“Ouvi anciãos, e prestai atenção! Vós todos, que habitais a terra. Foi no vosso tempo que isto se passou, ou no tempo dos vossos pais? Contai aos vossos filhos, e que eles o contem aos filhos deles, e os filhos destes à geração seguinte.”
Joel 1, 2-3
Polónia: mulheres judias levadas para serem fuziladas na floresta.
Se guardássemos um minuto de silêncio por cada vítima do Holocausto, ficaríamos em silêncio durante 11 anos e meio.
VIVER E MORRER COM HONRA. A HISTÓRIA DO GUETO DE VARSÓVIA:
Levantamento do Gueto de Varsóvia (1943)
No verão de 1942, cerca de 300.000 judeus foram deportados de Varsóvia para Treblinka.
Quando relatos dos assassinatos em massa no campo da morte chegaram ao Gueto de Varsóvia, começou a formar-se uma resistência armada, que conseguiu contrabandear uma pequena quantidade de armas para dentro do gueto. A 14 de Nissan de 1943, os 35.000 judeus remanescentes do gueto de Varsóvia (dos originais 450.000) organizaram uma rebelião armada, e rechaçaram os nazis com uma chuva de balas, quando estes se aprestavam para levar a cabo a remoção final de todos os judeus.
A resistência judaica durou 27 dias. Uma barricada heróica foi feita num bunker subterrâneo sob o nº 18 da Rua Mila, onde centenas de combatentes, incluindo o líder Mordechai Anilevitch, de 24 anos, encontraram a morte. Embora o gueto tivesse sido incendiado inteiramente em 3 de Iyar, uns poucos sobreviventes esconderam-se nos escombros e dispararam contra os nazis durante mais dois meses.
Em tributo ao levante, o governo israeleita designou o dia 27 de Nissan como “Dia Oficial do Holocausto e Bravura”, e em muitas comunidade judaicas o dia é observado como um dia anual de recordação do Holocausto.
Porém, devido à proibição haláchica de conduzir panegíricos e outros eventos de luto no mês festivo de Nissan, o Rabinato Chefe de Israel e muitas comunidades judaicas observam o dia 10 de Tevet como dia de luto e lembrança dos seis milhões de mortos, que incluem muitas pessoas cujo yahrtzeit (data de falecimento) permanece desconhecido.
Daqui.
ADORAM ODIAR
Esta imagem conta a história toda. Veja quem são os bons e quem são os maus. É óbvio que os judeus são os maus e "mereceram" o Holocausto, não é?
O antissemitismo, em toda a sua irracionalidade brutal, reacendeu-se, como que obedecendo a um comando invisível. Há indivíduos capazes de afirmar que o Levantamento do Gueto de Varsóvia, os campos de concentração, o Holocausto, nunca existiram. Milhares de horas de filmagens, milhões de fotos, milhões de testemunhos, os campos de concentração, que ainda lá estão, toda a documentação de factos ocorridos há apenas 70 anos, não sensibilizam os odiadores de judeus. O Holocausto não existiu. Ou se existiu foi merecido.
Ucrânia, 1942: Nazi assassina mulher judia com o seu bebé ao colo.
Há indivíduos que defendem que os judeus têm a obrigação legal e moral de se deixarem matar:
a) pelos árabes, em Israel;
b) pelos neo-nazis e pelos árabes, no resto do mundo.
Polónia, campo de concentração nazi: mulheres e crianças judias despidas (para maior humilhação), em fila para serem mortas nas câmaras de gás. O politicamente correcto manda que se faça de conta que isto não aconteceu.
E que declaram (quiçá acreditam) que não são antissemitas. São "só" anti Sionistas. E não fazem a mínima ideia do que seja o Sionismo. E fazem questão de não saber.
Há indivíduos que acreditam que os judeus dominam secretamente o mundo, e põem por conta dos judeus cada contrariedade, cada promoção frustrada, cada corte no vencimento e cada subida de impostos.
Acabam a pregação, vão para a manifestação, de bandeirinha na mão, e rebentam em ódio contra o seu bode expiatório de eleição: os judeus. E perdem a cabeça se alguém menciona o Holocausto. Porque "devemos é cultivar a Paz".
E tal demência não depende da cultura, da ética e da inteligência. O antissemitismo é um profundo mistério. E é um caso sério.
Nada mudou. Hoje é Dia Oficial do Holocausto e da Bravura. Para grande desgosto dos antissemitas, os judeus continuarão a exercer o seu direito de viver e respirar.
Os poucos judeus que cá havia, estão a fugir da Europa. Uma horda de 52 milhões de muçulmanos ( que aumenta todos os dias), volta a aliar-se aos (neo) nazis, na Europa, para tornarem a vida dos judeus impossível. Os judeus fogem para Israel, de onde os mesmos muçulmanos e nazis também querem que eles saiam.
Se os judeus forem para o pólo Sul, para o fundo do mar ou para a Lua, podem estar certos de que os nazis e os muçulmanos vão lá atacá-los e exigir que saiam.
Se os judeus forem para o pólo Sul, para o fundo do mar ou para a Lua, podem estar certos de que os nazis e os muçulmanos vão lá atacá-los e exigir que saiam.
Cada "inocente" dos que são "só" anti-Sionistas, cada jornalista falsário, cada palestinianista ordinário, vale exactamente o mesmo que qualquer nazi que atirava judeus para o forno crematório. Cada "inocente" vómito antissemita que sai dessas bocas más, continua a mandar judeus para as câmaras de gás.
Esperai pela pancada, que Deus não dorme...
Esperai pela pancada, que Deus não dorme...
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