A agonia da mãe de estudante assassinado na Universidade do Quénia
Sabe quem é Andreas Lubitz (à direita)? Claro que sim. É o homem que se julga que matou 150 pessoas nos Alpes.
Sabe quem é Mohamed Kuno? Claro que não. É o homem que se julga que matou 150 pessoas (até agora, há ainda desaparecidos...) no Quénia.
O terrorista que orquestrou a chacina na universidade do Quénia, é, segundo as autoridades, o ex-director da Universidade, Mohamed Kuno (em baixo). Elementos do bando terrorista islâmico Al Shabaab, fortemente armados, puseram os alunos em fila e foram perguntando: "És cristão ou muçulmano?".
Dizer que a cobertura jornalística da chacina na Universidade queniana tem sido pobre, é um elogio. Os telejornais mostraram de fugida o edifício da Universidade, ambulâncias, e... clérigos muçulmanos a lamentar o sucedido.
Lá pelo meio, e muito depressa (como aquelas vozes dos anúncios de carros que dão os detalhes do financiamento), disseram que os autores foram "combatentes", ou "militantes" do grupo Al Shabaab, com ligações à Al Qaeda.
O espectador, o ouvinte, o leitor, não merecem saber que o motivo de mais este ataque que dizimou cristãos teve como único motivo o Islão e a sua natureza supremacista e violenta.
O Corão proíbe os muçulmanos de matar outros muçulmanos (4:92) e contém várias exortações para matar (2:191, 4:89, 09:05, 47:4) ou subjugar (9:29) os não -muçulmanos.
A IMPRENSA NÃO FAZ A DIFERENÇA
Os noticiários continuam e continuarão a explorar cada detalhe do caso Andreas Lubitz. Os canais de documentários estão a repor séries sobre acidentes aéreos. A Imprensa desdobra-se em investigações sobre segurança aeronáutica.
O senhor reitor Mohamed Kuno (ex-líder de uma madrassa) ninguém saberá quem é. O motivo da chacina de cristãos, ninguém saberá.
O massacre diário de cristãos - o maior Holocausto da História, que está a extinguir sistematicamente os cristãos nos países islâmicos - decorre paulatinamente, com o silêncio cúmplice da Imprensa mundial.
A Imprensa, que foi DECISIVA para salvar Timor do regime islamista indonésio, não pia!
ALGUÉM SE LEMBRA?
Há cerca de 1 ano no centro comercial de Westgate, também no Quénia, os islamistas dizimaram mais de 100 cristãos:
Foi o que fizeram, também no Quénia, na cidade costeira de Mpeketoniou, e depois no assalto a um autocarro de passageiros, e em todos os ataques que se sucederam: quem não sabe recitar o Corão é executado.
Os políticos ignoram, porque do mundo islâmico que vem muito petróleo e muito dinheiro. A Imprensa ignora - porque tem medo, porque tem capital islâmico e porque tem gente que convictamente se está nas tintas para a sorte dos cristãos e outros «infiéis».
Em casos como este, nem há a questão da «Cisjordânia», nem a das Cruzadas, nem a do colonialismo europeu, para culpar. Ignora-se, e é tudo.
SALVE OS CRISTÃOS
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Mas VOCÊ pode não ignorar.
Pode por exemplo apoiar a organização RESCUE CHRISTIANS (SALVEM OS CRISTÃOS), e pode assinar a petição da United With Israel, contra o terrorismo islâmico. Faça a sua parte!
A IGNORÂNCIA NÃO PROTEGE NINGUÉM!
P.S. - Vários "palestinos" armados foram decapitados por terroristas do ISIS, no campo de Yarmouk, Síria. Se Israel tivesse retaliado contra ataques terroristas do Hamas, não haveria papel que chegasse...
Também reparei! Assassinam cristãos às centenas e depois, em vez de darem voz às famílias e autoridades religiosas cristãs, dão voz aos islâmicos que pregam na mesquita o ódio e escondem a mão publicamente.
ResponderEliminarA cada novo dia, tudo isso é chocante e inaceitável demais... O Islã e Ala são símbolos malditos que requerem luta total até a extinção deles. Por que morrer se enentregando de bandeja?
ResponderEliminarO marxismo cultural moldou gerações num absurdo sentimento de culpa. Os europeus de hoje foram condicionados a ver-se como uma raça maligna, e aos Árabes muçulmanos como uma espécie de hippies avant la lettre, que poderiam ter "salvo" a Europa da Arte, da Tecnologia, da Ciência, da Cultura.
EliminarPara o europeu "culto", o Islão significa uma idealizada vida de dolce fare niente, em tendas luxuosas, com haréns recheados de odaliscas, ao passo que o Ocidente significa a chatice de ir para o trabalho todos os dias e ter contas para pagar.
Os media alimentam esta visão. A fina flor da intelectualidade e da Academia também.
É triste, é absurdo, mas é verdade!
Israel Bloom