Na sequência do post anterior:
Foi detido em ligação com este caso Cesar Altieri Sayoc, um homem de 56 anos, ex-stripper, ex-culturista, viciado em drogas, descrito pelos conhecidos como mentalmente perturbado, sem-abrigo. A Esquerda rejubila, pois aparentemente trata-se de um apoiante de Trump. Este não terá direito a ser considerado doente mental, como os terroristas islâmicos que matam inocentes. Esperam-no 58 anos de cadeia.
Bombas falsas projectadas para não explodirem, envoltas numa paródia da bandeira do ISIS, enviadas a odiadores de Trump, cheiram por demais a “surpresa de Outubro”.
Nota do Tradutor: Nas eleições norte-americanas os grandes "escândalos", muitas vezes artificiais, costuma rebentar nesta altura.
Crimes de Ódio da Esquerda atingem 600 Incidentes de Violência e Assédio.
Porque é que bombas falsas enviadas aos democratas são mais chocantes do que cartas envenenadas enviadas aos republicanos?
Democratas têm uma história de rectórica que glorifica e encoraja a violência política
Por Christopher Buskirk, Spectator, 26 de Outubro de 2018:
Lembram-se de quando a Imprensa se sobressaltou com a notícia de que o veneno mortal ricina - o contacto com a pele pode ser mortal - foi enviado ao presidente Trump, ao senador republicano Ted Cruz, ao secretário da Defesa James Mattis e ao chefe de Operações Navais, almirante John Richardson?
Lembram-se de todas as opiniões introspectivas perguntando se os ataques ao presidente foram longe demais? Ou se alegar que as políticas republicanas matam pessoas pode ser um incitamento à violência?
Eu também não me lembro. Mas quem pode lembrar-se do que se passou há tanto tempo como 2 de Outubro deste ano?
Existem algumas outras diferenças entre então e agora. Os alvos de 2 de Outubro foram o o presidente, o seu Secretário de Defesa, um oficial naval sénior e um senador republicano. E nessa altura, o comentário da Imprensa foi que os republicanos mereceram.
Afinal, os democratas rotineiramente afirmam que os republicanos não são apenas cruéis, mas que, como Nancy Pelosi disse, "milhões, centenas de milhares morrerão" se os republicanos conseguirem o que querem. Que linguagem mais forte existe do que essa? E, se acreditarmos nessas declarações, a violência contra os republicanos torna-se um acto justificável - talvez até heróico - de autodefesa.
Esse foi certamente o caso quando James Hodgkinson tentou o assassinato em massa de congressistas republicanos e funcionários que jogavam softball, no ano passado, enviando o representante Steve Scalise e outros quatro para o hospital.
O esquerdista James Hodgkinson alvejou republicanos e o caso foi ignorado pela Imprensa:
Hodgkinson foi voluntário do socialista Bernie Sanders, que declarou "É hora de destruir a Trump & Companhia" num dos muitos posts nas redes sociais anti-republicanos.
A CNN afirmou, num artigo de louvor, que o violento grupo paramilitar Antifa 'busca a paz através da violência', e os seus apresentadores Chris Cuomo e Don Lemon, defenderam as acções violentas do grupo, porque, como disse Cuomo, eles estão a 'lutar contra o ódio'.
Antifa e Black Lives Matter são grupos racistas e terroristas, que recebem treino militar dos terroristas islâmicos:
Bomba: Antifa estão a receber treino militar na Síria
Tais acção são erradas não apenas pelas razões óbvias, mas porque são uma tentativa de apropriação de uma parcela legítima de influência política. Cada voto deve contar o mesmo, mas, ao imporem-se fisicamente a um representante eleito, os agitadores estão a tentar aumentar o seu próprio poder às custas dos seus concidadãos, usando o medo e não a razão.
NDT: É esta a definição de terrorismo. Foi assim que comunistas, nazis e fascistas subiram ao poder. A esquerda é e sempre foi terrorista.
A outra diferença entre esta onda de pacotes e o ataque a Trump, Cruz, Mattis e Richardson é que o ataque de ricina era real e potencialmente mortal. As cartas realmente continham ricina. Os pacotes enviados a grandes democratas, incluindo Hillary Clinton, Barack Obama, George Soros, Maxine Waters e Joe Biden foram feitos apenas para parecer perigosos, de acordo com relatórios recentes.
Como nenhum dos pacotes detonou e possivelmente não seria possível detonar, exige-se que nos confrontemos com as escolhas mais prováveis: Ou o remetente pretendia fazer mal, mas foi grosseiramente incompetente, ou o remetente nunca pretendeu prejudicar e queria que os pacotes fossem uma forma de criar agitação social.
As notas que acompanham os pacotes parecem paródias de como os progressistas pensam que os republicanos falam. São tentativas hiperbólicas e ridículas de imitar sa linguagem dos rednecks, (NDT: saloios, caipiras) incluindo "Git r done", uma homenagem datada ao personagem Larry The Cable Guy do Blue Collar Comedy Tour.
As notas remetem para os estereótipos democratas dos deploráveis americanos que apoiam Donald Trump. Caso você não saiba, tanto a Esquerda quanto a Direita do establishment, conhecida afectuosamente como Conservatism, Inc., têm certeza de que todos que votaram em Trump são casados com um irmão - ou queriam ser - mascam tabaco e agarram em cobras ao domingo nos serviços religiosos. E as notas jogam com essas caricaturas.
Antifas queimando a bandeira dos Estados Unidos:
Estou inclinado a emitir a condenação da praxe contra a violência na política. E faço-o. No entanto, há algo de absurdo nisto. Porque devo envolver-me neste ritual de purificação? Eu nunca encorajei ou tolerei a violência política. Nem ninguém que conheço.
(...) Afinal de contas, foi Eric Holder, e não Jeff Sessions, que disse aos seus fiéis seguidores: "Quando eles se baixam, nós damos-lhes pontapés" e foi Obama que disse aos fãs que o adoravam, que, quando encontrassem pessoas que discordassem deles, "lhes dessem na cara".
O comunista e islamista Obama (visite a nossa secção, com 59 posts sobre o maometano queniano) dizendo aos seus seguidores republicanos para "discutirem com os vizinhos e lhes darem na cara":
E não esqueçamos o Editor de Justiça do grupo de extrema-esquerda Think Progress, que defendeu o assédio contra os republicanos 'onde eles comem, onde dormem e onde trabalham', há menos de 30 dias.
Ben Shapiro, norte-americano, conservador, judeu observante, apoiante de Trump, respondeu ao comunista do 'Think Progress' que se ele fosse confrontá-lo enquanto dormia - em sua casa, portanto - não seria improvável levar um tiro:
O tweet do comunista foi um apelo claro ao assassinato dos adversários, mas a um valente progressista, tudo é permitido:
No entanto, no dia em que os primeiros pacotes foram entregues, a CNN publicou uma manchete no ar dizendo que havia uma "caçada ao bombista em série que estava a atacar os alvos de Trump".
Os democratas têm uma história de rectórica que glorifica e encoraja a violência política, namoram com ela quando ela vem de grupos como o Antifa, e não hesitaram em alegar que o remetente desconhecido dos pacotes suspeitos estava a soldo de Trump.
Talvez as pessoas cujo senso de superioridade moral lhes permite pensar que o assédio, a intimidação e a agressão física são justificados pela chamada superioridade do seu próprio lado, devam assumir alguma responsabilidade. Mas eu suponho que eles diriam que eu estava a culpar a vítima.
Por outro lado, um cínico pode perguntar-se se estes pacotes não renderam aos seus destinatários um certo reconhecimento social ou credibilidade no universo progressista. E se assim for, alguém seria forçado a perguntar-se se, dado que os pacotes não eram, de facto, perigosos, se eles não geraram alguns ciúmes nos democratas que não foram visados.
Afinal, alguns candidatos presidenciais, como Bernie Sanders, foram desprezados - mas talvez o brincalhão não soubesse para qual das três casas do senador socialista ele deveria mandar o embrulho.
- Via The Geller Report, com tradução nossa.
A milionária comunista Madonna apelou a que se bombardeasse a Casa Branca, os apoiantes de Obama têm apelado sem cessar à eliminação física de Trump e dos republicanos, o milionário comunista Johny Depp apelou ao assassinato de Trump no Festival de Glastonbury, etc.:
Uma das tentativas de assassinato de Trump, por mais um perturbado, influenciado pela rectórica esquerdista; os jornaleiros omitem, é claro:
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