"Uma mentira pode viajar meio mundo enquanto a verdade ainda está a atar os sapatos."
Mark Twain
Resumo da opereta: árabes atacaram casa de árabes por engano e queimaram uma criança. O vídeo do menino árabe queimado foi usado como propaganda antissemita. Quem teve conhecimento desta MENTIRA, se não odiava, passou a odiar os judeus para o resto da vida. A responsabilidade é dos jornaleiros amestrados, os principais pelo impulsionadores do novo Holocausto.
France 24 transmite outra notícia islamista: "Em Jaffa, colonos [judeus] queimaram viva uma criança [árabe]". Só que o autor do crime é um árabe muçulmano!
Jaffa, Maio de 2021. Cem anos após o 'pogrom' anti-judaico de 1921, as casas dos judeus estão a arder novamente na cidade.No domingo, 16 de Maio, a Imprensa israelita informou que um menino árabe de 12 anos de Jaffa chamado Muhammad sofreu queimaduras graves depois de um perpetrador inicialmente desconhecido ter lançado fogo à casa da família do menino na cidade com cocktails molotov, no Bairro de Ajami, onde árabes e judeus vivem.A irmã de Muhammad ficou levemente ferida. Um vídeo mostrando Muhammad andando pela casa logo após o ataque, atordoado e sofrendo de queimaduras, tornou-se viral na internet.Fazendo uso da taquia, a mentira sagrada do Islão, a maometana Farah alnabulsi postou o vídeo com o comentário:"Não vou pedir desculpas pelo conteúdo sensível, o mundo precisa pedir desculpas por permitir que um novo Holocausto aconteça na 'Palestina'. Duas crianças foram queimadas vivas na sua casa em #Jaffa hoje por colonos israelitas. 😭"
Por qualquer motivo, não conseguimos carregar o vídeo, mas pode vê-lo AQUI.
Muhammad foi operado por médicos no Sheba Medical Center em Ramat Gan, o maior hospital de Israel. Falando a um repórter do site de notícias Times of Israel, um dos médicos disse que Muhammad tinha queimaduras em "12 por cento" da sua pele quando chegou ao hospital, e que ele também era portador de sintomas graves de inalação de fumo e teve que ser colocado em coma induzido e em respiração artificial.
O médico expressou confiança na recuperação total de Muhammad. A Polícia prendeu um dia depois - segunda-feira - um homem árabe "na casa dos vinte" como suspeito, de acordo com os jornais Haaretz e Ynet News, o site em Inglês do maior jornal diário Yedioth Aharonoth de Israel.Imagens da CCTV denunciaram o incendiário e um cúmplice ainda está a ser procurado, disse o porta-voz da Polícia Mickey Rosenfeld.
De acordo com reportagens de jornais, o pai de Muhammad não quer acreditar que um árabe tenha feito o ataque: “Um árabe não ateia fogo a um árabe, e um judeu não ateia fogo a um judeu. Tínhamos luzes Eid [al-Fitr] na janela, o que é um sinal de que somos árabes, mas eles jogaram o cocktails molotov."No entanto, de acordo com o Haaretz, a Polícia determinou que as luzes não foram acesas devido a uma falha. (Nota do tradutor: o pai da vítima usou a taquia, a mentira sagrada islâmica)Além disso, outros cocktails molotov foram lançados no mesmo bairro à mesma hora do crime - contra as casas de judeus.Incitamento ao ódio aos judeus pelas jornalistas Rula Jebreal e Carmen Joukhadar
A jornalista islamista Joukhadar pôs em prática a taquia, a mentira sagrada do Islão.
Já no domingo, antes de a Polícia identificar qualquer suspeito, conclusões foram tiradas nas redes sociais acusando judeus de infanticídio. “Em Jaffa, colonos queimaram uma criança viva”, tuitou em árabe Carmen Joukhadar, repórter do programa de língua árabe da Al-Jazeera e France 24, a emissora pública francesa no exterior. O tweet foi retuitado milhares de vezes.
Colonos árabes lançam cocktails motolov contra as casas dos judeus:
Árabes a atacarem judeus em Israel é o trivial. Os judeus nada podem fazer, senão são presos. A Polícia não os protege. Os jornaleiros amestrados estão a postos, para trombetear pelo mundo inteiro qualquer atitude de defesa que os judeus tomem. É comer e calar!
A jornalista islamista Jebreal pôs em prática a taquia, a mentira sagrada do Islão.
A jornalista e romancista Rula Jebreal fez comentários semelhantes no Twitter. Jebreal, de acordo com seu editor Random House, é "uma premiada jornalista ítalo-"palestina" especializada em política externa e de imigração. Nasceu em Haifa, trabalhou por vários anos como pivot de notícias na Itália e agora mora em Nova Iorque."
A rigor, ela tem nacionalidade israelita além da nacionalidade italiana, mas provavelmente está um pouco envergonhada com isso. Jebreal é uma celebridade: ela é, como escreveu a colunista Petra Marquardt-Bigman, uma "personalidade dos media" que pode "reivindicar o status de celebridade".
Jebreal foi o assunto de uma reportagem fotográfica na Vogue e na página de notícias de publicação do New York Times, e o New York Post cobriu o seu casamento.
Quando Jebreal fala com seus 167.000 seguidores no Twitter, ela é ouvida. Sobre o incêndio criminoso em Jaffa, ela escreveu:
“Um menino palestino de 12 anos foi queimado até à morte por uma bomba incendiária em Jaffa. AVISO, essas imagens são de partir o coração. Esta atrocidade de direitos humanos foi perpetrada por multidões de supremacistas judeus, apoiados pela Polícia. O seu objectivo: incendiar crianças pelo crime de nascer 'palestino'. "
O tweet e uma história semelhante sobre "colonos" ateando fogo a uma casa foram retuitados inúmeras vezes nas redes sociais. Um usuário do Twitter afirma ter sabido que o ataque foi realizado apesar de a mesquita local ter pedido especificamente aos árabes que retirassem de suas casas qualquer coisa que indicasse a sua identidade árabe, como as decorações Eid al-Fitr - “Para que os colonos não os magoassem. "
"O vídeo de Muhammad ferido no local foi postado em massa no Twitter, e muitos usuários adicionaram as hashtags #GenocideInGaza e #IsraelTerrorist, junto com um texto copiado no estilo de uma corrente: “Não vamos pedir desculpas por conteúdo sensível. O mundo deve pedir desculpas por permitir um novo holocausto na "Palestina". Duas crianças foram queimadas vivas hoje em sua casa em Jaffa por colonos israelitas."
Carmen Joukhadar e Rula Jebreal ainda não responderam a um pedido do MENA Watch sobre se irão retratar-se ou mesmo ou mesmo pedir desculpas à luz das novas descobertas. A notícia de que a Polícia prendeu um suspeito árabe quase não é notada. Não por aqueles que querem incitar o ódio aos judeus nas redes sociais: o vídeo da vítima queimada com o texto que o acompanha sobre o "Novo Holocausto na Palestina" ainda está a circular.
Mesmo o France 24, canal para o qual Carmen Joukhadar trabalha, ainda não está actualizado.
O France 24 informou na segunda-feira que um suspeito foi preso, mas não que ele fosse um árabe.
Em vez disso, o relatório - que é parte de um relatório mais longo sobre os "motins entre árabes e judeus" em Jaffa - diz: “Um menino muçulmano de 12 anos foi hospitalizado depois de uma bomba incendiária ter sido lançada contra o seu apartamento, um ataque que levou à prisão de uma pessoa não identificada na segunda-feira. Vizinhos muçulmanos aterrorizados correram para remover as suas decorações do Ramadão."
No tagesschau, Benjamin Hammer, correspondente da Rádio Bavária (BR) no estúdio ARD em Tel Aviv, escreveu novamente na quarta-feira: “Em Jaffa, um menino árabe foi gravemente ferido por um dispositivo incendiário. " Hammer, para adequar à mensagem do seu texto à narrativa de "extremistas de ambos os lados", referiu-se ao acto no mesmo sentido que o incêndio criminoso de uma sinagoga em Lod.
O facto de um árabe ser suspeito de ter lançado o dispositivo incendiário que feriu gravemente o menino árabe foi encoberto por Hammer e pela ARD, embora já fosse conhecido há dois dias até ao momento da publicação.
Como disse Mark Twain: "Uma mentira pode viajar meio mundo enquanto a verdade ainda está a atar os sapatos."
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