Publicado no AMIGO DE ISRAEL 2.0:
Imã de NOVA JERSEY apela ao genocídio dos judeus e que todas as propriedades e posses dos judeus, até mesmo dos seus filhos, se tornem “espólio” para os muçulmanos
O Middle East Media Research Institute (MEMRI) informou que durante um recente sermão de sexta-feira na Mesquita e Centro Comunitário de Bayonne, um pregador muçulmano enfatizou a importância da jihad do Hamas contra Israel para toda a “nação muçulmana” e fez uma oração incendiária que incluía o pedido para que Alá desse as riquezas, os bens e até mesmo os filhos dos não-muçulmanos aos muçulmanos como saque, isto é, como despojos de guerra.
Jihad Watch - Esta ideia, como explicamos em “A Ilusão Palestina”, é a verdadeira causa do conflito: a ideia islâmica de que qualquer terra que tenha sido governada pela lei islâmica em qualquer momento pertence por direito aos muçulmanos para sempre.
É baseada numa ordem do Alcorão:
“Expulsem-nos de onde eles vos expulsaram” (2:191).
A alegação de que os israelitas expulsaram os árabes muçulmanos do que é hoje o moderno Estado de Israel é um mito histórico: a Liga Árabe disse-lhes para saírem em 1948, quando Israel declarou a sua independência. A Liga Árabe prometia destruir Israel numa questão de semanas, após as quais poderiam regressar. No entanto, eles agora afirmam ter sido expulsos, fazendo da destruição de Israel uma questão de cumprimento da vontade de Alá.
Por muito que os jornalistas de extrema-esquerda (quase todos), cheios de ódio a Israel e pagos pelos capitais qatarianos, sauditas e iranianos, tentem vender as mais estapafúrdias narrativas, a verdade é que o Islão ordena aos muçulmanos que conquistem todos o planeta.
Quando avisamos sobre a verdadeira natureza do Islão, somos apelidados de racistas, islamofóbicos.
Mas o Islão é isto e sempre o foi. As centenas de milhões de muçulmanos que desaguam na Europa, em Israel, na Austrália, na Nova Zelândia, no Canadá, em todo o Mundo Livre, não são "refugiados" nem sequer migrantes económicos: são colonizadores.
Foi assim que os muçulmanos foram invadindo e conquistando os quase 60 países que constituem o mundo oficialmente islâmico.
Em África, ganham terreno a cada dia, com massacres horrendos que o Mundo ignora. No Sudão, a 8 de Novembro, os muçulmanos chacinaram 800 infiéis. Umas quantas notícias bocejantes deram conta de "conflitos", ninguém chamou os bois pelos nomes e foi a habitual indiferença que se costumam dedicar a África, um continente "habituado a sofrer e que já não estranha". (Isto sim, é RACISMO!)
Ao contrário do que a Velha Imprensa diz, não é apenas uma pequena minoria de muçulmanos ou de "clérigos radicais" que professa estas ideias (que constituem, afinal, a essência do Islão).
As pessoas bem podem meter a cabeça na areia, afectar um ar de superioridade intelectual ou engolir a estúpida patranha da islamofobia. O Islão é uma ideologia de terror e opressão - pior que o Comunismo e o Nazismo combinados:
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