Adolescentes "palestinas" atacam soldados das IDF (Forças de Defesa de Israel), esperando uma resposta violenta para efeitos de "Pallywood"
Ahed Tamimi, uma jovem "activista palestina" conhecida por promover propaganda anti-Israel através das produções "Pallywood", foi presa por abusar fisicamente de soldados das Forças de Defesa de Israel, que se abstiveram de responder às provocações.
As duas adolescentes "palestinas" da aldeia de Nabeh Saleh, a noroeste de Ramallah, atacaram os soldados das Forças de Defesa de Israel, na esperança de uma reacção destes que indignasse os residentes e despoletasse o lançamento de pedras, cocktails molotov e outros actos de violência comuns na área.
Acenando com as suas câmaras, as adolescentes gritaram, pontapearam e empurraram os soldados e até esmurraram a cara de um deles.
Uma das meninas era Ahed Tamimi, de 17 anos, cuja família é conhecida por espalhar mentiras sobre Israel e criar apresentações "Pallywood".
Pallywood, uma mistura das palavras "palestino" e "Hollywood", é um termo usado para descrever a manipulação, a distorção ou a fraude mediática, destinadas a conquistar a guerra de relações públicas contra Israel.
Os soldados abstiveram-se de responder à violência, mas as Forças de Defesa de Israel apareceram na casa dos Tamimi durante a noite e detiveram Ahed.
Via:
Visite o site:
Para a máquina de propaganda "Pallywood", o êxito é sempre garantido:
- Se os soldados respondem, os jornalistas, omnipresentes, encarregam-se de mostrar a resposta e omitir as provocações.
- Se os soldados não respondem, são apelidados de "sionistas cobardes", que "têm medo até de crianças".
Em qualquer país maometano, se alguém fizesse a mesma coisa aos soldados locais, seria de imediato abatido. Ainda mais se fossem judeus a fazê-lo (só que na maior parte dos países maometanos, nem há judeus; foram exterminados).
As Forças de Defesa de Israel detiveram a rapariga, o que redunda também num êxito para a propaganda anti-semita, que apresenta a detenção como um "acto brutal", blablabla, a ladainha do costume.
Estas meninas sabem que, façam o que fizerem, estão sempre em segurança, porque vivem em Israel, o único país no Médio Oriente que é democrático e respeitador dos direitos humanos.
Foram detidas, identificadas, libertadas e seguem em tournée pelo mundo inteiro, a receber os louros pelo antissemitismo:
Já por diversas vezes falámos desta menina, que é recebida em apoteose nos países islâmicos e na Europa, e louvada pela esquerda e pelos neo-nazis como uma heroína. Porque dedica a sua vida a provocar e atacar os soldados israelitas.
Repare na horda de hienas jornalísticas, à volta dos soldados, tentando captar imagens que possam apresentar ao mundo como "violência sobre as pobres criancinhas":
A coroa de glória de Ahed Tamimi foi o incidente de Nabi Saleh, quando ela e outros bárbaros atacaram um soldado israelita, tendo proporcionado fotos que alimentaram durante meses a máquina global de propaganda antissemita.
VEJA ESTE VÍDEO, QUE MOSTRA O OUTRO LADO DO INCIDENTE.
Bassem e Nariman Tamimi treinam os filhos (pobres crianças...) para isto, e vivem disto!
Ao Mundo não interessa o constante massacre de "infiéis" pelos islamistas, e muito menos as crianças israelitas mortas pelos terroristas. Interessa que um soldado israelita não se deixou matar! O malandro!
Ahed Tamimi, a famosa "Shirley Temper" das provocações encenadas para a propaganda anti-Israel, e a sua irmã Marah, homenageadas pelo terrorista Mahmoud Abbas. Infâncias dedicadas ao terrorismo e ao ódio.
A propaganda Pallywood consegue apresentar como coisa louvável o terrorismo anti-Israel:
Sem comentários:
Enviar um comentário
Comentários temporariamente desactivados. As nossas desculpas.
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.