Relatório da CIA: China pressionou a OMS para suprimir as informações do COVID-19 até depois do tratamento patenteado por Wuhan
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“Quando o meu povo, que leva o meu nome, se humilhar, orar, buscar o meu favor e se afastar dos seus maus caminhos, ouvirei na minha morada celestial, perdoarei os pecados e curarei a terra.”
II Crónicas 7:14
Um relatório recente da Agência Central de Informações (CIA), intitulado “ONU-China: OMS está atenta, mas isso não se deve à China”, afirma que em Janeiro, depois de que ficou claro que a nova epidemia de coronavírus que começou em Wuhan estava a tornar-se uma pandemia, o governo chinês começou a armazenar suprimentos médicos de outros países, pressionando a Organização Mundial da Saúde (OMS) a adiar a declaração de uma emergência de saúde global, a fim de facilitar o armazenamento.
O relatório da CIA também alega que o governo chinês ameaçou parar de cooperar com a Organização Mundial de Saúde (OMS) se a organização da ONU responsável por lidar com pandemias não seguisse os seus ditames.
O Der Spiegel informou que os serviços de informações alemães produziram um relatório confirmando o relatório da CIA, observando que, devido às ameaças chinesas, a OMS atrasou a emissão de uma emergência global.
A influência chinesa veio na forma de um telefonema do presidente chinês Xi Jinping para o director geral da OMS, Tedros Adhanom, em 21 de Janeiro. A Associated Press informou a 1 de Maio que "Beijing importou mais de dois biliões de máscaras - durante um período de seis semanas a partir de Janeiro”.
A OMS declarou uma emergência de saúde global em 30 de Janeiro. Os primeiros casos apareceram em Wuhan, China, em 23 de Novembro.
É interessante notar que o relatório inicial no jornal médico The Lancet, publicado por um médico chinês em 24 de Janeiro, negou qualquer conexão entre o coronavírus e o mercado húmido de Wuhan.
Os primeiros avisos do governo chinês aos seus cidadãos e à OMS sobre o surto da epidemia ainda sem nome ocorreram no final de Dezembro. Em 3 de Janeiro, o governo chinês notificou formalmente o governo dos EUA. Nessa altura, o governo chinês não estava a responder aos pedidos de informações da OMS e de outros governos.
Relatos de infecções em meados de Janeiro indicaram que o vírus estava a ser transmitido por contacto entre humanos. O primeiro caso nos EUA foi descoberto em 20 de Janeiro.
Em 21 de Janeiro, no mesmo dia em que o suposto telefonema entre o presidente chinês e o director da OMS, o Instituto Wuhan de Virologia, parte da Academia de Ciências da China, solicitou a “patente de uso” para o remdesivir da Gilead Sciences para tratar o actual surto de coronavírus.
Presentemente, o remdesivir está a ser testado como o único tratamento específico para o COVID-19 e foi autorizado para uso emergencial nos EUA e aprovado para uso no Japão para pessoas com sintomas graves.
Em 22 de Janeiro, Zhou Xianwang, presidente do município de Wuhan, admitiu que a sua equipa não havia divulgado informações sobre o vírus de maneira "oportuna", o que resultou em que mais de 5 milhões de pessoas tenham viajado para fora da cidade antes de Wuhan ser colocada em quarentena.
Zhou indicou que Wuhan precisava de autorização superior para fazer qualquer anúncio sobre o vírus. Nesse momento, casos de COVID-19 estavam a ser relatados em muitos países.
A OMS votou duas vezes, em 22 e 23 de Janeiro, se declararia o coronavírus como uma emergência de saúde global, mas chegou a uma decisão apenas uma semana depois.
A OMS divulgou uma declaração em 9 de Maio, negando a notícia do Der Spiegel, chamando-lhe "infundada" e "falsa". A OMS disse: “O Dr. Tedros e o presidente Xi não falaram em 21 de Janeiro e nunca comunicaram por telefone.”
A OMS respondeu à Newsweek, que primeiro contou a história.
"O Dr. Tedros não se comunicou com o Presidente Xi em 20, 21 ou 22 de Janeiro. O Dr. Tedros e a sua equipa encontraram-se com o Presidente Xi em Pequim em 28 de Janeiro", disse o porta-voz da OMS Christian Lindmeier à Newsweek. "A questão do PHEIC não surgiu nessa reunião."
E enquanto a VERDADE sobre o vírus chinês é escamoteada pelos media, segue a desinformação, a manipulação política, o folclore e a histeria.
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