quinta-feira, 30 de junho de 2016

Intifacada - terrorista executa menina israelita de 13 anos

(ACTUALIZADO COM VÍDEOS, NO FINAL)


 Hallel Yaffa Ariel

Hallel Yaffa Ariel, de 13 anos, a menina israelita da imagem, foi mortalmente esfaqueada no seu quarto esta manhã.

O assassino, Muhammad Taraireh, "palestino" de 17 anos, foi alvejado pela Polícia e morreu.
A notícia do YNet relata que Taraireh conseguiu escalar a cerca de segurança que defende a povoação de Kiryat Arba, perto de Hebron.

O IDF (Forças de Defesa de Israel) fechou os acessos à aldeia onde residia o terrorista, situada perto de Bani Naim.

Um civil, segurança de profissão, chamado Yehoshua Gilboa, foi também ferido. O YNet relata que a esposa de Yehoshua Gilboa,  Shlomit, é paramédica voluntária e acompanhou ela mesma o marido ferido ao hospital.

Ariel será sepultada em Hebron ainda hoje.

Via HONEST REPORTING
- Lamentamos profundamente mais esta jovem vida barbaramente ceifada pelo Islão.

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Autoridade 'Palestina': "Onde quer que vejam um israelita, cortem-lhe o pescoço".


- Agora seguir-se-á o habitual festival de má-fé por parte dos jornalistas de todo o mundo, na costumeira operação de ocultar o sucedido, ou pelo menos fazer parecer que foi um judeu que matou um árabe, e não o contrário. É sempre assim, Temo-lo relatado e demonstrado vezes sem conta.

Para a NBC (por exemplo) o assassino é apenas um "suspeito": NBC News: “Suspected” Terrorist Murders Israeli Teen.

 - As imagens da israelita menina assassinada, em breve circularão pelas redes sociais islamistas e esquerdopatas, com a legenda "Criança árabe morta por Israel":

"Israel mata crianças!" - disse ela.

Estes são os 5 membros JUDEUS ISRAELITAS da família Fogel, assassinados durante o sono, por serem judeus. Imagens e vídeo explícitos AQUI. A propaganda islamista-comunista espalha as imagens (com bandeiras e dizeres, afirmando que se trata de Árabes mortos pelo Exército de Israel em Gaza!


- A chefia da chamada  Autoridade 'Palestina', do "moderado" Mammoud Abbas, ainda anteontem emitiu o apelo: "Onde quer que vejam um israelita, cortem-lhe o pescoço".

A Imprensa e os políticos do Mundo, não tugiram nem mugiram. Abbas continua a ser visto como se fosse uma pessoa normal e não um terrorista do calibre de Bin Laden.

- Esta execução sumária de uma criança inocente, por ser judia, é apenas mais um capitulo da INTIFACADA.

Exasperados com as medidas de segurança tomadas por Israel para impedir a matança dos seus cidadãos (p. ex. a famosa cerca que defende as fronteiras de Israel, como tantos países têm) os líderes terroristas apelam a que os colonos árabes matem judeus à facada, atropelando-os ou por qualquer meio disponível. Como o ISIS.




“Pela parte que me toca, não existem diferenças entre as nossas políticas e as do Hamas.” Mahmoud Abbas, Março 15, 2013
Abbas (líder da Autoridade 'Palestina') e Haniyeh (líder do Hamas). Dois terroristas e duas organizações terroristas. Mas o mundo insiste que Abbas é bonzinho.


- Na nossa secção  INTIFACADA encontrará com facilidade os vídeos dos clérigos muçulmanos a apelarem à matança de judeus (que descrevem como forma sublime de adoração a Alá) e o próprio Abbas a apelar à matança, declarando que os judeus "não têm o direito" de "profanar o Monte do Templo com os seus 'pés sujos'".

- As nações árabes e muçulmanas tornarão a fazer o escândalo do costume. Radiantes pela criança de 13 anos assassinada, e a espumarem ódio pelo terrorista de 17 anos que foi abatido, acusarão Israel de mais uma "execução arbitrária de uma criança":


Dia do Ódio a Israel na ONU - 1

Dia do Ódio a Israel na ONU - 2

Dia do Ódio a Israel na ONU -3



- Assim vai o Ramadão em Israel, com os invasores, os terroristas, os colonos islamistas, a matarem os nativos judeus e a expulsarem-nos do seu lugar mais sagrado:

  

Alguém imagina por exemplo os muçulmanos a invadirem a Cidade do Vaticano e a expulsarem de lá os católicos? Não é por acaso que as muralhas do Vaticano protegem desde há séculos a sede do Catolicismo dos invasores muçulmanos. Israel fez o erro de não lhes seguir o exemplo e de não os expulsar todos.


FORÇA, ISRAEL!

POST-SCRIPTUM: 




A vergonhosa EURONEWS, sempre ao serviço do terrorismo islâmico (devem ser bem pagos...) chama à Judeia e Samaria "território ocupado", chama aos nativos "colonos", enfim, o costume:

quarta-feira, 29 de junho de 2016

ISIS - Turquia criou o Monstro

Sem a Turquia, o ISIS não existiria 


Ancara sempre apoiou economicamente e militarmente o Estado islâmico. A evidência hoje é inegável.

No Afeganistão, os taliban tinham o apoio oculto do Paquistão; na Síria e no Iraque, o ISIS/Estado Islâmico/Daech tem tido o da Turquia. Em ambos os casos, um dos principais aliados da coligação formada para lutar contra os islamitas jogou e joga um jogo duplo.

O Daily Mail  foi dos poucos jornais que divulgou o financiamento do ISIS pela Turquia. Outros líderes terroristas foram abatidos pelas forças aliadas.

A prova do jogo duplo de Ankara foi revelada durante o ataque contra Abu Sayyaf, na Síria, em Maio, por forças especiais dos EUA.

Passaportes de terroristas do ISIS com carimbo de Istambul, Turquia!

Abu Sayyaf, que foi morto durante o ataque, foi um dos principais líderes do Estado Islâmico e de alguma forma o seu ministro das Finanças. Os documentos encontrados durante a operação mostram claramente que ele estava directamente relacionado com funcionários turcos, diz o Guardian.

Instalações abandonadas pelos terroristas do ISIS/Estado Islâmico, no norte da Síria.


Abu Sayyaf tinha uma responsabilidade especial no Daech/ISIS/Estado Islâmico, que consistia venda de petróleo e gás
no mercado negro, o que representou uma receita de até 10 milhões de dólares por dia.
Documentos e discos rígidos de computadores apreendidos no ataque revelam como "claras" e "inegáveis" as ligações entre a Turquia e o Daech e isso pode ter profundas consequências para as relações entre Ancara e seus aliados ocidentais.
Documentos abandonados pelos terroristas.
 

Isto provavelmente explica a decisão finalmente tomada pela Turquia, de lançar ataques contra o Daech, embora a sua intervenção militar seja dirigido principalmente contra os curdos... que lutam contra o Daech. "Os turcos não mudaram a sua mentalidade, é simplesmente uma reação à pressão dos norte-americanos e outros", disse um diplomata ao Guardian. 

"A Turquia criou um monstro"


Membro da NATO, a Turquia tem sido de há muito acusada por especialistas curdos, e até mesmo pelo vice-presidente dos EUA, Joe Biden, pelo que era então considerado uma gaffe diplomática: não fazer nada para impedir o fornecimento de armas e combatentes voluntários ao Daech através da fronteira com a Síria.


Mas a cumplicidade e a colaboração atingiu níveis muito mais elevados e nunca antes imaginados. Em Novembro de 2014, um veterano da Daech explicou que o Estado Islâmico considera a Turquia como um aliado:

    "Os comandantes do Daech disseram-nos que não temos nada a temer, porque a cooperação com os turcos é completa ...

    O Daech considera o exército turco como seu aliado, especialmente quando se trata de atacar os curdos na Síria".


A Turquia denunciou-se. Como foi explicado por um diplomata ocidental ao Wall Street Journal no início deste ano:

    "A Turquia criou um monstro e não sabe como se livrar dele."

Essa protecção ao ISIS é motivada pela luta contra os curdos e o medo de um Curdistão independente.


Capa de um folheto de propaganda anti-Assad impresso na Turquia para o ISIS.


Texto: SLATE


Vamos no 24º dia do Ramadão.  A Religião da Paz realizou 181 ataques, matou 1294 pessoas e deixou incontáveis feridos, mutilados e outras desgraças.
No mesmo período, e este ano, esta década e este milénio, nenhuma outra religião a não ser a da Paz matou ninguém.
Neste mês de Maio, a Religião da Paz já realizou 231 ataques em 31 países (ontem na Turquia foram mais 50 pelos ares) matou 1883 pessoas, causou 2206 feridos. 54 ataques foram por bombistas suicidas.


Todos vimos ontem à noite, este monstro, já atingido, depois de metralhar inocentes, a rabiar, no chão, para se fazer explodir e matar mais alguns. MILHARES destes indivíduos estão na Europa.

História de Israel - O Sionismo Moderno (2)

História de Israel - O Sionismo Moderno (1)



 Sir Moses Haim Montefiore
A simpatia pela causa Sionista contou com figuras políticas de relevo, como Sir Moses Haim Montefiore, um judeu britânico, banqueiro, empresário e filantropo, e o Barão Edmond Benjamin James de Rothschild, um judeu francês, banqueiro, filantropo, artista e figura de destaque na Sociedade.
  
Barão Edmond Benjamin James de Rothschild
Kalischer (ver post anterior) viajou pela Alemanha, angariando simpatizantes para irem para Israel cultivar a terra. O filho do rabino Kalischer, Wolf Kalischer, fundou a escola agrícola Mikve Israel, localizada perto de Tel Aviv, apoiada financeiramente pelo Barão Rothschild. O zelo de Kalischer e  a sua devoção incessante pela sua causa, combinados com as suas boas relações com homens poderosos da época, fizeram dele um dos pilares do moderno Estado de Israel.

Embora a maioria dos influentes Sionistas iniciais fosse de ascendência asquenazita, os judeus sefarditas* tiveram também papel de relevo. Judá ben Solomon Hai Alkalai, nascido em Sarajevo, escreveu um livro cujo tema da redenção através do regresso à Terra de Israel teve grande impacto nos escritos de Kalischer.
 * - Judeus sefarditas são os que, após a destruição do Sendo Templo de Jerusalém, vieram instalar-se no Ocidente da Europa e Norte de África.



Moses Hess, francês, filósofo e judeu secular, activo no início dos anos de 1860,  viu a ascensão do nacionalismo na Itália e na Alemanha, e previu que os alemães acabariam por ser intolerantes com as aspirações nacionalistas dos outros povos.
No seu livro, "Roma e Jerusalém: A Última Questão Nacional", que passou relativamente despercebido no seu tempo, declarava que o estabelecimento de uma pátria para os judeus na Palestina era a única solução duradoura para o anti-semitismo. Hess foi homenageado posteriormente pelo seu papel no estabelecimento do Estado de Israel.

"A época do domínio racial está a chegar ao fim. Mesmo os mais pequenos povos, sejam eles germânicos ou românicos, eslavos ou nórdicos, célticos ou semitas, assim que avançarem com as suas reivindicações a um lugar entre as nações históricas, vão encontrar apoiantes e simpatizantes entre as poderosas nações ocidentais civilizadas".
Moses Hess - "Moses Hess, Rome and Jerusalem" via Zionism on the Web

Os pogroms (ataques anti-semitas) na Rússia, de 1881 a 1884, destruíram milhares de lares judeus em 166 cidades em todo o Império do Sul. Ao princípio, as mortes não eram em número elevado, mas as famílias foram reduzidos à pobreza. 


O czar culpou os judeus pelos pogroms (como hoje os islamistas matam judeus e afirmam que são os judeus os atacam) e promulgou duras restrições contra eles. Nos anos 1903 a 1906, um pogrom muito mais brutal eclodiu, matando cerca de 2.000 judeus. Outros motins eclodiram em Odessa entre 1859 e 1905, causando centenas de mortos.


Os pogroms foram parte do plano de russificação do Czar Alexandre III. Alexandre acreditava que a Rússia só poderia ser forte se fosse "verdadeiramente russa". Tentou forçar a saída de todas as minorias étnicas da Rússia. Um grupo que Alexandre queria fora da Rússia eram os judeus. Os pogroms são o nome dos cossacos enviados para destruir as aldeias judaicas. Pogrom tornou-se uma palavra que significa um motim dirigido contra um grupo particular de pessoas. Aparentemente, a ideia de russificação não funcionou muito bem. Não muito depois, a Rússia foi derrotada pelo Japão na Guerra Russo-Japonesa - via pgawaorld.

"Não creio que fosse jamais popular em França a aliança com um povo estúpido e sem livros. Todo o ser de alta civilização espiritual gosta que os amigos, com quem se mostra perante o mundo, pertençam à mesma alta elite" - Eça de Queirós sobre a aliança francesa com a Rússia de Alexandre III (na imagem).

Estes ataques obrigaram os judeus a modificar a percepção do seu estatuto na Rússia; a imigração para os Estados Unidos e a ideologia Sionista experimentaram um crescimento, no seguimento destes ataques anti-semitas. Embora a maioria dos judeus que fugiam da Rússia tenha ido para os EUA, alguns grupos decidiram fazer aliá (ir para Israel, a Terra dos seus ancestrais).
Bibliografia: Stand With Us.

Jewish Virtual Library



Vida quotidiana judaica na Ucrânia: pessoas humildes, honestas e trabalhadoras como estas, por serem judeus, têm sido ao longo da História acusadas, sem jamais ter sido apresentada qualquer prova, de "dominarem secretamente o Mundo" e outros absurdos. Ainda hoje, na Internet, o velho mito se reveste de novas e sofisticadas formas. Dantes, eram acusados de envenenarem os poços, hoje são acusados de serem lagartos do Espaço que dirigem secretamente a suposta sociedade secreta Illuminati.
Em baixo: Filmes caseiros raros descrevem a vida em família, as festas de aniversário, as férias, e muito mais, um vislumbre da vida dos indivíduos judeus na Europa, que logo depois foram arrastados para a destruição do Holocausto - United States Holocaust Memorial Museum

Em baixo: uma entre muitas histórias de heroísmo: Corrie ten Boom (1892-1983), cristã, fiel da Igreja Reformada Holandesa, protestou contra a perseguição nazi aos judeus, escondeu e salvou muitas vidas, acabando por ser presa. As diferenças de crença religiosa não a impediram de ver em cada ser humano um irmão. É esse o ideal que o Mundo conheceu através dos Judeus, precisamente.

terça-feira, 28 de junho de 2016

Dia do Ódio a Israel na ONU - 3




Conclusão de

Dia do Ódio a Israel na ONU - 1

Dia do Ódio a Israel na ONU - 2


Democracias ocidentais BOICOTAM o Dia de Ódio a Israel na ONU
Sr. presidente,
Os cidadãos de todo o mundo, ao ouvirem o debate de hoje, têm razões para ficar confusos. Nunca antes na História das Nações Unidas os pronunciamentos aqui feitos foram mais desconectados da realidade.
Foi-nos dito aqui, por várias nações do Médio Oriente, que Israel é o maior violador dos direitos de saúde, das mulheres, da igualdade e do meio ambiente.
Na realidade, Israel, com todos os seus defeitos, é o único país no Médio Oriente cujos hospitais tratam palestinos e israelitas; judeus, muçulmanos e cristãos; o único país no Médio Oriente que respeita os direitos das mulheres; o único país no Médio Oriente que respeita os direitos das minorias; e o único país do Médio Oriente que é líder mundial no desenvolvimento de tecnologias vitais, tais como a dessalinização, tratamento de água e irrigação por gotejamento.
Tivemos aqui a Síria, a Líbia, o Iémen, alguns dos países que vieram dar lições sobre direitos humanos. Na realidade, muitos destes já não são sequer países.
Sr. Presidente, Vamos ser claros. Israel deve ser sujeito a críticas como qualquer outro país. Mas Israel não é tratado como os outros países. Nenhum outro país tem um item permanente da agenda da ONU inteiramente dedicado a ele - nem mesmo a Síria, nem mesmo a Coreia do Norte.Há, no entanto, uma janela de esperança hoje: os países que não falaram.
Democracias, como a França, Alemanha, Reino Unido, EUA, Canadá, tomaram a decisão de não fazer uso da palavra, porque esta agenda destaca um país, Israel, a quem o Secretário-Geral Ban-se Ki-moon denunciou como sendo alvo de tratamento selectivo e injusto. Hoje assistimos a mais um dos muitos dispositivos utilizados aqui na ONU que cruzam a linha de críticas legítimas das políticas de Israel e são tentativas de deslegitimar o Estado de Israel.
Aqui, nas Nações Unidas, onde a facção maioritária tem o poder de decidir o que quer, e onde a facção minoritária não tem recurso judicial, não tem direito de recurso, não tem nenhuma defesa, as democracias protestaram contra esta injustiça da única maneira possível.
Em 1968, René Cassin, no 20º aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos, que ele ajudou a criar, abandonou a sala em protesto contra a discriminação contra Israel.Hoje, no 10º aniversário do Conselho de Direitos Humanos, o mundo livre protestou contra a difamação de Israel, não comparecendo.
Obrigado, senhor presidente.

Mais posts com a etiqueta UN Watch.


CHEGA DE CULPAR OS JUDEUS!



Nós apoiamos Israel. Nós apoiamos a Liberdade, a Democracia, a Paz, o Bem!

Dia do Ódio a Israel na ONU - 2


Continuação de 

Dia do Ódio a Israel na ONU - 1

Democracias ocidentais BOICOTAM o Dia de Ódio a Israel na ONU
A Argélia disse que, embora "não sejamos capazes de enumerar as violações dos direitos humanos, devido ao seu elevado número, devemos, pelo menos, mencionar algumas delas."
Mas não "enumerou" nenhuma violação, a Argélia. Porque não tem nenhuma para mostrar.

A última grande "atrocidade" cometida por Israel foi  a que a imagem acima retrata. A famosa Shirley Temper, uma menina que faz vida (ela e a família) de provocar soldados israelitas, atacou um deles, e o malandro não se deixou morder até a morte:

Um Óscar para Shirley Temper!

"Um soldado árabe teria disparado sobre todos eles"

Sempre o Duplo Padrão...

Um burro p'ra mim!


A Venezuela reprovou Israel pela sua "política colonialista, bem como pelo assédio e discriminação contra as pessoas que vivem nos territórios ocupados."
Diariamente demonstramos aqui que Israel é dos judeus como Portugal é dos portugueses. Quem ocupou Israel foram os Árabes, que lhe levaram 88% do território - a Jordânia! - e se mantêm em Israel como invasores e colonos.
Na Era da Informação, só anda desinformado quem quer. Ainda assim:

Mas o regime comunista da Venezuela, que deixa o seu povo morrer à fome e assassina quem protesta, alinha com os países islâmicos contra  única democracia do Médio Oriente:



O Egipto denunciou a recusa de Israel em participar na discussão como "vergonhosa".
E porque não Israel participar nos comícios, encontros e congressos que por todo o Mundo Islâmico visam organizar a Solução Final, trazer as câmaras de gás de novo? Melhor: porque não fazem os judeus a vontade aos muçulmanos e não se atiram todos ao mar? É que é má-vontade...
O Kuwait condenou "categoricamente" os "crimes hediondos de Israel".
Que "crimes hediondos" são esses, o Kuwait não disse. Serão por exemplo os israelitas não se deixarem exterminar pelos terroristas da INTIFACADA?... 
O Iraque denunciou a "política de discriminação, punição colectiva e assassinatos" de Israel.
A demência anti-semita do Islão é de tal monta, que eles fabricam as mentiras e acreditam nelas. PALLYWOOD é a indústria de encenação de mentiras contra Israel.
Nesta imagem podemos ver uma aldeia inteira que vem assistir ao teatrinho. Um terrorista faz-se passar por soldado israelita a pisar uma menina árabe, para as fotos:

Depois põem isto na Internet e ACREDITAM (!!!!!) na mentira que acabaram de forjar!!! E os comunistas ocidentais (enganados pelos seus líderes) também!
Os sites sobre PALLYWOOD estão permanentemente a ser deitados abaixo.

O Bahrein disse que "Israel continua a matar 'palestinos' de forma arbitrária, confiscando terras e destruindo casas."
Israel destrói as casas dos terroristas que matam civis israelitas. E muito bem! Infelizmente, Israel ainda não aprovou a pena de morte para esses demónios. É o único país do Médio Oriente que não tem pena de morte. Os outros países têm pena de morte e executam pessoas por serem homossexuais, não muçulmanos, e outros "crimes"...
O Irão investiu contra o "uso indiscriminado da força pelas forças israelitas contra os 'palestinos' e a destruição de infra-estruturas palestinianas vitais" por Israel, bem como "matança extra judicial de civis 'palestinos', incluindo crianças."
Do Irão, o país líder do terrorismo global, o Inferno na Terra, já falámos no post anterior. Para além de que as PROVAS destas acusações continuam por aparecer. Mas na ideologia islâmica isso não importa.
A Líbia criticou Israel por "homicídio generalizado" e "Judaização de Jerusalém".
Quanto aos "homicídios", não vamos repetir-nos. Quanto à "judaização de Jerusalém" está ao mesmo nível de insanidade. Para o Islão, todo o planeta não muçulmano está em pecado. E só o Islão pode corrigi-lo! Ver, se necessário:  Islão - O que o Ocidente Precisa Saber.
O Líbano censurou Israel por continuar "a desprezar todos os valores humanitários e instrumentos internacionais", chamando-lhe "um verdadeiro inimigo da paz e segurança".
Tudo isto é um teatro do absurdo. Ditaduras, tiranias, Estados terroristas, acusam um minúsculo país democrático de tudo e mais alguma coisa, sem provas!
Mas logo o Estado terrorista do Líbano, a dizer estas enormidades... seria de rir, se não fosse de chorar:

Apartheid e escravatura no Líbano não incomodam

É por isto que não há paz! 

O bando terrorista islâmico e NAZI Hezzbollah, treina crianças no terrorismo, como  por exemplo o Hamas, que usa as crianças como bombistas suicidas e escavadores de túneis (PARA AS EXECUTAR A SEGUIR). Nada disto preocupa a esquerda, que até acha bonito e glorioso!

Recém nascido libanês envergando o uniforme do bando terrorista Hezzbollah.

TERRORISMO - OK! MAMINHAS - KO!

E tanto, mas tanto, que haveria para dizer sobre o Líbano...

Oman culpou Israel por todos os males do Médio Oriente, sugerindo que "a paz e a guerra na região têm o problema 'palestino' no seu núcleo."

Veja neste mapa Israel a amarelo (amplie para ver) e o mundo islâmico, a encarnado:


Apenas 0,3% dos 11 milhões de muçulmanos mortos no Médio Oriente  desde 1948 foram TERRORISTAS mortos por Israel, em combate.
Desde o século 7, o Islão já matou mais de 270 milhões de inocentes, nos quatro cantos do Mundo! Mas a "culpa" é de Israel...
É engraçado sobretudo quando eles chamam a Israel expansionista e imperialista! Eles, muçulmanos, que dizimaram povos para ampliarem o seu Império do Mal, ao passo que Israel lhes deu 88% da sua terra e vive num cantinho que mal se vê num mapa.
Sem nenhum sinal de ironia, Oman condenou a ausência da UE como evidência de "uma aliança politizada em apoio de uma das partes."
Releia o parágrafo anterior, que em si mesmo, na sua triste ironia, é uma explicação de toda esta situação. Os países comunistas e islamistas do Mundo juntam-se na ONU para demonizarem Israel, e "acusam" a União Europeia de boicotar tal evento!
No Alcorão, em todos os livros "sagrados" do Islamismo, o ódio aos cristãos e aos judeus é uma constante. 
Desde crianças, os muçulmanos são ensinados que os judeus são macacos e porcos, que comem crianças e que são a fonte do Mal. Para o Islão, antes de converter o Mundo inteiro (pela espada, sempre!) há que exterminar judeus - e cristãos:

Temos pena que não esteja traduzido.

CONTINUA

Dia do Ódio a Israel na ONU - 1

Os países que odeiam e difamam Israel são os países totalitários, tirânicos, praticantes e financiadores do terrorismo. São os países islâmicos e comunistas. As pessoas que odeiam e difamam Israel são os islamistas, os comunistas, os neo-nazis e os amantes do terrorismo em geral. Se você que nos lê é pessoa de Bem e ainda vai em cantigas anti-semitas, por favor RACIOCINE!


Nós apoiamos Israel. Nós apoiamos o Tibete. Nós apoiamos os Cristãos perseguidos no Mundo Islâmico. Nós apoiamos o Bem!

Democracias ocidentais BOICOTAM o Dia de Ódio a Israel na ONU

Ibrahim Khraishi, delegado "palestino" da UNHRC.

GENEBRA, 27 de Junho de 2016 - Embora os Estados árabes e islâmicos tenham hoje criticado Israel no Conselho de Direitos Humanos da ONU, num debate realizado sob o item permanente da agenda  da ONU - destruir o Estado judaico - o primeiro grupo não-governamental a tomar a palavra, salientou que nem uma única democracia ocidental participou no debate.

O Qatar, falando em nome do "Grupo Árabe", deplorou as decisões dos Estados que boicotaram este ponto da agenda, o que, na sua opinião, "incentiva Israel a continuar a cometer crimes contra os palestinos."


Mas outros saudaram o gesto dos países que se recusaram a alinhar na farsa da condenação da única democracia do Médio Oriente pelos Estados ditatoriais islâmicos.
"Em 1968, René Cassin, no 20º aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos, que ele ajudou a criar, abandonou a sala em protesto contra a discriminação contra Israel", disse o director-executivo da UN Watch, Hillel Neuer, ao Conselho.

"Hoje, no 10º aniversário do Conselho de Direitos Humanos, o Mundo Livre protestou contra a difamação de Israel, recusando-se a comparecer nesta assembleia".

Veja abaixo as declarações de debate de hoje, seguidas pela intervenção da UN Watch.

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Ditaduras Arrasam Israel

A Síria acusou Israel de explorar o "terrorismo para continuar a ocupar partes dos territórios árabes, inclusive ajudando os terroristas e levando-os para os seus hospitais e proporcionando-lhes tratamentos de saúde."

- Temos mostrado algumas vezes como Israel acolhe e trata os feridos que o governo da Síria e os bandos terroristas causam. Sem cobrar nada. Como sempre, Israel é acusado de fazer o bem! Ver por exemplo:

Israel trata sírios feridos na guerra


O Qatar, em nome do Grupo Árabe das 22 Nações, denunciou "a violência e o terrorismo cometidos em todo o Mundo por Israel".


Vamos no dia 22 do Ramadão e já se registaram 167 ataques terroristas islâmicos, como 1161 mortos, fora os feridos, as pessoas estupradas, mutiladas, torturadas, desalojadas, etc..
É preciso ser-se totalmente LOUCO, ao mais alto grau, para dizer que "Israel anda a cometer violência e terrorismo em todo o Mundo"! Mas os muçulmanos são LOUCOS!


O Movimento dos Países Não-Alinhados, representada pelo Irão, condenou "a colonização ilegal em curso de Israel."

O Irão é um Estado terrorista, uma ditadura infernal, é o financiador nº 1 do terrorismo global, pelo que o que o Irão diz deve ser tomado como se tomam as declarações de Bin Laden ou qualquer outro da mesma laia. 
 Ainda assim, quem tiver dúvidas, pode ler o nosso post:

Mas afinal quem são os "palestinos"?


NUNCA existiu nenhuma Palestina árabe. Os Árabes invadiram a Terra de Israel em 1920 (ver lista de vídeos da época mais abaixo). 88% do território de Israel foi dado aos invasores Árabes para aí fundarem um país chamado Jordânia. A reivindicação de mais terra para um novo Estado Árabe em Israel é apenas outra forma de pedir a extinção de Israel e dos judeus. Israel é 0,5% do Médio Oriente, e está cercado de vizinhos que anseiam pela sua obliteração. Israel não pode dar mais terra aos terroristas, como fez em Gaza, e teve como agradecimento dezenas de milhar de mísseis e ataques indiscriminados sobre a população civil! 

O Paquistão execrou Israel pelo "seu discurso cínico de se fazer de vítima, e de se fingir segregado na ONU". O Estado judaico, para o Paquistão, é culpado de "ocupação, apartheid e da colonização." O Paquistão expressou solidariedade com o povo 'palestino' "67 anos após a Nakba", e diz que em Israel as "políticas de apartheid continuam."

O Paquistão pratica o apartheid contra os não-muçulmanos, nomeadamente os cristãos, que, quando não são assassinados impunemente, são condenados à morte, como Asia Bibi, que cometeu o crime de beber pelo mesmo recipiente por onde bebe a "raça superior" muçulmana!



Entre 2006 e 2015, a ONU emitiu 57 condenações contra Israel (por querer existir) e NENHUMA contra bandos terroristas como o Hamas, a Al-Qaeda, a Jihad Islâmica ou o Hezbollah. A ONU É UMA VERGONHA! Deve ser este "armar-se em vítima" que o Paquistão contesta... O resto das acusações já refutámos acima, e ao longo dos anos de existência deste blog, diariamente.


O Qatar lamentou "muro do apartheid, as políticas racistas e a contínua tentativa de espalhar o terrorismo" de Israel.

A cerca que impede que os terrorista entrem em Israel para chacinar inocentes, é uma grande maçada para o Qatar - que, como os países islâmicos todos,  tem cercas bem maiores para impedir que lá entrem... muçulmanos! 

 
A obsessão anti-semita do Islão: Israel é um ponto minúsculo na grande mancha verde do mundo islâmico. É 0,5% do Médio Oriente e 0,17% do Mundo Islâmico!!! 
90% dos 11 milhões de muçulmanos mortos em guerras no Médio Oriente foram mortos por outros muçulmanos.
0,3% foram mortos por Israel, em 66 anos de investidas terroristas contra o Estado Judaico.


O Equador agradeceu à "Palestina" pelo o envio de médicos, após o recente terremoto no país, evitando escrupulosamente qualquer menção à equipa de saúde israelita enviada ao mesmo tempo.
Israel é o país no Mundo que mais ajuda outros países em catástrofes naturais. Sabia?

A Arábia Saudita criticou Israel para submeter os 'palestinos' às "piores formas de terrorismo, opressão e intimidação." A Arábia Saudita lamentou que "alguns países tenham decidido boicotar este 'item chave' da agenda."

Presumimos que o terrorismo a que a Arábia Saudita (esse exemplo de Democracia e Direitos Humanos) se refere, são, decerto, Israel defender-se dos terroristas do Hamas, Fatah, Hezbollah, ISIS, etc., que diariamente bombardeiam, atropelam, alvejam e esfaqueiam israelitas judeus!!!  - se quer ver esse "terrorismo" israelita visite a nossa secção INTIFACADA.


Esta mulher não voltará a ter a veleidade de conduzir um carro, após a punição que a imagem retrata. Na Arábia Saudita removem o clitóris às mulheres, cobrem-nas com panos negros, não lhes permitem sair de casa, deixam-nas morrer para não serem tocadas por um médico homem, são punidas com 200 chicotadas e 6 meses da cadeia se forem violadas, etc., etc., etc..
Já viu alguma coisa destas na TV? Não viu! E sabe porquê?
Então leia, sff:

Como a Arábia Saudita controla os media

Como os africanos e orientais são tratados no regime de APARTHEID da Arábia Saudita (este é apenas um exemplo):


É isto a Arábia Saudita, é isto um regime islâmico, é isto que a Imprensa e muitos políticos e cidadãos ocidentais apoiam, é isto que domina a ONU, é isto que ameaça levar-nos para uma nova Idade das Trevas!

Enquanto não prosseguimos com a segunda parte, pode querer (re)ler esta série de posts, que desmontam o argumento habitual do "se a ONU condena Israel..." :

* Provérbio português listado nos dicionários de provérbios.

CONTINUA