Pastor, nazi e cobarde

   Publicado no AMIGO DE ISRAEL 2.0

Uma onda de antissemitismo sem precedentes varre o mundo, instigada pela Velha Imprensa a propósito da Operação Espadas de Ferro.

Nos Estados Unidos, um país colonizado pelos Europeus em tempos recentes, um cidadão de origem japonesa (o Império do Sol Nascente foi dos mais sanguinários da História), está aborrecido porque os judeus, povo nativo de Israel, não se deixam chacinar pelos colonos árabes!

E em quem se vinga ele? Numa senhora judia, que lhe faz a vontade e renuncia a viver em Israel! 

Pastor metodista desenha suástica nas compras de vizinha  

Os piedosos desapareceram da terra, nenhum recto foi deixado entre os homens; todos ficam à espreita para cometer crimes, um prende o outro na sua rede.

Miqueias, 7:2 

O vídeo surpreendeu Mark Nakagawa desfigurando uma caixa de Leah Grossman, um acto que ele explicou como ensinar-lhe que o símbolo é pacífico.

Um ex-líder sénior da Igreja Metodista Unida na Califórnia mudou dos sermões para o vandalismo com suásticas como seu método preferido para fornecer instrução religiosa, tendo como alvo uma vizinha judia a quem ele anteriormente chamou “fascista” por exibir uma bandeira israelita na sua varanda.

Grossman surpreendeu Nakagawa em flagrante e ele negou tudo.

Só mais tarde, quando lhe foram mostradas as provas em vídeo, é que ele tentou racionalizar as suas acções, alegando que pretendia ensinar à sua vizinha que o símbolo – originário do Budismo e do Hinduísmo – significava paz.

“A maneira como fiz isso, vendo em retrospectiva, não foi a maneira certa de o fazer”, disse Nakagawa. Foi um mau julgamento da minha parte. Eu percebo isso."

Grossman disse à CBS que Nakagawa havia pedido desculpas, mas ela rejeitou. “Eu sei no fundo do meu coração que é um pedido de desculpas completamente egoísta, não tem nada a ver com qualquer tipo de contrição no que diz respeito ao que foi feito comigo ecom os meus filhos”, disse ela. 

 

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