Artigo do Washington Post que compara Stacey Abrams a uma 'supermodelo de passarela' faz sensação na Internet
O Washington Post atingiu o nível mais baixo de todos os tempos, tentando convencer os Estados Unidos de que a candidata governamental da Geórgia, Stacey Abrams, é como uma "supermodelo de passarela" que "pára por um instante, posa, inclina a cabeça levemente e sorri", fazendo "os flashes das câmaras explodirem onde quer que ela vá".
A foto do artigo mostra Stacey como uma espécie de deusa...
O perfil indutor de vómito do WaPo inclui uma descrição longa e penosa comparando Abrams, que emergiu como a favorita de muitas pessoas para vice de Joe Biden, a "uma supermodelo de passarela", é intitulado "O poder de Stacey Abrams" e afirma que Abrams "saltou rapidamente para proeminência política". (...)
“O pandemónio acontece enquanto ela [Abrams] caminha para a extrema esquerda do palco, como uma supermodelo de passarela, pára um instante, posa, inclina a cabeça levemente e sorri”, lê-se no perfil do WaPo sobre Abrams. “Os flashes das câmaras explodem. Ela gira e caminha lentamente para o centro do palco, imobiliza-se e repete a pose. Mais uma vez, os flashes explodem. Abrams está a convocar a sua actriz interior, ela está ao mesmo tempo a aproveitar o momento e a sujeitar-se a este processo para chegar à conversa”.
“Ela então gira e caminha para a extrema direita do palco. Uma pessoa até se pergunta se ela já fez isto antes, porque não é necessariamente o que se esperaria de uma política de 46 anos que foi quase eleita a primeira governadora negra na história dos EUA. ”
Pergunta o DailyCaller: (...) "Algum repórter do Wash Post de despediu por esta vergonha?".
Stephen L. Miller, apresentador do “Versus Media Podcast” no Patreon, twittou na manhã de domingo. "Ninguém se despediu? Óptimo, então estamos todos na onda da supermodelo Stacey Abrams".
"Como é que uma coisa destas não faz com que os editores se preocupem com a sua reputação?", escreveu Miller em outro tweet, destacando o parágrafo em que Abrams é comparada a uma supermodelo.
Josh Jordan apontou a imagem de Abrams como super-heroína incluída na peça, que a mostra usando uma capa contra um fundo divino.
"O desejo de muitos meios de comunicação de transformar Abrams em super-heroína maior que a vida é bizarro e revelador", twittou Jordan.
Oprah (também conhecida como a Cristina Ferreira americana) continua a usar o seu programa de entretenimento ligeiro para senhoras confusas como campanha eleitoral esquerdista.
O repórter do New York Post Jon Levine escreveu que é "perturbador o facto de tantos colegas de outras organizações de notícias não perceberem o quão mal vistos este tipo de hagiografia nos deixa".
O perfil de Stacey Abrams foi escrito pelo activista de esquerda Kevin Powell, que fez inúmeras tentativas frustradas para entrar no Congresso. Powell disse no seu LinkedIn antes da publicação que esta era "uma grande peça" sobre Abrams, a quem ele descreveu como "uma líder visionária".
"Foi incrível testemunhá-la em acção", declarou Powell.
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COMENTÁRIO
Toda a carreira política de Stacey Abrams se baseia na cor da sua pele. Com Abrams, adepta assumida da política de identidade, as coisas são simples: "Quem não está com ela, é racista". Como a nossa deputada Qatar Moreira.
Abrams raramente fala de outra coisa que não o "racismo" e de como a América é "racista".
O Partido Democrata continua a manter os Negros acorrentados. Agora as grilhetas são a discriminação positiva, as falsas queixas de racismo e oculto do ressentimento.
Convencer grupos humanos de que são vítimas (gays, mulheres, Negros, etc.) dá votos. E os votos dão poder. E é o poder que viabiliza a Revolução.
Escrevemos no post
Enfermeira racista propõe atirar bebés brancos aos lobos
«A Esquerda americana, desesperada com o sucesso estrondoso de Trump, insiste em instrumentalizar a comunidade negra. Ainda agora, nestas eleições, os Black Phanters, armados até aos dentes, fizeram campanha eleitoral nas ruas, pela candidata racista Stacey Abrams, do Partido Democrata.
O que se diria se racistas brancos como o KKK acompanhassem candidatos brancos em campanha eleitoral, como faz a milícia terrorista Black Phanters?».
Na América de Obama, o grupo terrrista racista Negro Black Phanters (entre outros) patrulhava as ruas, intimidando os cidadãos e impondo a lei da bala. Curiosamente, nesta eleição, Abrams perdeu, mas continua até hoje adizer que ganhou e que os "racistas" lhe roubaram os votos.
Aqui estão os Black Phanters e a sua peculiar campanha em favor da "super-modelo" e "super-heroína" Stacey Abrams:
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