Publicado no AMIGO DE ISRAEL 2.0
* - Obviamente que a fatwa não condena o Hamas por assassinar judeus (o que é um mandamento basilar do Islão) mas sim por este grupo islamista-nazi estar agora a oprimir os próprios colonos árabes muçulmanos - que os elegeram, que sempre os apoiaram, e que os ajudaram a perpetrar o Massacre de 7 de Outubro.
A Esquerda Ocidental mantém o seu apoio ao Hamas (veja-se por exemplo o bandido Lula), não por estar preocupada com os "palestinos", mas sim pelo eterno desejo de exterminar os judeus.
O Médio Oriente está cheio de guerras que matam milhões de muçulmanos, guerras de genocídio, muito mais mortíferas do que esta, pois Israel combate exclusivamente terroristas e faz o impossível para poupar a população civil de Gaza.
A extrema-esquerda, os muçulmanos e os nazis não estão nem um bocadinho preocupados com sírios, yazidis, curdos, sudaneses do sul, sarawis ocidentais, iraquianos, afegãos, libaneses e quaisquer outras vítimas da permanente guerra em que os muçulmanos vivem há 1400 anos, entre eles e contra o resto do mundo.
Conselho islâmico iraquiano emite fatwa histórica contra o HamasO órgão religioso muçulmano baseado no Iraque chama o Hamas de “desumano”, determina que é proibido “orar, participar, apoiar ou financiar” o grupo terrorista.Um conselho islâmico iraquiano emitiu uma fatwa (decisão muçulmana com força de lei) histórica contra a organização terrorista do Hamas na quinta-feira, marcando a primeira vez que um conselho legislativo islâmico decidiu que o Hamas não tem legitimidade religiosa.O Conselho Islâmico da Fatwa, com sede na cidade iraquiana central de Najaf e composto por clérigos xiitas, sunitas e sufis, descreveu o tratamento do Hamas aos árabes palestinos sob seu domínio em Gaza como “desumano,” de acordo com Fox News.Najaf é a principal cidade para o islã xiita, para os iranianos, sírios e para o Hezbollah, pois é lá fica a imensa mesquita do Iman Ali, quem deu origem a este ramo muçulmano. Incidentalmente o Irã é o país xiita por excelência e apoia o Hamas que é jihadista sunita, agora denunciado por um importantíssimo conselho multi-escolar de regulamentação da lei islâmica.O conselho também pediu ao Hamas e seus apoiadores que desistam de suas armas e se tornem pacíficos.O decreto religioso sem precedentes condenou o Hamas como responsável por “seu próprio reino de corrupção e terror contra civis palestinos em Gaza.” Também decidiu que é “proibido orar, participar, apoiar, financiar ou lutar em nome do Hamas.”“Como órgão legal islâmico, tomamos nota da condição dos oprimidos em todo o mundo”, disse Muhammad Ali Al-Maqdisi, clérigo que é o porta-voz do conselho, disse à Fox News. “Vimos ao o quê Gaza foi submetida sob o governo do Hamas… E, portanto, acreditávamos que era nossa obrigação islâmica ajudar os oprimidos.”Ele acrescentou: “É isso que nossa religião nos ordena. Nossa fé, em sua sabedoria, nos ordena a ser inimigos do opressor e a ajudar os oprimidos. É por isso que a fatwa foi emitida contra o Hamas.”A fatwa, embora não seja vinculativa (obrigatória), é extremamente poderosa devido ao fato de o conselho ser altamente influente no mundo islâmico, segundo o relatório.O conselho reagiu depois de ver evidências em “Whispered In Gaza (Sussurrado em Gaza – tradução livre)”, um olhar sobre as dificuldades enfrentadas pelos habitantes comuns de Gaza, divulgadas no início do ano pelo Centro de Comunicações da Paz dos EUA.O documentário, protegendo os 25 entrevistados com software que altera a voz, explorou a pobreza diária e o sofrimento que os habitantes de Gaza enfrentam sob o domínio do Hamas, enfatizando o ódio e o medo que os moradores têm em relação ao grupo terrorista que governa Gaza.O grande aiatolá Fadhil al-Budairi, um dos três presidentes do conselho, disse a Fox News em uma declaração em vídeo: “Imploramos às organizações islâmicas e humanitárias que ajudem na preservação e proteção dos direitos humanos no contexto palestino.”Imagem: ilustrativa, mesquita de Kufa em Najaf. Esta é a mais antiga mesquita que permanece no mesmo local no mundo. A primeira construção foi realizada em homenagem a Ali, pelo quarto califa Rachidum, no final do século 7 AEC. Foto CC 4.0 de Ali Alturaihy.
Vídeo do Rafael Guanabara:
Vídeo do Pastor Adriano Rolim
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