Toda a gente sabe que estamos, contra-vontade, numa guerra religiosa provocada pelo Islão, contra o Cristianismo europeu, que vem já de antes da globalização islâmica promovida pela ONU.
É por isso que venho apelar abertamente às dezenas de milhões de cristãos europeus, aos homens "justos entre as nações" e particularmente aos judeo-cristãos-sionistas. Ao pequeno número destes, imersos entre os 350 milhões de europeus, eu convido a fazerem-se conhecer como tal, o que não é nada de vergonhoso, muito pelo contrário, e de acordo com Jesus e "por amor a Sião" é hora de deixar de ser silencioso.
Como ex-escritor ateu mais tarde tornado pastor por uma conversão
providencial que me levou ao tapete com lágrimas de
alegria, pergunto quantos discípulos de Jesus e homens "de ética e verdade" têm consciência do estado real da França e da sua pouca combatividade espiritual? Infelizmente, poucos, em comparação com os 50 milhões
de muçulmanos na Europa, mais os que aqui desembarcam diariamente.
Ainda há muitos cristãos de boa fé, que se qualificam como tradicionalistas. Na verdade, por costume e atavismo secular, sabem que pertencem a uma religião em dificuldades, muito atacada hoje em dia. Estão conscientes de o estado do Cristianismo que não é consistente com o espírito de Jesus, que instruiu os seus discípulos a serem unidos, sem formarem uma multidão de paroquianos estruturados em sistemas multi-plataforma e igrejas rivais sectárias.
Ao escrever estas palavras, arrisco-me a ser linchado por muitas pessoas que usam crucifixo. Mas temos de ter a honestidade de reconhecer que a palavra "cristão" hoje já não significa muito, excepto sermos vagamente distintos dos leigos agnósticos, dos ateus e dos muçulmanos, que matam e deixam matar cristãos com a mesma impassibilidade, dependendo da sua estratégia de conquista.
Parafraseando Santo Agostinho, eu diria que, à força de serem atacados por especialistas licenciados em anestesia religiosa, por teólogos do secularismo esquerdista e pelos mestres da mentira mediática, muitos paroquianos acabaram por se acostumar, por puro vício.
À força se serem bombardeados com desinformação, acabaram por se habituar a uma relatividade de falso-verdadeiro e de verdadeiro-falso, e renunciam a verificar seja o que for, acabando por admitir tudo.
As informações mais absurdas e falsas repetem-se, em ciclos, em todas as redes do audiovisual e da Imprensa escrita, tornando-se verdades inegáveis. À força de serem assediados, acostumaram-se a não ser capazes de verificar. Inúmeros cristãos tradicionais estão resignados a aceitar tudo.
Com excepção de um leve desconforto íntimo, submetem-se a uma fé mais forte do que a deles, a saber, o Islão.
É essa falta de coragem que impulsiona o desenraizamento dos valores ocidentais.
Está tudo está escrito no Corão e nos hadiths utilizados pelos invasores jihadistas. Além do bem e do mal, sobre os quais eles não têm senão ignorância e desprezo, os imãs não podem contradizer as palavras de seu deus, sob pena do inferno imediato.
Além disso, não existe Islão moderado, o que está finalmente começa a saber-se. Eles têm Maomé, "o maior dos modelos", que escolheu um deus pré-islâmico entre vários outros.
Imãs, senhores da guerra, terroristas jihadistas, não sentem nenhum desconforto ou escrúpulos relativamente ao seu "exemplar" "livro incriado", às histórias criminógenas do Alcorão.
O maior dos profetas, é, contudo, descrito como um narcisista, um assassino, um maníaco sexual, um megalomaníaco, um estuprador orgiástico e um saqueador muito competente... Estas conquistas são o orgulho da comunidade da Ummah*, com base nos textos descrevem a sua vida, a partir dos testemunhos dos ladrões de Medina que o acompanhavam nas suas excursões de pilhagem, na sua torpeza, na sua depravação, e, em seguida relatam o quão piedosos os seus discípulos eram... por exemplo, o famoso massacre da tribo judaica dos Qurayza, em Medina, em 627, uma das matanças em que Maomé se revelou um exímio degolador em série.
* - O mundo islâmico.
Em relação à vida e personalidade de Jesus, ninguém ignora o que ela representa como magnanimidade, como verdade e força do amor pela Humanidade. Deixo a cada um tentar uma comparação entre o Alcorão e a história contada pelos discípulos de Jesus.
Esse "exército da sombra" pelo qual eu oro, existe, espalhada por aqui e por ali, em todo o mundo, e até mesmo em França.
Então, como chegar aos recrutas da fé? Sucedendo à catástrofe sangrenta no Médio Oriente, horríveis conflitos em massa estão em preparação na Europa e na França. A vigilância de todos deve ser máxima e constante!
Como galvanizar e preparar os discípulos do Bem para as batalhas de amanhã? Os grandes media estão fechados e hostis à fé em Deus, bem como as cobardes autoridades políticas e religiosas. No entanto, os seguidores de Jesus tem o modelo da "argumentação" do patriarca Abraão perante o Senhor:
(Adaptado, hic et nunc):
"Senhor, quantos somos nós, animados pelo mesmo espírito, para lutar? Como podemos ajudar-nos mutuamente, de uma cidade para outra, de um país para outro, e nos organizarmos numa força alternativa às forças de defesa convencionais? Através de que canais conseguiremos gerar uma enorme cadeia de "bocas a ouvidos"? Senhor, dá-nos a arma dos sonhos e visões, que nos prometeste na tua Palavra. Essas revelações são o nosso poder! Pedimos-te sinceramente e com respeitoso temor".
Ou a arriscada oração do profeta Daniel, de frente para o poder da Pérsia, de joelhos, a janela aberta para os ventos da via pública, com o risco de a zombaria ou morte!
Senhor, queremos iniciar um movimento de oração com uma mensagem, proclamada ou sussurrada:
"Levanta-te dentre os mortos, os seres humanos que crêem como nós". Deus permite que todos vistam a armadura do Espírito, e que sejam "verdadeiramente justos" entre as nações! "
Homens e mulheres de coragem e fé, vocês já são, sem o saberem um quartel-general operacional de quadros executivos e estrategistas inspirados. Alguns de vocês são capazes de organizar divisões, secções resistentes e outras. Embora dispersos, vocês representam um grande número de potenciais recrutas. Sem olharem em redor, verão que há muitos outros valentes, animados por uma profunda convicção da Ética e da Verdade. No ossos, carne, nervos, sangue e espírito, vocês já são um grande corpo de guerra em processo de unificação, de forma invisível, aliado com os anjos do Senhor.
Pessoalmente discípulo de Jesus por 45 anos, tendo levado a sua mensagem de esperança e salvação a quase 140 países, com apenas 77 anos de idade, eu estou mais do que nunca mobilizado para o Exército das Sombras que está em gestação.
© François Celier, Pastor iconoclasta, para Europe Israël News
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