segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Terrorismo, Mentiras e Vídeo


O vídeo abaixo mostra Ayman Mohyeldin, um repórter da MSNBC, em directo, alegando que os israelitas abateram a tiro um "palestino" desarmado, enquanto a transmissão mostra o terrorista brandindo uma faca.
A actual onda de terrorismo islamista em Israel está a beneficiar deste escandaloso conluio entre jornalistas mentirosos terroristas. 

A par do incitamento ao assassínio de israelitas, a "Autoridade Palestina"  alega falsamente que Israel está a assassinar vítimas desarmadas, quando na realidade as forças de segurança têm abatido terroristas que se precipitam a tiro e à facada sobre a multidão inocente.
Metade da guerra contra o terrorismo islâmico consiste em consciencializar a opinião pública.  Infelizmente, os jornalistas não fazem a sua obrigação e não contam a VERDADE ao Mundo. 

Fora da Imprensa israelita, é difícil encontrar uma cobertura decente desta onda de terrorismo.

Aqui e ali já vamos vendo alguns sinais de que  pressão funciona, e alguma Imprensa já é menos parcial. Quem é pela VERDADE, deve continuar a exigir verdadeiro Jornalismo, e a louvar os passos positivos que se vão dando.

Alguns exemplos de acontecimentos recentes em Israel que a Imprensa lhe distorce ou omite, por não encaixarem na "narrativa oficial":

Ontem à noite, mais um assassínio: um terrorista árabe entrou na estação central de autocarros no sul da cidade de Beersheba e começou a alvejar e esfaquear pessoas. O atacante estava armado com uma pistola e uma espingarda, bem como de diversas facas, de acordo com relatos dos sobreviventes, e abriu fogo em dois pontos diferentes do terminal.



O terrorista assassinou um soldado israelita e abriu fogo sobre um grupo de polícias, dos quais quatro foram feridos. No tumulto, um eriteru foi confundido com um terrorista e foi abatido pelas forças de segurança. Ao todo, este ataque causou dois mortos e 10 feridos.

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60 segundos de terror que resumem a semana passa em Israel. Se estes 60 segundos passassem nos noticiários, muita coisa mudaria:


Quando não culpam Israel, a generalidade dos políticos e analistas estabelece uma falsa equidade moral entre terroristas e vítimas. Fora de Israel, os ataques jihadistas são qualificados como "actos isolados de pessoas desequilibradas", "reacção da juventude ao desemprego" e outras alarvidades.

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Na sexta-feira, um terrorista disfarçado de jornalista (ou um jornalista mesmo, ainda não se sabe ao certo) desatou a esfaquear um soldado israelita, em Hebron. Um oficial do IDF (Forças de Defesa de Israel) abateu-o de imediato:





As carpideiras da AmnIstia Internacional, da ONU, dos terroristas islâmicos, da extrema-esquerda, da extrema-direita, como de costume, ficaram em estado de histeria, acusando Israel de "uso desproporcionado de força".

São todos livres de fazerem a experiência em qualquer país do Mundo: ponham-se a esfaquear um soldado de quaisquer forças armadas, um polícia de qualquer corporação, e verão o que vos acontece.

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Na sexta-feira, uma centena de colonos muçulmanos árabes, armados com cocktails molotov, incendiaram o Túmulo de José (o famoso José do Egipto, da Bíblia). 

O último ataque ao local sagrado tinha sido há um mês, quando tentaram assassinar os judeus que lá estavam em oração. A Imprensa referiu de passagem um incêndio, sem precisar a origem. Alguns jornaleiros conseguiram dar voltas ao texto de modo a culpar... os judeus!


 


No estado de delírio demente em que decorre a vida dos islamistas, alguns afirmaram que o incêndio do Túmulo de José foi "uma resposta à destruição da Mesquita de al-Aqsa, em Jerusalém"! A tal mesquita que esteve ao abandono durante séculos, que foi erguida no Monte do Templo, numa profanação típica do Islão, e que agora serve de pretexto aos muçulmanos para reivindicarem que Jerusalém é deles.


 

Muçulmano pontapeia carrinho de bebé de um judeu, em Jerusalém.


Nem judeus nem quaisquer outros infiéis podem entrar na dita mesquita! Os únicos que a destroem são os muçulmanos, que regularmente arrancam o pavimento para atirarem as pedras aos judeus que tentam visitar o seu lugar mais sagrado: o Monte do Templo!


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Este menino tentou assassinar judeus à facada. Mahmoud Abbas, para além de ser o responsável pela onda de violência em curso, incitando o assassínio de judeus e premiando os assassinos e as famílias com pensões milionárias vitalícias, usou a sua tribuna permanente na Imprensa global, vestiu a sua máscara de vítima, e afirmou que a Polícia israelita tinha "executado uma pobre criança, sem qualquer motivo"





Afinal, e para seu grande desapontamento, o rapazinho está vivo, e lá se foi mais uma história que teria arrebatado corações antissemitas por este mundo de Alá... Mais tarde o rapazinho regressará para fazer explodir o hospital, como é costume nestes casos.


Se Israel, os Estados Unidos, ou qualquer país do Mundo Livre fizessem uma alegação destas, o que não iria por aí de indignação! Assim, é apenas uma mentirola que se aceita com bonomia. Uma traquinice do Mahmoud Abbas.

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E por falar em indignação: o Conselho de Estado norte-americano veio a público condenar Israel  por "uso excessivo da força", pela voz de John Kirby. Um outro John, o Kerry, já tinha vindo basicamente culpar Israel pela onda de terror. Obama, esse é abertamente hostil a Israel, mas isso não é novidade...

Os Estados Unidos, que mandam drones pulverizar posições da Al-Qaeda no Paquistão e no Afeganistão, causando tantas vítimas civis inocentes, vêm falar de "força excessiva" quando a Polícia israelita abate terroristas que estão a disparam sobre a multidão!



  
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Experimentemos fazer o exercício de "E SE FOSSE AO CONTRÁRIO?": e se fosse Israel, ou Portugal, o Brasil, a Alemanha, o Japão, qualquer país do Mundo Livre, a divulgar vídeos apelando à matança de inocentes, como faz o senhor Mahmoud Abbas e outros «moderados»?
Uma amostra da propaganda que incita os colonos a odiarem e massacrarem judeus, desde o berço. Estas crianças são geradas para matarem judeus e morrerem em nome de Alá:



Tutorial de "como matar judeus": 


 

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Vozes árabes muçulmanas têm condenado o permanente incitamento ao ódio. A repórter árabe-israelita Lucy Aharish acusou a liderança "palestina" de destruir o futuro dos jovens "palestinos" por espalhar mentiras cruéis e incitamento.

A liderança "palestina" tem vindo a fazer todo o possível para atiçar as chamas do terrorismo, encorajando os "palestinos" a sacrificarem tudo em ordem a assassinarem mais judeus.

O que a liderança "palestina" está a fazer é destruir um potencial futuro de paz e as vidas de jovens árabes - já para não falar nas das suas vítimas.

 


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Longe das propagandas do ódio e do frenesim sangrento da matança de judeus, em alto mar,  navegadores israelitas resgataram 11 náufragos sírios e iraquianos, perto da costa da Grécia. 

"Nós percebemos que eram da Síria e do Iraque. Demos-lhes água e telefones celulares para que eles pudessem entrar em contato com suas famílias, contou Asaban. "Depois,  dissemos-lhes que somos judeus de Israeleles beijaram-nos e disseram: 'Obrigado'".


Foi ontem que esta tripulação israelita resgatou náufragos árabes muçulmanos. 

Esta história fez-nos lembrar as declarações de um colono árabe muçulmano em Israel, o senhor  Khalil, que, apesar de toda a propaganda, consegue entender que os seus líderes não se preocupam minimamente com o bem-estar do próprio povo:


 "Os israelitas fazem mais pelo povo palestino nas nossas áreas do que a nossa própria liderança em Ramallah. Alá seja louvado, que podemos viajar com os judeus!" 

Diferentes em crenças, costumes, tradições, filosofias, os seres humanos são por natureza IRMÃOS. Em nome de interesses dos mais egoístas e sórdidos, aqueles que deveriam ser verdadeiros Mensageiros da VERDADE, traem a sua missão. Os jornalistas têm o poder para mudar a opinião pública, mostrando-lhe FACTOS. Infelizmente, optam pela PROPAGANDA. 

Estamos certos de que estas pessoas responderão pelos seus actos. E aí, pobres deles, haverá choro e ranger de dentes.


A indústria da MENTIRA:


Ruben Salvadori é um foto-jornalista que teve um rebate de consciência e contou a VERDADE, apesar da reacção hostil dos seus colegas:

"Estou em constante mudança e evolução no que diz respeito à minha identidade como fotógrafo (...)  Uma obra que representa o que eu estou a viver agora é uma série de fotos a que chamei "MATANDO A MENTIRA", que é uma espécie de autocrítica sobre o fotojornalismo, e que me ajudou a decidir o que eu não quero ser "quando crescer".
A indústria dos media requer estritamente imagens dramáticas, forçando os  fotojornalistas a procurarem o drama, e, por vezes, a adicionarem dramatização à imagem em si mesma quando a situação carece dela. Além disso, o público é diariamente sobrecarregado com fotografias de áreas de conflito, mas não percebe que há um factor que está em cena: o fotógrafo.
Nesta série eu tentei quebrar o tabu do "fotógrafo invisível", a fim de incluir todos os factores no cenário. Isso provoca uma eliminação do drama, mostrando o "por trás das cenas" de como a imagem é produzida.

(...) É triste ver como a indústria faz com que muitos colegas optem por um modelo de publicar-ou-perecer que não deixa tempo para pensar sobre como a nossa própria presença influencia os acontecimentos que testemunhamos e como as nossas imagens estão muitas vezes sobre-dramatizadas, a fim de ser consideradas pelo mercado dos media.


Nós, que muitas vezes lidamos com os piores problemas do mundo; não nos podemos dar ao luxo de deixar de pensar. "

4 comentários:

  1. Aquilo que faz com que alguns rapazes da CScomece a pôr o cérebro ao serviço do bom-senso é apenas o facto de a enchente da violência gratuita ou político-criminosa começar a entrar pelo postigo do Ocidente e ameaçar, mais dia menos dia, rebentar-lhe a porta. O pior é que já não irão a tempo de evitar vítimas. A estupidez é uma coisa muito triste, a deles e a dos outros.

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    1. Eles estão habituados a ser tratados nas palminhas pelos terroristas, como célebre Nuno Lobito, o antissemita e pró terrorista que se gaba sempre de que os tipos o tratam muito bem e vão ao hotel levar-lhe comida.

      Gente como esse pobre rapaz, acha "excitante" poder contar no Mundo Livre que esteve entre os terroristas e não foi morto. Ajuda a impressionar, numa roda de amigos.

      Quando deixarem de lhes ser úteis entenderão o velho ditado que diz que quem apazigua o crocodilo é apenas o último a ser devorado.

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  2. Respostas
    1. Olá amigos,

      O blogue não tem filiação religiosa, nacionalista ou étnica. Até agora, na nossa equipa, temos apenas portugueses, mas qualquer pessoa, de qualquer credo, etnia ou nacionalidade, é livre de se juntar a nós. Desde que seja pelo Bem.

      Não nos conhecemos pessoalmente uns aos outros. O blogue começou comigo e foram-se juntando alguns amigos que, tal como eu, escrevem quando e se podem.

      Não discutimos nunca religião entre nós. Não calhou. Pelo que cada um escreve, creio que todos tivemos educação católica. Eu tive. Hoje em dia não professo nenhuma religião. Sou mais chegado à tradição judaico-cristã, que entendo melhor, por razões culturais provavelmente, mas gosto de estudar um pouco de cada religião. Respeito todas as religiões que promovam o Bem e a concórdia.

      Não creio que haja uma única religião "certa". Creio que Deus é de tal forma transcendente que não cabe nas nossas acanhadas definições, dogmas e entendimento.

      Abraço,

      Oliveira

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