quarta-feira, 18 de maio de 2022

Morte da jornalista da Al-Jazeera expõe o antissemitismo dos media

 No AMIGO DE ISRAEL 2.0:


Jornalista morta na Ucrânia:  

28 mil notícias

Jornalista morta (por terroristas islâmicos) em Israel: 

10 MILHÕES E 200 MIL "notícias" a culpar Israel.

 

20 JORNALISTAS MORTOS NA GUERRA RÚSSIA/UCRÂNIA


À medida que os bombardeamentos da Rússia à Ucrânia se intensificam, mais jornalistas são mortos. Até agora, um total de 20 jornalistas foram mortos e 13 ficaram feridos desde a invasão de 24 de Fevereiro, de acordo com o Ministério da Cultura e Política de Informação da Ucrânia.

Três jornalistas desapareceram e oito jornalistas, incluindo quatro mulheres, foram sequestrados. Dois repórteres da Fox News foram mortos num ataque perto de Kiev, e outro ficou ferido. (...)

 



Os jornalistas noticiam a morte em serviço de camaradas de profissão. Tanto eles como os leitores, entendem que repórter de guerra é uma profissão de altíssimo risco, e que a morte espreita a cada momento. lamentam, noticiam, e é tudo.

Mas quando existe a possibilidade de culpar Israel, a morte de um jornalista suscita uma onda de ódio e difamação, prontamente correspondida por um público permeável ao ódio mais antigo do Mundo.

 


Oleksandra "Sasha" Kuvshinova é uma das jornalistas morta na Ucrânia, este ano. Se for ao Google, encontrará cerca de 28 mil resultados sobre esta lamentável perda.

Os números são idênticos para cada um dos outros 19 jornalistas.

Mas se procurar pela jornalista Shireen Abu-Akleh, abatida pelos terroristas da Jihad Islâmica Palestina, encontrará 18 milhões e 200 mil "notícias"... culpando Israel por esta não menos trágica morte:

 

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