quarta-feira, 11 de maio de 2022

Jihad Islâmica Palestina mata jornalista da Al-Jazeera e culpa Israel (VÍDEOS)

Em finais de Março deste ano, os grupos terroristas islâmicos de Israel e Arredores lançaram mais uma onda de assassinatos de judeus. O massacre inaugural foi este:

Mais 4 judeus assassinados, mais 10 órfãos...

Como sempre, os jornalistas ignoraram as vítimas (e têm sido muitas, desdeo massacre inaugural desta Primavera), apenas referindo ocasionalmente os terroristas abatidos como "palestinos assassinados pela Polícia israelita". 
Os jornalistas, para além de serem quase todos de Esquerda, também têm que obedecer aos seus donos islamistas e globalistas. 
Hoje, não se fala de outra coisa senão da jornalista da Al-Jazeera morta em Israel (os jornalistas, militantemente, dizem que foi na "Cisjordânia", que é como os antissemitas chamam à Judeia e Samaria). 
E é claro que culpam Israel! Mas a verdade é outra:

 

"Palestinos" atiram indiscriminadamente em Jenin – quem foi a vítima?


 

Os "palestinos" estão a culpar Israel pela morte a tiros de uma repórter da Al Jazeera durante um ataque terrorista contra as Forças de Defesa de Israel na manhã de quarta-feira, enquanto Israel diz que os "palestinos" armados provavelmente são os culpados.  
A "Autoridade Palestina" até agora recusou a colaborar com Israel numa investigação. 


 

O primeiro-ministro Bennett sobre a triste morte da veterana jornalista Shireen Abu Akleh, tuitou
"De acordo com as informações que recolhemos, parece provável que "palestinos" armados - que disparavam indiscriminadamente - foram os responsáveis pela infeliz morte da jornalista. Foram até filmados gabando-se: "Abatemos um soldado! Ele está caído no chão". No entanto, nenhum soldado da IDF foi sequer ferido, o que aumenta a possibilidade de que os terroristas "palestinos" tenham atirado na jornalista." 

 

Mais evidências de que os terroristas da Jihad Islâmica Palestina pensava que a jornalista da Al Jazeera, Shireen Abu Aqleh, era um soldado das Forças de Defesa de Israel:


Aqui, os "palestinos" correm para o local e gritam “Agarrem-no!”, antes de perceberem que se tratava de uma mulher.

 


 

Nota: Na tradução, nós escrevemos sempre "palestinos" e "Palestina" entre aspas. Não alinhamos na estúpida invencionice soviética de que alguma vez existiu uma "Palestina Árabe".  
Quanto a mais este caso de árabes assassinados por terroristas árabes, será mais um a ser instrumentalizado contra Israel. 

A gigantesca máquina global de propaganda antissemita (com destaque para os JORNALISTAS (visite a nossa secção homónima) encarrega-se sempre de celebrar a morte de judeus (mais ou menos em privado), de canonizar os terroristas e de diabolizar o Exército mais moral da História. 

 

Em qualquer outro país (mesmo nos países islâmicos) os grupos terroristas islâmicos são impiedosamente perseguidos e exterminados. 
Em Israel, a comunidade internacional impõe o "diálogo", pressiona para que os terroristas sejam imediatamente libertados após assassinarem judeus, e, quando são abatidos, a ONU, a UE e a generalidade dos países condena duramente Israel.



- Publicado no AMIGO DE ISRAEL 2.0.

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