A Gaza para ocidental ver, e a Gaza das elites terroristas...
Um ano após a Operação-Protecção-Limite, que levou as Forças de Defesa de Israel a entrarem em Gaza e abaterem centenas de terroristas, o New York Times e o Washington Post (que, como a generalidade da Imprensa se estão nas tintas para o genocídio dos cristãos e outras minorias no Médio Oriente) foram a Gaza ver como estão as coisas.
Para o New York Times,
os habitantes de Gaza (vulgo "palestinos") estão ainda a viver entre as ruínas das casas destruídas no conflito (lembramos que os terroristas do Hamas usam casas de habitação e outras estruturas civis como bases, armazéns de armas e munições, e depósitos de escudos humanos).
Não há dinheiro, não há trabalho e a reconstrução tarda:
"Um ano após a guerra, o povo de Gaza ainda vive entre as ruínas" - é a manchete do New York Times
De facto, os edifícios que serviam de quartel-general aos terroristas continuam destruídos. Porque as lideranças terroristas continuam a abotoar-se com todo o dinheiro que a Europa e os Estados Unidos enviam. E que é muito! Os terroristas recebem mais dinheiro por ano do que a Europa recebeu durante o Plano Marshall.
Os colonos árabes que vivem sob autoridade israelita vivem bem e querem ser israelitas. Os que estão nos territórios ocupados pelos terroristas do Hamas e da AP (Autoridade 'Palestina') são mortos se não apoiarem o terrorismo. E vivem na miséria, caso não pertençam às elites!
O New York Times não diz que os edifícios destruídos eram bases de lançamento de mísseis, armazéns de armas e munições, quartéis dos terroristas.
Lembramos o post
«Os meios de comunicação simplesmente espalham falsas imagens de Gaza, que lhes são fornecidas pelo reinante movimento terrorista Hamas.... Nenhum jornalista tem o direito de filmar sem estar sob vigilância do Hamas.
Ninguém nunca vê os belos 4x4 de luxo, os grandes hotéis, os centros comerciais, os parques de diversões, a Maratona de Gaza (vedada a mulheres, claro!), etc ...
São pagos a cada habitante de Gaza € 2.200 por mês de ajuda " humanitária " por parte da comunidade internacional, de que a Europa é o maior doador! Não ria, porque é com seus impostos, os nossos impostos»
Por exemplo; esta é uma das "casitas" do líder terrorista Mammoud Abbas:
Mas ele e os seus comparsas têm muito mais destas "casitas". Têm mansões espalhadas pelo Mundo, jactos particulares, bunkers de luxo, de onde vêem, repimpados, as guerras que criam (temo-lo mostrado em fotos neste blogue). E têm bilionárias contas bancárias. Com o NOSSO dinheiro!
As elites terroristas desfrutam de vida regalada. Hotéis de 5 estrelas, restaurantes de luxo, jactos particulares, tudo do bom e do melhor, que pode ser visto em artigos como ESTE.
Mas será que TODO o povo de Gaza "vive entre ruínas"?
Esta é a manchete do Washington Post:
"A classe média da Faixa de Gaza desfruta de aulas de 'spin', jantares gourmet, praias privadas" - é a manchete doWashington Post
O artigo descreve como a pequena classe média de Gaza (afecta ao Hamas) vive uma vida de luxo: os restaurantes de sushi, os spas, os carros de luxo, as mansões à beira-mar, as caçadas, são privilégio deste sector da população.
A luxuosa 'villa' de Mammoud Abbas em Gaza. uma de muitas em todo o Mundo.
O povoléu é usado como escudo humano, a sua "escolaridade" são campos de aprendizagem do terrorismo, e é ensinado desde o berço que toda a sua miséria é culpa dos judeus. As elites jantam confortavelmente nos restaurantes de luxo, frequentam os ginásios high-tech, não fazem a ponta de um chavo e gozam do dinheiro que os contribuintes ocidentais para lá enviam.
O incêndio do Parlamento Alemão pelos Nazis é um exemplo clássico de como se manipula a opinião pública, culpando os inimigos pelos próprios erros.
Manter o povo na miséria é essencial para o manter revoltado. Contra Israel.
A estratégia é velha. Hitler mandou incendiar o Parlamento para culpar os seus opositores. O regime Chavista venezuelano também culpa os "imperialistas americanos" dos males que a sua corrupção endémica provoca. os exemplos seriam imensos.
Os que nos territórios sob administração dos terroristas do Hamas e da AP, abrem os olhos e ousam protestar contra a ditadura do terrorismo são executados sumariamente. Sob a acusação de "colaboração com Israel". Mas disso contamos voltar a falar em futuro post, que este já vai longo.
Os bilionários Khaled Meshal e Mammoud Abbas, terroristas do Hamas e da AP, respectivamente, em peregrinação a Meca.
Daryl Jones é uma ex-activista anti-Israel, que teve a coragem de reportar o que é a realidade em Gaza. As crianças são doutrinadas no ódio, são treinadas para bombistas suicidas, são geradas para morrerem aos caprichos de uma elite fanática:
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