A classe profissional dos jornalistas consegue descer mais baixo a cada dia...
Na continuação de:
Ramadão em Orlando, Florida: muçulmano assassina 50 (50!!!!!) pessoas!
Terrorismo de Ramadão - Estado Islâmico é Islão
Aqui neste blogue nem somos pessoas com vastos conhecimentos de política internacional e afins. Mas basta sermos pessoas que consultam os media alternativos, para ficarmos a saber que a Imprensa oficial mente e omite descaradamente.
O que os media estão a divulgar sobre o massacre de ontem em Orlando, que vitimou 50 jovens e feriu 53, é basicamente isto:
- Um americano de 29 anos que não gostava de gays, entrou numa discoteca de gays e desatou a disparar.
- O pai do jovem disse que o ataque não foi religioso, e, como o senhor é muçulmano e os muçulmanos não mentem e são perfeitos, é proibido duvidar.
- A culpa é da "facilidade com que nos Estados Unidos se compram armas" e do "clima de homofobia promovido pelos cristãos de direita".
- "Donald Trump ficou 'contente' com o massacre e fez comentários 'racistas'".
- Obama, que é um deus, não sabe a motivação do ataque, mas está muito triste e já deu ordens aos investigadores para investigarem.
A cereja no topo deste nauseabundo bolo, é a ostentação da orientação sexual das vítimas, num piscar de olho hipócrita, como quem diz: "se ficassem em casa sossegados, em vez de irem dançar uns com os outros e umas com as outras, nada disto acontecia"...
Sinceramente, cremos que nunca tínhamos testemunhado um grau de abjecção idêntico.
Vamos dar apenas um lá-mi-ré do que a Imprensa oficial jamais lhe dirá, e que nós só por pouco tempo poderemos continuar a dar, pois a censura avança mais e mais a cada dia:
Via JIHAD WATCH:
Colega de trabalho do jihadista de Orlando queixou-se sobre ele, mas a empresa não fez nada porque ele era muçulmano
Gilroy, um ex-polícia de Fort Pierce, disse que Mateen fazia frequentemente comentários homofóbicos e racistas. Gilroy disse que se queixou ao seu empregador várias vezes, mas que ele não fez nada porque se tratava de um muçulmano.
"Eles sabiam que se tivessem agido contra Mateen, teriam sido perseguidos pelos media coma acusações de 'islamofobia' e poderiam até mesmo enfrentar a ira do Departamento de Justiça de Obama".
Omar Mateen - por ser muçulmano, nunca ninguém fez nada para prevenir o inevitável.
Ex-colega de trabalho: "Omar Mateen era homofóbico e 'desequilibrado'"
por Anthony Westbury, Nicole Rodriguez, e Elliot Jones, USA TODAY, 12 de Junho de 2016:
Um ex-polícia de Fort Pierce que já trabalhou com Omar Mateen, de 29 anos, o homem que atacou uma discoteca a tiro em Orlando, e causou pelo menos 50 mortos, disse que ele era "desequilibrado e instável."
Daniel Gilroy disse que trabalhou com o jihadista no turno das 7 da tarde, durante vários meses, em 2014-15. Por causa de Mateen pediu mudança de turno.
Gilroy disse Mateen fazia frequentemente comentários homofóbicos e racistas. Gilroy disse que se queixou ao seu empregador várias vezes, mas que este não fez nada, por Mateen ser muçulmano.
Gilroy despediu-se, depois de Mateen ter começado a persegui-lo através de múltiplas mensagens de texto - 20 ou 30 por dia.
"Eu despedi-me porque tudo o que ele disse era tóxico", disse Gilroy no domingo "e a empresa não fez nem nunca iria fazer nada. Esse homem era desequilibrado e instável. Só falava sobre matar pessoas".
Gilroy disse que este tiroteio não foi uma surpresa para ele ....
A Imprensa, sempre tão pró-gay, está a reduzir a ocorrência a uma "questão de gays".
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