Exclusivo: Como António Costa recebeu milhares de euros de Rendeiro e João Cotrim Figueiredo
João Rendeiro, banqueiro português preso na África do Sul, foi um dos principais financiadores/ criadores de António Costa.
João Rendeiro era o Chairman do BPP, Banco Privado Português, que declarou falência e depois foi intervencionado por estado de Portugal, Governo socialista de José Sócrates.
António Costa começou como Ministro do Interior de Portugal com José Sócrates; o atual Primeiro de Portugal foi sempre braço-direito de José Sócrates.
Homem forte no governo de José Sócrates, homem forte no partido Socialista apoiante do governo de José Sócrates, o amigo dos narcoterroristas da Venezuela.
João Rendeiro foi um banqueiro que sempre fez favores a José Sócrates, muito amigo do grupo de José Sócrates.
O intermediário entre José Sócrates e João Rendeiro era António Pires de Lima, gestor, de partido CDS/PP, braço-direito do político muito próximo de Cuba, presidente da primeira associação de amizade Portugal-Cuba, com o advogado Luis Nobre Guedes, e o depois Ministro das Relações Exteriores de Portugal, Paulo Portas.
António Pires de Lima solicitou ao João Rendeiro, com aprovação de José Sócrates, que João Cotrim Figueiredo passasse para lugar de relevo na Privado Holding, proprietária do BPP, banco privado português. João Cotrim Figueiredo tinha de facto função de CEO.
João Cotrim Figueiredo era o homem por detrás de todas as operações de João Rendeiro, sempre fazendo favores a José Sócrates.
O BPP foi usado para branquear dinheiro de Venezuela, Colômbia (a solicitude de António Pires de Lima e Miguel Pais do Amaral, parte do dinheiro ia para José Sócrates e outros políticos e empresários de Portugal, incluso professores de Direito com conexões políticas muito claras e públicas) sempre com intervenção de João Cotrim Figueiredo.
Uma das formas de branquear capital de América Latina era doar a partidos políticos que fizessem favores a João Rendeiro. O principal beneficiário das doações de João Rendeiro era o PS, o Partido Socialista; e principalmente António Costa.
João Rendeiro financiou sempre António Costa e a sua família – incluso, Ricardo Costa, jornalista da SIC/EXPRESSO, de Francisco Pinto Balsemão, ativo de Intel durante muitos anos (parece ter-se esquecido) que foi tornado editor de Politica a pedido de João Rendeiro a Francisco Balsemão.
Ricardo Costa com Nicolau Santos (amigo muito próximo do socialista Eduardo Hintze Paz Ferreira) atacaram o BES de Ricardo Salgado para proteger João Rendeiro e BPP, onde estava o socialista espanhol de Zapatero, Rafael Mora. Rafael Mora está a ser protegido pelo Partido Socialista português e pelo grupo de Paulo Portas.
Ricardo Costa subiu a diretor de SIC porque tem muita informação sobre as conexões de João Rendeiro a Partido Socialista, Rafael Mora e outros ex-representantes de banco BPP.
João Cotrim Figueiredo pediu ao João Rendeiro para assinar cheques de milhares de euros para o António Costa e o partido socialista português.
António Costa era um mordomo de João Rendeiro, por isso Portugal não tem interesse de verdade na extradição de João Rendeiro para Portugal (Costa com ajuda do lobbysta português Diogo Lacerda Machado montou uma película de Hollywood no canal CNN Portugal para distrair portugueses até às eleições para o parlamento).
Foi o João Rendeiro que chantageou o Luis Marques Mendes (presidente de partido social-democrata em 2007) para deixar cair um homem chamado Carmona Rodrigues que era prefeito da cidade de Lisboa em nome de combate a corrupção.
Luis Marques Mendes fez favores o João Rendeiro e a João Cotrim Figueiredo, Cotrim Figueiredo foi apoiante do António Costa contra o outro senhor, o Fernando Negrão, que hoje e homem de Luis Marques Mendes e Rafael Mora.
O Luis Marques Mendes e Negrão queriam vitoria de António Costa, foi tudo feito para António Costa começar sua carreira política a solo, como grande executivo. Luis Marques Mendes queria destronar Carmona Rodrigues também para ajudar o seu amigo Paulo Teixeira Pinto em guerra em banco BCP contra o banqueiro Jardim Gonçalves, apoiado por grupo de Igreja Católica OPUS DEI. Luis Marques Mendes, Rafael Mora, a mando do João Rendeiro e João Cotrim Figueiredo, queriam destronar a OPUS DEI, enfraquecer o seu peso em Portugal e destruir a vida de Jorge Jardim Gonçalves.
Era importante ter António Costa como prefeito de Lisboa e José Sócrates como Primeiro-Ministro para o João Rendeiro e o João Cotrim Figueiredo.
Fotografia abaixo mostra um cheque passado por João Rendeiro ao Partido Socialista/Autárquicas 2007, candidato: António Costa a prefeito de Lisboa.
João Cotrim Figueiredo foi toda a vida um socialista, conectado com a Internacional Socialista.
Veja que o cheque de João Rendeiro passado ao António Costa é do banco BCP, João Rendeiro e João Cotrim Figueiredo tinham interesses no BCP e na destruição de Jorge Jardim Gonçalves.
Este é apenas 1 cheque de muitos, de milhares e milhares de euros passados por João Rendeiro ao António Costa.
Viola a lei portuguesa de financiamento dos partidos e explica a proteção de António Costa à ministra da justiça , mulher de Eduardo Hintze Paz Ferreira, a João Rendeiro e a João Cotrim Figueiredo.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Comentários temporariamente desactivados. As nossas desculpas.
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.