão Capítulo 8 (Saque / Espólios de Guerra)
Tu deves mentir para fortalecer o Islão.
Alcorão 3:28, 16: 106
Tu deves lutar contra os não-muçulmanos,
mesmo que não queiras. Alcorão 2: 216
Tu NÃO deves tomar os não-muçulmanos como
amigos. Alcorão 05:51
Tu deves chamar os não-muçulmanos de porcos
e macacos. Alcorão 5:60, 7: 166, 16: 106
Tu deves tratar os não-muçulmanos como as
criaturas mais vis, que não merecem misericórdia. Alcorão 98: 6
Tu deves tratar os não-muçulmanos como
inimigos jurados. Alcorão 4: 101
Tu deves matar os não-muçulmanos por não se
converterem ao Islão. Alcorão 09:29
Tu deves extorquir não-muçulmanos para
manter o Islão forte. Alcorão 09:29.
O nosso blogue está no radar dos islamofascistas do YouTube/Google e seus comparsas. Os media tradicionais já são controlados pela extrema-esquerda e seus aliados islamistas; agora a guerra é sufocar a Internet. Qualquer vídeo que mostre a realidade do Islão e que nós aqui postemos, é imediatamente deitado abaixo.
No post anterior, mais uma vez, tivemos vídeos eliminados:
Os jornalistas e os políticos escondem a realidade e condicionam as massas a ignorarem esta catástrofe global, e a aceitarem a breve prazo o mesmo destino.
Por exemplo, o vídeo seguinte, que mostra a decapitação de cristãos por muçulmanos, em praça pública, para deleite da multidão, vai decerto ser retirado em menos de 24 horas.
Mesmo o Live Leak (que evitamos, por razões que explicaremos mais tarde) já tem censura.
Como este vídeo há muitos no YouTube, de cristãos executados por não renegarem a sua fé em favor do islamismo, mas postá-los aqui significa que serão de imediato CENSURADOS, e menos gente os verá.
A opinião pública ocidental está muito mais interessada em justificar o terrorismo islâmico do que em evitar este Holocausto, que, a este ritmo, suplantará o dos judeus às mãos dos nazis e dos comunistas.
Na medida das nossas escassas possibilidades, vamos dando conta dos massacres de cristãos na Nigéria, no Egipto, no Iraque, na Síria, no Paquistão, na Indonésia. Cristãos, budistas, judeus, yazidis, muçulmanos moderados, curdos, todas as vidas inocentes que o terrorismo islâmico ceifa. Mas enquanto os media tradicionais não falarem do assunto, é como se não existisse "mesmo".
Os anti-Trumpistas estão indignados,
porque a sua eleição veio interromper a islamização dos Estados Unidos e
do Ocidente, e o seu regresso aos valores judaico-cristãos. Se não
leu, não perca o nosso post:
TRUMP AJUDA OS CRISTÃOS PERSEGUIDOS E PROTEGE A AMÉRICA AO
MESMO TEMPO
O verdadeiro altruísmo também beneficia quem o pratica.
Durante uma entrevista recente à CBN, o presidente Trump
foi questionado sobre se pensa que os Estados Unidos devem dar prioridade aos
cristãos perseguidos como refugiados. E respondeu:
Sim. Sim, eles foram horrivelmente tratados. Se você fosse
um cristão na Síria era impossível, ou pelo menos muito, muito difícil, entrar
nos Estados Unidos. Se você fosse um muçulmano, você poderia entrar, mas se
você fosse um cristão, era quase impossível e isso era tão injusto - todos eram
perseguidos, é verdade - mas eles cortam as cabeças aos cristãos. E eu penso
que isso é muito, muito injusto. Então, vamos ajudá-los.
Esta é uma resposta muito diferente daquela dada por BarackHussein Obama em Novembro de 2015. O então presidente atacou a ideia de dar
preferência aos refugiados cristãos, descrevendo-a como "vergonhosa":
"Isso não é americano. Nós não somos assim. Não temos testes religiosos
para a nossa compaixão", acrescentou Obama.
Enquanto Obama fazia tais exortações moralistas, o seu
governo discriminava silenciosamente os cristãos do Médio Oriente de uma
miríade de maneiras - incluindo, como Trump apontou, aceitar os refugiados
muçulmanos e recusar os cristãos. Apesar do próprio governo dos EUA reconhecer
que o ISIS estava a cometer genocídio contra os cristãos na Síria - e não
contra outros muçulmanos sunitas - o governo Obama deixou entrar 5.435muçulmanos,quase todos sunitas, mas apenas 28 cristãos. Considerando que os cristãos são
10 por cento da população da Síria, para estarem em uma relação de igualdade
com os muçulmanos que entram na América, pelo menos 500 cristãos devem ter
recebido asilo, e não 28.
Obama nunca escondeu o seu amor aos jihadistas e o seu ódio aos cristãos. Vídeo original retirado pelos islamofascistas do YouTube, fica aqui outro:
Mas, para além de questões de equidade, a ideia de priorizar
os refugiados cristãos sobre os muçulmanos (que eu defendi em 2015) não é
apenas mais humana; traz benefícios para a América também.
Mesmo antes de o Estado Islâmico ser formado, os cristãos eram e continuam a
ser alvo dos muçulmanos - muçulmanos individuais, turbas de muçulmanos, regimes
muçulmanos, países muçulmanos de todas as raças (árabes, africanas, asiáticas)
- e pela mesma razão: os cristãos são o Infiel número um (veja
"Crucificado de Novo: Expondo a Nova Guerra do Islão contra os Cristãos", onde documento centenas de casos de perseguição ocorridos antes
do surgimento do ISIS, assim como as doutrinas muçulmanas que criam tal ódio e
desprezo pelos cristãos).
Por outro lado, os refugiados muçulmanos - muitos deles
membros do ISIS e outros simpatizantes jihadistas que se apresentam como
"refugiados" - não fogem da perseguição religiosa (como mencionado,
99% dos refugiados muçulmanos aceites nos EUA são, como o próprio ISIS,
sunitas); fogem do caos provocado pelos ensinamentos violentos e supremacistas
da sua própria religião. Por isso, quando um grande número de muçulmanos entra
em nações ocidentais - na Alemanha, Suécia, França, no Reino Unido - a tensão,
os crimes, as violações e o terrorismo disparam.
O jihadista Obama apoiou activamente o regime terrorista da Irmandade Muçulmana no Egipto, que perseguiu os cristãos, como documentámos neste blogue. Vídeo original retirado pelos islamofascistas do YouTube, fica aqui outro:
De facto, que mais provas são necessárias de que os chamados
"refugiados" muçulmanos atiram os cristãos ao mar durante as suas
viagens de barco pelo Mediterrâneo até à Europa? Ou que a maioria dos centros de refugiados muçulmanos na Europa são essencialmente microcosmos das nações de
maioria muçulmana: lá, as minorias cristãs continuam a ser perseguidas.
Uma
pesquisa apurou que 88% dos 231 refugiados cristãos entrevistados na
Alemanha sofreram perseguição religiosa, insultos, ameaças de morte e agressões
sexuais. Alguns foram pressionados a converter-se ao islamismo. "Realmente
não sabia que, depois de vir para a Alemanha, seria assediado por causa da
minha fé, da mesma forma que no Irão", disse um refugiado cristão.
Perseguir as minorias religiosas é um comportamento próprio
de pessoas que precisam de estatuto de refugiado na América? Ou este
comportamento é mais um lembrete de que não são os muçulmanos do Médio Oriente
que estão verdadeiramente necessitados de asilo?
Quando Obama era o herói libertador da Síria: O senador John McCain encontra-se com "rebeldes sírios", muitos dos quais não são sírios, e um dos quais é um conhecido sequestrador (à esquerda-Muhammad Nour).
Tudo o que eles fizeram
foi libertar as forças jihadistas que os ditadores tinham suprimido há muito
tempo. Agora, o Estado Islâmico está profundamente enraizado nas três nações,
escravizando, estuprando e matando incontáveis infiéis cristãos e outras
minorias.
Já que as políticas dos EUA foram responsáveis pelo
desencadear da jihad plena contra os cristãos, o menos humanitário que os
Estados Unidos poderiam ter feito era dar prioridade aos cristãos como
refugiados? De facto, e como Trump apontou, deu-se o oposto: De acordo com um
relatório de 1 de Maio a 23 de Maio de 2016, 499 refugiados sírios foram
recebidos nos Estados Unidos. 99 por cento eram sunitas (a mesma seita a que
pertence o ISIS e que não é perseguida pelos terroristas).
Mas há também benefícios em aceitar cristãos do Oriente
Médio em vez de muçulmanos. Os cristãos são facilmente assimilados nos países
ocidentais, devido à herança cristã e perspectivas comuns, e tornam-se
regularmente membros produtivos da sociedade.
Os muçulmanos seguem
um plano completamente diferente, a lei islâmica ou a Sharia - que exige uma
constante hostilidade (jihad) contra todos os não-muçulmanos e defende práticas
claramente incompatíveis com as ocidentais (subjugação feminina, escravidão
sexual, pena de morte por blasfémia e apostasia, etc).
Por isso, não é nenhuma
surpresa que muitos muçulmanos que buscam asilo sejam anti-ocidentais de
coração - ou, como disse recentemente o chefe da união policial alemã, os
imigrantes muçulmanos "desprezam o nosso país e riam da nossajustiça".
Os media ESCONDEM o HOLOCAUSTO DOS CRISTÃOS:
Os cristãos do Oriente Médio também trazem uma linguagem
confiável e aptidões culturais. Eles compreendem a mentalidade do Médio
Oriente- incluindo a mentalidade
islâmica - e podem ajudar os EUA a compreendê-la. Além disso, ao contrário dos
muçulmanos, os cristãos não têm problemas de "lealdade conflituosa":
a lei islâmica proíbe os muçulmanos de fazer amizade ou ajudar os
"infiéis" contra os muçulmanos (clique aqui para ver algumas das
traições a que essa lei tem levado nos EUA e aqui para ver as traições que os
cristãos têm sofrido da parte dos seus vizinhos muçulmanos e "amigos"
de longa data ). Nenhuma ameaça existe por parte dos cristãos do Médio Oriente.
Eles também dão a Deus o que é de Deus e a César o que é de César.
Por fim, é evidente que os cristãos do MédioOriente não têm lealdade às ideologias islâmicas
que fizeram das suas vidas um inferno - as ideologias islâmicas, que também são
responsáveis pelo terror jihadista na América. Assim, temos uma vitória: os
cristãos dos Estados Unidos e do Médio Oriente complementam-se mutuamente,
ainda que apenas compartilhem o mesmo inimigo.
Todas as razões acima - desde oferecer ajuda humanitária às
verdadeiras vítimas de perseguição e genocídio, até dar preferência aos que
garantem harmonia e até benefícios aos Estados Unidos - são inatacáveis na
sua lógica.
O Presidente Trump entende isso - mesmo que a maioria dos
liberais e dos media mentirosos não o façam.
"Se vocês [os muçulmanos] estão sob a autoridade dos não-muçulmanos, temendo por vós mesmos, comportai-vos fielmente com a vossa língua enquanto abrigais uma animosidade interior por eles ... [sabeis que] Alá proibiu os crentes de serem amigáveis ou em termos íntimos com os infiéis, em vez de outros crentes - excepto quando os infiéis estão acima deles [na autoridade]. Se assim for, deveis agir de forma amigável em relação a eles, preservando a vossa religião". [1]
O companheiro íntimo de Maomé, Abu Darda, resumiu as coisas assim:
"Sorrimos na cara deles enquanto os nossos corações os amaldiçoam". [2]
[1] Abu Ja’far Muhammad at-Tabari, Jami’ al-Bayan ‘an ta’wil ayi’l-Qur’an al-Ma’ruf: Tafsir at-Tabari (Beirut: Dar Ihya’ at-Turath al-‘Arabi, 2001), vol. 3, p. 267.
[2] ‘Imad ad-Din Isma’il Ibn Kathir, Tafsir al-Qur’an al-Karim (Beirut: Dar al-Kutub al-‘Ilmiya, 2001), vol. 1, p. 350.
Islão: os amigos de ontem são os decapitadores de hoje:
P.S. - Obviamente que o vídeo, que mostrava um muçulmano a decapitar um cristão, foi retirado pelos censores islamofascistas do YouTube. Assim, como deixou de estar visível, os muçulmanos e seus aliados de extrema-esquerda e extrema-direita neo-nazi, podem argumentar que nunca aconteceu. Esta gente re-escreve a História. A primeira determinação dos muçulmanos quando tomam conta de um país, depois de chacinarem a sua população (como fizeram no Norte de África, Médio Oriente, Ásia, etc.) é apagar a História.