“Todos seremos gays em 2054”, disse o comentarista de esquerda Bill Maher, enquanto critica a mais recente agenda LGBT
O apresentador do programa “Real Time” expressou indignação acerca do fenómeno de crianças sujeitas a bloqueadores de puberdade, citando a falta de estudos de longo prazo e dizendo que “estamos literalmente a fazer experiências em crianças”. “Talvez seja por isso que a Suécia e a Finlândia pararam de dar bloqueadores de puberdade às crianças, porque simplesmente não sabemos muito sobre os efeitos a longo prazo”, disse Maher.
“Embora o senso-comum diga que, quando se inverte o curso das hormonas em fúria, haverá problemas”, acrescentou Maher. Alguns problemas apontados por Maher foram o desenvolvimento da densidade óssea infantil, a fertilidade e “a capacidade de ter um orgasmo”, disse o comediante.
Maher também apontou para estatísticas que mostram um aumento exponencial de pessoas que se identificam como LGBT geração após geração.
“De acordo com uma pesquisa recente da Gallup, menos de 1% dos americanos nascidos antes de 1946 – essa é a geração de Joe Biden – identificam-se como gays.
2,6% dos boomers, 4,2% da geração X, 10,5% dos millennials e 20,8% da geração Z identifica,-se como gays - o que significa que se seguirmos essa trajetória, todos seremos gays em 2054.”“Não foi há muito tempo que, quando os adultos perguntavam a uma criança ‘o que queres ser quando fores grande’, eles queriam dizer ‘qual a profissão’”, não o "género". Depois de elogiar a evolução dos direitos dos homossexuais nos EUA, Maher disse aos activistas que “alguém precisa dizer isto: o mundo não gira à vossa volta”.
COMENTÁRIO
"Se este fenómeno das crianças transsexuais é biológico, porque é que é regional", twittou Bill Maher, acrescentando: "Ou o Ohio está a reprimir as crianças, ou a Califórnia está a encorajá-las.
O argumento da Esquerda (a promotora da agenda LGBT, etc./Marxismo Cultural) é que se agora há mais homossexuais e transsexuais, é porque as pessoas agora estão mais à vontade para "sair do armário".
Os factos, contudo, apontam da direcção oposta: a ideologia de género está a ser activamente promovida nas escolas (como vimos demonstrando desde há uma década aqui mesmo neste blogue). As crianças, numa idade impressionável, são convencidas por adultos woke (nomeadamente por médicos) de que "nasceram com o sexo errado" ou de que são gays.
Mesmo aqui em Portugal, temos visto diversos exemplos de como esta agenda é instilada nas crianças logo no infantário e pelo percurso escolar fora, por exemplo na doutrinação a que chamaram Cidadania e Desenvolvimento.
Infelizmente, a esmagadora maioria dos pais do país mais pobre e iletrado da Europa, não faz ideia do que sejam estas coisas. Nem se interessa. Ou então vê os noticiários, acha-se culto, e... aprova!
Apenas 1 Encarregado de Educação em todo o país se opôs a esta miséria.
As pessoas não conseguem estabelecer a relação de causa-efeito entre a política oficial socialista de doutrinação neo-Marxista nas escolas e as suas tristes manifestações, de que este é um mero exemplo:
Neste famoso inquérito a que sujeitaram crianças de 9 anos, perguntava-se se aos alunos de 8, 9 e 190 anos se namoravam, se já tinham namorado, se gostavam de HOMENS, MULHERES ou AMBOS, e havia a opção de sexo "OUTRO" (porque para esta gente existe um número infinito de sexos (ou géneros, como eles dizem).
- Este post fica na nossa secção MARXISMO CULTURAL. A Esquerda de hoje já não tem "operários e camponeses" para fazer a "Revolução".
Por isso, inventa um novo "proletariado": gays, transsexuais, alarmistas climáticos, "migrantes", neo-feministas, a nova Esquerda a todos acolhe. A troco de votos e militância encarneirada. É isso o Marxismo Cultural.
Mas não é só: a Esquerda tem um ódio de estimação aos valores judaico-cristãos. Por isso ataca desalmadamente os fundamentos da nossa civilização (passe a redundância). Temos uma secção dedicada à aliança entre a Esquerda, o Islamismo, o Ocultismo, o Nazismo e outras versões do Mal.
A Esquerda moribunda reinventa-se.
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