Israel, hoje de manhã, atacou dois terroristas do Hamas que circulavam em motociclos carregados de explosivos que, ao deflagrarem, atingiram uma escola da ONU. Esta imagem de um tweet de um jornalista do The Wall Street Journal evidencia isto mesmo:
O que é que diz o Al-Público? Simples: «um míssil lançado a partir de um avião atingiu a entrada de uma escola em Rafah», causando «pelo menos dez pessoas morreram e cerca de 30 ficaram feridas na sequência de um ataque aéreo a uma escola gerida pela ONU na Faixa de Gaza». Não, não senhores "jornalistas" do órgão de desinformação do Hamas em Portugal (nem o se desculparem com as "agências" os exime de serem rigorosos): Israel não atacou nenhuma escola; Israel atingiu dois terroristas e se estes não estivessem carregados de explosivos ninguém na escola da ONU teria falecido ou ficado ferido. Isto mesmo é admitido pelo Ministro dos Negócios estrangeiros britânico (quando censura Israel por realizar um ataque "nas vizinhanças" de tal escola) e, espante-se, o The New York Times e o The Washington Post. Como é evidente, pedir a Israel para não atacar terroristas que circulam, cheios de explosivos, em zonas com civis é apenas estar a convidar estes a continuarem a instrumentalizar os civis como escudos humanos.
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não leia o órgão de desinformação do Hamas em Portugal
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UPDATE 1: sublinhado a amarelo
UPDATE 2: As imagens que correram mundo acerca de tal inexistente ataque são totalmente falsas e manipuladas. Um jornalista do The Telegraph confirma isto mesmo ao referir que a única e mínima evidência do ataque aos terroristas do Hamas que circulavam em motos carregadas de explosivos encontram-se na rua adjacente à escola.
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