sexta-feira, 1 de agosto de 2014

Já gritam "HEIL HITLER"




No território que era a Síria, e hoje já é parte do Califado Global, que alastra todos os dias e está à nossa porta, duas crianças são executadas por terem falhado um questionário de rua sobre Islão.
A mesma coisa acontece, por exemplo em Gaza. Mas quem é que se indigna com isto? As pessoas estão mais indignadas por Israel andar a eliminar terroristas assassinos como o deste vídeo.

A jihad islâmica varre o globo. Todos os dias morrem centenas, às vezes milhares, de inocentes, em todo o Mundo. Fora a tortura, raptos, estupros, queima e demolição de templos não muçulmanos, etc., etc., etc..

A opinião pública e os media (os maiores cúmplices no encobrimento do genocídio global), não ligam. Quanto aos políticos, raríssimos são os que se atrevem a arriscar a vida para denunciar a REALIDADE. Estão rendidos ao Islão.

Aconselhamos a releitura de: 

As 4 Etapas da Conquista Islâmica


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O Canadá acredita na liberdade de expressão, e talvez por isso lá não é crime gritar "HEIL HITLER!", como estes muçulmanos e extrema-esquerdistas andam por lá a fazer. Lembramos que os muçulmanos alinharam ao lado de Hitler na II Grande Guerra, e no Holocausto.

Mas se fossem os judeus ou qualquer outra pessoa, a gritar «Abaixo Maomé!», estamos certos de que a Polícia teria tomado medidas, em vez de ficar a olhar. E que os gritadores seriam levados a Tribunal.

Foi ontem, em Calgary. A Polícia em pânico, sempre:

 


No Reino Unido, onde campeiam as mesquitas pregadoras do ódio, do supremacismo e do terrorismo, sucedem-se diariamente os casos de jovens muçulmanos (de nascença e britânicos convertidos), que vão para o Califado fazer-se explodir ou buscar o paraíso das 40 virgens de qualquer outra forma. Sempre violenta, como manda o Islão. Runa Khan, 34 anos, é uma das muçulmanas moderadas (no Ocidente todos os muçulmanos são "moderados", e quem disser  contrário é considerado racista), tem andado a apelar às suas irmãs de crença do seguinte modo:

 

"Irmãs, se amam os vossos filhos, maridos e irmãos, provem-no, mandando-os lutar por Alá"

A senhora arrisca prisão por promover o terrorismo, o que, na óptica islamista, é mais um «crime» dos ocidentais contra o Islão. E (ó surpresa...) prometem «vingança», as eternas vítimas...



Mas nem só de terrorismo se faz o Islão. Do Reino Unido chega-nos mais um caso de supremacismo. Por lá, eles já se acham numa confortável maioria para poderem, por exemplo, vedar a entrada a não muçulmanos no Cinema.

Leon Jennings, 22 anos, ainda não tem a noção de que já é um dhimmī, um infiel em terra islamizada, e, por isso, um ser inferior. Por enquanto está cheio de sorte, que ainda tem direito à vida. No Califado, os cristãos vão para o matadouro, e são literalmente comidos pelos muçulmanos.

Em Seattle, o muçulmano que ficou famoso pela sua campanha para exterminar os homossexuais, foi condenado a 10 anos de prisão por ter tentado incendiar um clube gay.


Uma das coisas frustrantes desta condenação, é que o incendiário e homicida na forma tentada, jamais irá compreender porque o condenaram. Para ele, exterminar gays é um procedimento lógico, como acontece em todo o mundo muçulmano. É como por cá mandarem uma pessoa para a prisão por dar comer aos pombinhos no parque.

Mais um de muitos vídeos do Hamas, que passam nas TV's muçulmanas. A declaração sempre martelada, por pregadores, políticos e doutores em Islão - NÓS AMAMOS A MORTE COMO OS ISRAELITAS AMAM A VIDA:


É por estas e outras que achamos um desperdício e uma falta de senso Israel dar-se ao luxo de estar a sacrificar vidas dos seus filhos para continuar fiel à sua condição de EXÉRCITO MAIS MORAL DA HISTÓRIA. Se estes gajos amam tanto a morte, façam-lhes a vontade!

Do outro lado do Atlântico, dos Estados Unidos do Islão, com quase 100 milhões de muçulmanos, governados pelo terrorista islâmico queniano Barack Hussein Obama, financiador da jihad global, mais um apelo jihadista, à luz do dia:


O imã-terrorista Mohamed Elimam diz no seu sermão coisas como:
Oh, aqueles de vocês que querem travar a Jihad por amor de Alá, a Palestina está a chamar e Gaza está clamando pela vossa ajuda. Se são verdadeiros crentes, verdadeiros mujahideen, apressem-se a ir para a Palestina. No entanto, se vocês são colaboradores que enviam armas e dinheiro, continuem!
O inimigo está no meio da nação árabe - eles escolheram Jerusalém, Palestina, a área mais importante - a fim de serem uma pedra no sapato das nações árabes e islâmicas. Que Alá arranque esse espinho, e o enfie pelas gargantas ocidentais abaixo. Que eles possam ser enviados de volta para os seus países de vergonha e desgraça, se Alá quiser

Saibam que "o Paraíso se encontra abaixo da sombra das espadas." O Paraíso pertence-vos, oh, mártires combatentes mujahidin, oh, na nossa amada Gaza e Palestina. Permanecei firmes em face desse inimigo. [...]
"O Paraíso encontra-se abaixo da sombra das espadas"  é uma declaração atribuída a Maomé (Bukhari 4.52.73).

Plenamente em obediência a estes ensinamentos, a Imprensa Ocidental diariamente enfia doses industriais de propaganda pelas "gargantas ocidentais" abaixo. O resultado, para já, é este:


Na Bélgica, um médico recusou-se a assistir uma senhora judia de 90 anos, que estava a passar muito mal. Chamado de urgência, o clínico respondeu:

"Não vou! Mandem-na para Gaza umas horas que ela deixa logo de sentir dores!"

A notícia está AQUI, e este senhor perderia a licença profissional se se tivesse recusado a tratar um não-judeu.

Entretanto, em Gaza, o imã de lá, um tipo que seria o Bispo de Gaza se fosse católico ou ortodoxo, apela à extinção total dos judeus, lembrando que o Islão manda que não se deixe NEM UM JUDEU VIVO:

 

Se um rabino em Israel, ou um bispo na Síria, fizessem um apelo destes, abriria os telejornais!

Uma leitora costuma perguntar quem é que financia o terrorismo islâmico.  Já demonstrámos, em diversos posts, que a "ajuda humanitária a Gaza" é de imediato convertida em armas, munições, túneis, etc.. Os Estados Unidos, sob Obama, financiam abertamente a Al-Qaeda. A Europa também dá para esses peditórios.



Também já mostrámos como os subsídios estatais aos muçulmanos aqui no Mundo Livre são canalizados por estes para o terrorismo global. O irmão do Barack Obama, o senhor Malik Obama, é um desses tesoureiros mundiais da jihad.

Algumas organizações, como o Hezzbollah, facturam bastante com o tráfico de drogas. E matam assim dois camelos com um golpe de cimitarra: compram armas e destroem os nossos jovens.

O Hezbollah e o Tráfico de Drogas


O financiamento da jihad, nomeadamente da Al-Qaeda, obedece à prática islâmica da jyzia, que é o imposto que nós, a escória, os infiéis, devemos à casta superior, os muçulmanos. Em troca (e com sorte) eles não nos matam.  

É por isso também que continuamos a ver sequestros de ocidentais, e esses sequestros irão continuar, porque para os jihadistas, são lucrativos. Vale a pena ler o artigo do New York Times:   


           "Europa Financia o Terrorismo da Al-Qaeda"
 


Atentado terrorista islâmico na Maratona de Boston


No Mundo Livre já se nota, apesar da escravatura ao politicamente correcto, uma reacção. Nos Estados Unidos, o índice de opiniões favoráveis sobre os Árabes e os Muçulmanos, desceu de 35% em 2010 para 27% agora. A notícia é da REUTERS, que, inevitavelmente culpa da impopularidade a Imprensa, que "dá muitas notícias negativas sobre os árabes e os muçulmanos"!!!!!!!!!!

Até agora, o estigma social (e legal!) por questionar o supremacismo e o terrorismo islâmicos, eram implacáveis. Desejamos que esta irresponsabilidade dos políticos e dos media não degenere no extremo oposto, que será retirar os muçulmanos e árabes todos do "saco" do BOM e metê-los todos no "saco" do MAU. Isso não é digno de sociedades livres e democráticas. Pede-se firmeza, mas justiça.

Há sinais preocupantes de graves confrontos sociais, ou seja, da Israelização dos países ocidentais, com percentagens de muçulmanos cada vez maiores. Está nas mãos de quem detém poder, evitar que estalem confrontos nas ruas, quiçá guerra civil.



Em França, onde os nativos são assaltados, espancados, assassinados, estuprados, têm os seus carros queimados, pelos muçulmanos, os supermercados já vendem livros dos mais radicais sobre a jihad. Livros que apelam ao assassínio dos infiéis, ao terrorismo, à execução de homossexuais, etc.. Notícia aqui.  

O Observatório da Islamização tem acompanhado o caso, e há reacções. Mas o medo dos bárbaros islamistas é muito grande. É que eles não têm nada a perder. Para eles, a religião está acima de qualquer preocupação com a família ou com eles mesmos. Quanto a emprego, 80% dos muçulmanos que vivem na Europa são sustentados pelos contribuintes europeus. Por isso, não têm receio de perder o emprego por andarem a violar mulheres e crianças, a espancar transeuntes na via pública, etc..


Com as autoridades assustadas e confusas, com as lideranças políticas completamente "às escuras" a respeito do Islão, enredadas em complexos de  culpa, criadas na amoralidade dos maios de 68, os islamistas estão como peixe na água.  

Os jovens muçulmanos fazem cá o que fazem nos países de origem. E retribuem a hospitalidade de quem os sustenta, com actos como o ataque à bomba contra uma sinagoga, ocorrido na Alemanha, no dia 29 de Julho. Notícia da REUTERS (sabe Alá com que custo...).



Imran Firasat e a sua família
  
Não devemos colocar todos os muçulmanos no saco do "MAL", dissemos. Mas os nossos políticos fazem o oposto. Financiam e apoiam o terrorismo islâmico, e condenam ex-muçulmanos à morte. No cumprimento da sharia, que obriga a matar quem abandone a "religião da paz"...
Os nossos políticos absolvem e financiam o terrorismo islâmico, e condenam pessoas como o valente Imran Firasat, um ex-muçulmano paquistanês que denuncia os abusos islâmicos no seu país (um dos países do mundo onde o Islão chacina mais gente). A Espanha quer repatriá-lo, o que significa condená-lo à morte. Imran tentou a Noruega, que o recambiou. Imran vai morrer. O governo espanhol vai matá-lo.

Para terminar este breve cacharolete de tristeza e desgraça, uma manifestação de "manifestantes anti - Israel" em Londres. Param o trânsito, agitam bandeiras da Al-Qaeda, fazem o que querem (afinal estão estão na terra deles...), e a Polícia... enrosca-se!



Recordamos a reacção, em Gaza, aos ataques terroristas da Al-Qaeda em 11 de Setembro de 2001:


Mais palavras para quê?...

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