domingo, 16 de agosto de 2015

Quem Nós Sabemos volta a atacar na Suécia

Noutro dia, num IKEA sueco, houve mais uma matança de "infiéis". Os jornais, as Rádios, as Televisões do Mundo, não puderam deixar de noticiar - porque foi "cá"; não foi mais uma "banal" matança de cristãos ou judeus ou yazidis ou curdos ou indianos na Ásia. Lá longe. Nas "confusões lá deles"...

Exemplos da não-reportagem dos factos, ruminada da mesma forma pela Imprensa de todo o Mundo:



Walid Shoebat, ex-terrorista islâmico "palestino" convertido ao Cristianismo, defensor de Israel e do Mundo Livre, adianta que os ataques, de motivação religiosa islâmica e racista anti-Brancos, incluíram as decapitações da praxe:


Foto do site SALVEM OS CRISTÃOS, de Walid Shoebat

 
Bem instruído (e com medo de ser despedido, nesta economia difícil), o chefe da Polícia de Västerås, senhor Per Ågren lá teve que meter a cassete e debitar: "Este é um acidente bizarro. Não sabemos qual foi a razão. Não vemos ligação entre as vítimas e os agressores".


Per Ågren a fazer pela vidinha

No entanto, os dois terroristas islâmicos conheciam-se. E viviam no mesmo complexo hoteleiro de acolhimento aos "imigrantes" - um desses que eles regularmente destroem, no entusiasmo de viverem como senhores numa sociedade que os teme e lhes dá tudo.

A Imprensa insiste que os invasores são "vítimas da guerra". Mas não vão para os países irmãos da Arábia Saudita, Turquia, Irão, Dubai, etc., etc...

Já começa a não haver lugar para tantos. Instalam-nos em navios de cruzeiro. Mas, quanto mais lhes dão, mais eles exigem e mais destroem.

Um dentre os episódios do frenesim de ódio e destruição da Europa por parte dos invasores (faz lembrar a destruição total de Gaza em menos de 24 horas assim que Israel deu o território aos muçulmanos):


Ora acontece que os dois assassinos do IKEA são muçulmanos africanos. E o Mundo calou-se. Porque, segundo o novo racismo positivo da Era Messiânica Obamista, qualquer crítica a pessoas muçulmanas ou Negras é "racismo". E toda a gente tem medo de perder o emprego ou ir a Tribunal sob a acusação de "racismo".

A 21 de Setembro de 2013, o porta-voz do mega grupo terrorista ISIS, Abu Muhammad Al-Adnani, emitiu este comunicado, apelando aos muçulmanos - civis ou militares, para  matarem os infiéis no Ocidente:

“Se não conseguirem bombas ou balas, ataquem os infiéis directamente - sejam eles americanos, franceses ou seus aliados. Esmaguem-lhes a cabeça com uma pedra, cortem-lhes a garganta com uma faca, atirem-nos de um precipício, atropelem-nos com um carro, estrangulem-nos ou envenenem-nos. Se não conseguirem fazer nada disto, queimem-lhes a casa, o carro, a loja, ou destruam-lhes as culturas - pelo menos cuspam-lhes na cara”.


Hoje foi atacado, na Suécia, um soldado fardado. A Imprensa não vai divulgar nada que permita constatar o óbvio! 

Antes da II Grande Guerra, quem alertava para o perigo do Nazismo também era apodado de paranóico e belicista. Depois foi o que se viu. Os judeus foram os primeiros a apanhar, tal como agora. Os judeus são como os canários nas minas: se começam a morrer, podemos estar certos de que a seguir seremos nós. 

Entretanto, o Mundo, a ONU, a Imprensa, os políticos, estão todos entretidos a emitir condenações e a fermentar ódio a Israel. Por não se submeter. Como "nós".

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