sexta-feira, 26 de outubro de 2018

As FALSAS "bombas" contra o Partido Democrata

Psssst... Não perca o nosso post anterior:

Jamal Khashoggi - A verdade sobre o "jornalista" assassinado



Enquanto traduzíamos este texto, foi conhecida a identidade de um homem ligado às "bombas" enviadas a destacadas figuras de Esquerda nos Estados Unidos. Quem será Cesar Altieri Sayoc, que arrisca 58 anos de cadeia? Qualquer que seja a resposta, este artigo manter-se-á pertinente.


Bombas falsas que tresandam a falsidade


O mês de Outubro, durante as campanhas eleitorais americanas, é de surpresas de última hora e, às vezes, de tiros pela culatra. O comportamento dos democratas durante estes dois anos pode levar a tiros muito pela culatra.

A "caravana" que se lançou ao ataque da fronteira sul dos Estados Unidos é em si um truque muito sujo destina-se a mostrar a "monstruosidade" de Donald Trump (que já começou a enviar o Exército para proteger a fronteira), e mobilizar em massa o eleitorado democrata.

Ninguém pode ainda saber se as "bombas" enviadas a várias personalidades democratas são outro golpe muito baixo, mas parece que sim.
 

Apoiantes da Caravana pintaram suástica na bandeira norte-americana e queimaram-na:

Como os "refugiados" muçulmanos que invadem a Europa: homens jovens, e algumas mulheres e crianças para a fotografia.


As "bombas" são descritas como "bombas caseiras". Mas nem são bombas caseiras. Agentes de segurança especializados em explosivos (e agora os agentes da Polícia Federal) dizem que estão montadas de qualquer maneira, e que mesmo um amador principiante, que seguir um método de produção básico disponível na Internet, faria melhor, se quisesse fazer uma bomba que pudesse funcionar.

As bombas destinadas a atingir o seu destinatário são colocadas num envelope ou numa embalagem, sem exceder o tamanho do envelope ou da embalagem, e sem serem visíveis, sob pena de serem detectadas e interceptadas imediatamente. As bombas de que tratamos têm uma parte visível que sai do envelope e é vista imediatamente. Foram por isso interceptados imediatamente.

Além disso, nenhuma das personalidades referidas recebe directamente a sua correspondência: ela passa por intermediários, ou, para ex-presidentes, por agentes dos Serviços Secretos, e todos o sabem nos Estados Unidos.
Estas bombas não pretendiam atingir ninguém.

O caso está a causar um escândalo e um tumulto que era óbvio que a grande Imprensa (toda de Esquerda) iria aproveitar imediatamente. Sobretudo depois de um deles, a CNN, ter recebido um pacote, a grande  Imprensa (toda de Esquerda) apoderou-se do escândalo e da emoção.



Se um republicano ou um conservador (mesmo um muito estúpido) tivesse enviado estas "bombas" para causar um escândalo e um tumulto que era óbvio que a grande Imprensa (toda de Esquerda) iria aproveitar, ele alcançaria um grau de estupor abissal, e a acção jogaria jogar contra o seu campo.
Eu não excluo totalmente essa possibilidade. Mas acho-a muito próxima da exclusão.
Eu não procuro por um esquerdista odioso: os esquerdistas odiosos geralmente não são espertos o suficiente para jogar bilhar de três tabelas.
Inclino-me mais para um golpe muito retorcido, porque tudo leva a crer que assim é.
A investigação está a avançar rapidamente e deveremos saber rapidamente quem é o culpado.
A grande Imprensa (toda de Esquerda), a CNN na liderança, já incrimina a "violência verbal" de Trump e diz no ar que, por ouvirem Trump, pessoas sob a influência de Trump planeiam passar aos actos (para terem a certeza de que a sua mensagem - nada subtil - é bem entendida, os jornalistas acrescentam que todos aqueles que receberam "bombas" foram "alvos" de Trump).
Os líderes do Partido Democrata, em perfeita sincronia com os principais meios de comunicação (todos de Esquerda), dizem a mesma coisa.
Acusar um adversário político das torpezas e crimes de que se é culpado é um subterfúgio de agitador totalitário. Agitadores totalitários estão a proliferar nos Estados Unidos no momento.

Na nossa secção TRUMP, publicámos muitos vídeos (entretanto quase todos excluídos pelo YouTube) de ataques contra eleitores e simpatizantes de Trump. Este (muito censurado pelo Youtube) é de um gangue racista negro que torturou um jovem branco com deficiência mental, por este apoiar Trump:



Donald Trump nunca pediu violência contra os seus oponentes, e ele não pratica nenhum "abuso verbal". Ele é irónico quando lida com pessoas mentirosas, como Hillary Clinton ou Elisabeth Warren.
Ele pode ser contundente com os seus oponentes. Ele critica a grande Imprensa (toda de Esquerda), com razão.
Os grandes meios de comunicação norte-americanos (todos de Esquerda) já não dão informações; tornaram-se meros órgãos de propaganda, desinformação e incitação ao ódio.

Ódio em horário nobre: quem não se lembra deste nojo, que foi a cabeça decapitada de Trump nas mãos da "comediante" esquerdista Kathye Griffin?



Os apelos à violência vieram da Esquerda americana. Estritamente todos.
Nenhum veio dos republicanos. Estritamente nenhum.
E a violência seguiu os apelos à violência da esquerda.
Ataques contra republicanos ocorreram em restaurantes, aeroportos, cafés e ruas. O Congresso foi invadido por hordas selvagens de esquerdistas excitados. E os políticos de Esquerda que pediram violência não disseram nada para pará-los, muito pelo contrário.
Um clima deletério foi criado. Pela esquerda.

Após os apelos à insurreição civil por parte do Partido Democrata, os actos de violência e vandalismo aumentaram:
 

O ex-procurador-geral Eric Holder cita a mentira da Big Mama Michelle Obama: "Quando eles se baixam, nós ficamos ficamos de pé". Então ele diz: "Não. Não. Quando eles se baixam, nós damos-lhes pontapés!". As pessoas, nesta pequena reunião de campanha, riram, aplaudiram, e gritaram: "Porrada! Porrada! Porrada!".

Um proeminente congressista, um republicano, Steve Scalise, quase morreu sob as balas disparadas por um admirador de Bernie Sanders.
Uma carta com veneno foi enviada recentemente, num envelope (bem fechado desta vez), para John Kelly e para a senadora republicana Susan Collins, com múltiplas ameaças de morte: o rícino é um veneno violento, e esse não foi caso de "false-flag". Havia de facto veneno nos envelopes.
Nenhum democrata sofreu o que Steve Scalise sofreu ou mesmo o que John Kelly e Susan Collins sofreram. O único mal que John Kelly cometeu foi estar a trabalhar para Trump na Casa Branca. A única falha de Susan Collins é que ela votou pela nomeação de Brett Kavanaugh para o Supremo Tribunal.
Nenhum republicano, nenhum conservador, atacou um membro da Esquerda americana.
Já é tempo de os danos causados ​​pela Esquerda americana terminarem.
A esquerda americana está a deslizar em direcção ao fascismo.
Eu tenho que repetir. Já há dois anos que este estado de coisas dura! Dois anos! Chega!

Desde a vitória de Trump que a Esquerda tem mostrado toda a sua "tolerância":


No dia em que as "bombas" foram descobertas, o jornal de extrema-esquerda New York Times publicou uma ficção sobre o assassinato de Donald Trump por agentes dos Serviços Secretos, devido ao "conluio" entre Trump e Rússia (Devemos dizer que não há qualquer "conluio" entre Trump e Rússia, mas que os democratas usaram os serviços russos para jogar sujo contra Trump nos últimos meses da campanha eleitoral de 2016).


Não foi um apelo ao assassinato do Presidente, mas parecia que sim. Muitos comentários de felicitações "Ah, se isso  se tornasse realidade..." foram publicados em redes sociais.

Se este tipo de encenação tivesse sido feito com Obama, os responsáveis teriam sido presos:

As eleições de 6 de Novembro são cruciais.

Os democratas estão a perder terreno. Só podemos esperar que eles percam muito mais.

 Guy Millière para dreuz.info


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