O gang muçulmano de violadores de crianças em Rotherham, Reino Unido, passou fugazmente nas notícias, com a omissão do mobile do crime: O ISLÃO!
1.400 crianças não-muçulmanos britânicas foram estupradas e brutalizadas por muçulmanos numa só cidade, no Reino Unido, e "vários funcionários descreveram o seu nervosismo sobre como identificar a origem étnica dos agressores por medo de serem tomados como racistas; outros lembraram que as suas chefias os proibiram de investigar o caso".
Por mero acaso, calhei a ver a notícia na TVI24, noutro dia. Foi dito que as crianças eram espancadas, ameaçadas de morte, regadas com gasolina, que eram sistematicamente violadas por estas bestas, e que a Polícia e as autoridades em geral foram proibidas de investigar, por receio de serem acusados de racismo.
Nem UMA ÚNICA VEZ foi dito o principal sobre os agressores: que eram TODOS MUÇULMANOS. Como acontece no resto da Europa, foram descritos como "asiáticos" e circunstancialmente como "paquistaneses".
O repugnantemente islamista Al-Público não pôde deixar de dar a notícia, mas nem uma vez cita a origem dos bárbaros. Outra coisa não seria de esperar do órgão oficioso da jihad em Portugal. Cita os pormenores macabros, mas quem ler, fica a pensar que foram britânicos os autores1
Nem UMA ÚNICA VEZ foi dito o principal sobre os agressores: que eram TODOS MUÇULMANOS. Como acontece no resto da Europa, foram descritos como "asiáticos" e circunstancialmente como "paquistaneses".
O repugnantemente islamista Al-Público não pôde deixar de dar a notícia, mas nem uma vez cita a origem dos bárbaros. Outra coisa não seria de esperar do órgão oficioso da jihad em Portugal. Cita os pormenores macabros, mas quem ler, fica a pensar que foram britânicos os autores1
Mas o que há de determinante nesta que é apenas uma de muitas redes muçulmanas de escravatura sexual, é a ideologia islâmica, que a aprova. Se tem dúvidas, consulte as nossas secções CRIANÇAS e MULHERES.
Veja, por exemplo:
"Quando eu quero uma escrava sexual, vou ao mercado e compro-a!"
'Exército reconhece pedofilia como parte do Islão'
Obviamente que existe pedofilia fora do Islão. A diferença é que é combatida e condenada abertamente. Quando os perpetradores são muçulmanos, a Imprensa esconde e os cidadãos encolhem-se, com medo de serem decapitados pelos bárbaros.
Em países como a Suécia, a percentagem de violações cometidas por muçulmanos sobre mulheres e crianças é de 100% ou quase. A Esquerda, nomeadamente no Parlamento Europeu, continua a exigir a entrada de mais "imigrantes". Provavelmente porque só assim conseguirão ganhar eleições. E a jihad demográfica vai avançando. Por este andar, a Europa, já era!
A Nigéria é o país do Mundo que regista maior índice de estupros. A SUÉCIA é o segundo. Os autores, são os mesmos. E o motivo é o mesmo: para os islamistas, nós somos LIXO HUMANO: Só servimos para escravos, nomeadamente sexuais-
A desgraça dos gangues de estupro na Suécia, apadrinhados pela extrema-esquerdista Cecilia Malmström:
A desgraça dos gangues de estupro na Suécia, apadrinhados pela extrema-esquerdista Cecilia Malmström:
Cecilia Malmström, eurodeputada sueca no Parlamento Europeu, providencia a entrada constante de muçulmanos na Europa. Os seus compatriotas, mulheres e crianças, são violados aos milhares. os homens são espancados nas ruas. Ela está-se nas tintas.
Interlúdio cómico-trágico: PALHAÇOS de Esquerda vão a bairro muçulmano na Suécia, e... esperavam ser bem recebidos :-)
No Telegraph de hoje, Sean Thomas pergunta:
Nós não precisamos de recordar os factos. Nós todos lemos e nos horrorizámos. A questão importante é:
Como e porque é que um país civilizado permita que os gangues de estupro violem as suas próprias filhas?
Porquê? Porque também no seu próprio país, muita gente, especialmente no lado da Esquerda, e a maioria no Partido Trabalhista, despreza o seu próprio povo comum: as classes trabalhadoras brancas.
Os gangues de estupro muçulmanos não são geralmente denunciados, nem acusados, continuam a violar e quando são apanhados têm penas leves, porque os organismos de extrema-esquerda como o Hope Not Hate, Faith Matters e Tell Mama, declararam guerra implacável contra toda e qualquer pessoa que fale sobre este assunto.
Os que falam sobre a onda de estupro islâmico são demonizados com termos como "islamofobia", "ódio" e "intolerância". Quem disser que existem gangues de estupro muçulmanos, passa a ser persegudio por estas organizações de extrema-esquerda.
Elas lideraram a campanha para banir Pamela Geller e Robert Spencer de entrar no país, porque um dos eventos agendados era a manifestação contra as gangues de estupro.
Procure por "aliciamento"/ grooming (os gangues de de violadores islâmicos são geralmente chamados "gangues de aliciamento" na Imprensa britânica) e vai ver que a grande maioria dos artigos sobre esta prática atacam não os perpetradores, mas os que a denunciam!
O camarada Nick Lowles da Hope not Hate, está-se nas tintas para as crianças britânicas que são violadas pelos gangues islamistas. Acima de tudo, ele quer agradar ao Islão! Tal como cá o Chico Louçã & C.ia se estão nas tintas para as crianças israelitas assassinadas pelo Hamas.
Quem é responsável pelos gangues de violadores em massa dos meninos e das meninas britânicas, baseados na religião? A esquerda britânica - em especial, os "anti-ódio", cruzados Nick Lowles da Hope not Hate, Fiyaz Mughal da Faith Matters e Tell Mama, e os seus amigos, apoiantes e aliados.
As vidas de 1.400 meninas ficaram arruinadas para sempre por causa destes homens. Se a Grã-Bretanha de hoje estivesse pelo menos perto de ser uma sociedade sã, estas pessoas seriam alvo de crítica severa e haveria uma reavaliação completa de quanto a aliança da esquerda com o supremacismo islâmico e a campanha de difamação contra os inimigos do terrorismo jihadista tem prejudicado a nação e seu povo.
A Grã-Bretanha de hoje não é uma sociedade sã, e indivíduos sinistros como Lowles, Mughal, e o resto deles, continuam a exercer poder e influência na sociedade britânica.