terça-feira, 14 de abril de 2015

Gunter GraSS

“Uma grande quantidade de inteligência pode ser investida na ignorância.”
- Saul Bellow


Nunca temos gosto em falar de coisas desagradáveis. Hoje, tínhamos até planeado um post primaverial e prazenteiro. Mas a dura realidade interpõe-se, impiedosa, e lá vamos nós. Esperemos que os nossos amigos judeus tenham razão e que a Era Messiânica esteja aí à porta, para podermos finalmente dar largas ao nosso gosto por coisas alegres...

Morreu ontem Gunter Grass, antigo nazi das diabólicas SS, socialista, anti-democrata, anti-semita e escritor. Um escritor agraciado com o Prémio Nobel da Literatura, por sinal.

O foco deste post não é a morte deste canalha - que Deus o acolha na Sua paz e lhe perdoe os seus muitos crimes. O que pretendemos demonstrar, com mais este exemplo, e mais uma vez, é que a inteligência e o talento para as Artes ou para as Letras, nem sempre andam a par com a rectidão de carácter.

Uma amostra do pensamento do Gunter sobre o Holocausto:

 (...) «Mas a loucura e do crime não foram expressos apenas no Holocausto e não pararam no final da guerra. Dos oito milhões de soldados alemães que foram capturados pelos russos, talvez dois milhões sobreviveram e todos os outros foram liquidados. Havia cerca de 14 milhões de refugiados na Alemanha; metade do país foi directamente da tirania nazista à tirania comunista. Não digo isto para diminuir a gravidade do crime contra os judeus, mas o Holocausto não foi o único crime. Nós assumimos a responsabilidade pelos crimes nazis. Mas esses crimes infligiram desastres graves aos alemães e, assim, eles tornaram-se vítimas.»

Os nazis (como Gunter) invadiram o leste europeu e chacinaram multidões de inocentes desarmados. Os judeus eram forçados a cavar as valas comuns para onde eram lançados de seguida, alguns ainda vivos. 

Gunter compara a morte de carrascos invasores como ele, à de criancinhas, velhinhos, mulheres, homens, inocentes, lançados para as as valas comuns e para as câmaras de gás, sob torturas hediondas, apenas por terem nascido judeus. 

Isto define-o perfeitamente e sem mais delongas. Não chegou ao ponto de negar o Holocausto, como certos psicopatas, mas se calhar foi só porque não viveu mais tempo...

Para Gunter Grass, os demónios nazis que atafulharam valas comuns de judeus, ciganos, africanos, católicos, homossexuais e outros inocentes, equivalem moralmente às suas vítimas.

O mesmo se passa hoje, quando os anti-semitas põem em situação de equivalência moral os cidadãos de Israel, vítimas do terrorismo islâmico, e os terroristas islâmicos do Hamas, da Fatah ou do Hezzbollah. Isto quando não  apoiam abertamente os terroristas e condenam as vítimas, como faz a generalidade dos esquerdistas.

O torcionário Grass revelou, muitos anos volvidos, que quando esteve nas SS não sabia dos crimes que essas forças cometiam. Se calhar andou por lá sempre convencido de que se tratava de um clube de culinária, ou assim...


Terroristas do grupo islamista e nazi Hezzbolah, um dos muitos financiados pelo Irão

Não desistindo da sua veia anti-semita, assinou um "poema" contra Israel em que declarava que "o poder nuclear de Israel ameaça uma paz mundial já muito fragilizada." E pediu à Alemanha para não ajudar na "aniquilação" do povo iraniano.

A monstruosidade de uma declaração como esta torna-se difícil de comentar. O Irão é o patrocinador número 1 do terrorismo global, e ameaça diariamente destruir Israel, os Estados Unidos e o Mundo Livre. 

Pode procurar na nossa secção IRÃO. Ainda agora, o Irão declarou que "Apagar Israel do mapa não é negociável"

Já o José Saramago, outro canalha Nobelizado, tinha o mesmo ódio visceral a Israel (leia-se aos judeus). Quer dizer, há dois tipos de judeus de que eles gostam: dos judeus anti-semitas e dos judeus mortos. O problema da Esquerda é com os judeus que não se odeiam a si mesmos (Noam Chomsky, etc.) e com os judeus vivos.

Saramago abraça o seu ídolo Fidel Castro: Comunistas, nacional-socialistas, islamistas - os inimigos da Liberdade e da Democracia, meus amigos são.

Olavo de Carvalho sobre o sono e os sonhos de José Saramago: "Todo o mundo lusófono o ouviu roncando enquanto Stalin matava vinte milhões de russos, Mao sessenta milhões de chineses, Pol-Pot dois milhões de cambojanos."

José Saramago nutria uma reverência religiosa pelo comunismo e por carniceiros como Fidel Castro

Para José Saramago (como para qualquer militante comunista, nazi ou islamista), a Europa, os Estados Unidos, o Canadá, Israel, a Austrália, o Japão, o Mundo Livre, em suma, são prisões opressivas. Já a Coreia do Norte, o Irão, e outros  Impérios do Mal, são paraísos terrenos.

Esta gente vê o mundo ao contrário! Que Deus lhes perdoe... Que Deus lhes perdoe...

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P.S. - Uma mensagem de D. Afonso Henriques:

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