"Fachos", "Ku Klux Klan", "Bando de racistas", "Mussolinis", "Sujo pais de merda", são alguns dos impropérios dirigidos à selecção italiana, porque pelos vistos não tem Negros nem Árabes em número suficiente:
Clique para ampliar os comentários de ódio:
"Sujo país de merda", escreve este senhor - possivelmente colonizador de um país europeu.
Via:
COMPREENDENDO O RACISMO ANTI-BRANCOS:
A título de exemplo, a selecção nacional de Angola, que se intitula orgulhosamente (e muito bem!) Os Palancas Negras:
Selecção do Japão (só japoneses étnicos):
Selecção da Tunísia (só árabes):
Não encontra um único branco nestas e em tantas outras selecções asiáticas, africanas e de outras paragens. E aí já está tudo bem. Porque o MARXISMO CULTURAL (visite a nossa secção) estabeleceu que as pessoas brancas são inerentemente más e vice-versa.
É uma das razões pelas quais ninguém tem nada a dizer contra países como o Irão, a China, o Senegal, e tantos outros violadores grosseiros dos Direitos Humanos, ao passo que países democráticos, em que há cidadãos de todas as cores (Estados Unidos e Israel à cabeça) são alvo de todo o ódio da extrema-esquerda.
O MARXISMO CULTURAL:
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