Hani Al Ramahi, que se identifica no Facebook como "Assistente de Projectos da UNRWA" - da ONU, portanto - postou a imagem acima no dia 8 de Outubro. "ESFAQUEEMOS OS CÃES SIONISTAS", diz a legenda. Mas há muitos mais exemplos. A ONU defende o incitamento dos seus funcionários ao massacre de judeus.
Periodicamente falamos aqui das famosas "escolas" da ONU em Gaza e nos territórios sob autoridade dos colonos árabes em Israel. O termo "escolas" ou "universidades", quando aplicado a essas instituições, é necessariamente para colocar entre muitas aspas, pois, na realidade, trata-se de centros de doutrinação em terrorismo, Nazismo, jihad, martírio e ódio.
O lugar de honra do "currículo" vai para o assassínio de judeus. E os resultados são estes:
Um excelente trabalho de recolha e tradução de vídeos está a ser feito pelo canal de youtube "Palestina Livre".
O que se aprende na infância e na adolescência marca-nos indelevelmente. Há quem passe anos no divã do psiquiatra para se ver livre dos traumas de uma educação inadequada. Agora imagine-se estes jovens, que nascem e crescem num meio em que a norma é o terror e o ódio.
Imagine que os seus filhos, em vez de irem à escola aprender Geografia, Línguas, Matemática, Ciências Naturais, iam diariamente aprender a esfaquear, alvejar, fazer bombas, fazerem-se explodir. Não é menos inaceitável por estas crianças serem árabes.
Dois terroristas "palestinos", Ahmed Manasra (13 anos) e o seu primo Hassan (15 anos) esfaquearam duas pessoas no dia 12/10/2015. Uma das vítimas é um menino de 13 anos que estava a andar de bicicleta. Jovens como o do vídeo acima juntam-se à matança.
Para não vos maçarmos muito, lembramos apenas estes três posts, que desmontam a actividade terrorista que é a única "matéria" que se estuda nestas escolas:
As "Escolas" de Gaza
Os mísseis vão à escola
Israel ataca escola da ONU, ou as tretas do costume
Os jornalistas ocidentais fazem o mesmo jogo de ódio e mentira:
A ONU - dominada pelas ditaduras islamistas e comunistas - está de conluio com o terrorismo anti-semita e insiste que "não há provas". Estes locais de doutrinação e instrução terrorista, estas bases militares terroristas, são financiadas pelos governos do Ocidente.
Os "professores" da ONU (os terroristas que ensinam a criançada a fazer-se explodir e a matar judeus), continuam a apelar ao massacre, mesmo fora da "escola". É habitual vê-los a apedrejar judeus, nas estradas e nas ruas, mas não se fazem rogados em usar as redes sociais para espalharem a sua diabólica ideologia. É que nos conta a organização UN WATCH, em mais uma actualização que nos chegou no correio:
Empregados da UNRWA incitam ao assassínio no Facebook
Pelo menos dez funcionários da UNRWA estão a usar as redes sociais para incitar ao esfaqueamento e ataque a tiro dos "palestinos" contra os judeus israelitas, com um apelo no Facebook para "MATAR OS CÃES SIONISTAS À FACADA", de acordo com um novo relatório da UN Watch.
O Reino Unido acaba de banir um professor de Londres da sala de aula depois de este ter postado apelos anti-semitas no Facebook. Em contrapartida, a UNRWA recusa-se tomar medidas em relação aos professores que postam material anti-semita e fazem apelos abertos à violência.
Quando interrogado na sexta-feira sobre o relatório de UN Watch, o porta-voz da ONU respondeu que "continua por provar" se os funcionários da UNRWA estão envolvidos no incitamento. O mesmo organismo mundial que faz estalar condenações contra Israel, sem quaisquer provas, agora opta por ignorar o que todos podem ver com os próprios olhos.
Os maiores financiadores da ONU e da UNRWA, como é o caso do Governo dos Estados Unidos, devem agir imediatamente e despedir os funcionários que incitam ao anti-semitismo e ao assassínio, e alimentam assim a pandemia mortal de ataques "palestinos" contra os judeus israelitas, que têm reclamado vidas de inocentes, homens, mulheres e crianças, com idades entre 13 e 78, até agora.
Apesar da promessa da UNRWA, na sequência do relatório anterior do UN Watch, de agir e julgar os autores do incitamento, não houve quaisquer prestação de contas.
Ibrahim Ali, que vive em Hebron e se identifica como um empregado
da UNRWA, postou na sua página de Facebook um vídeo que glorifica os horríveis
ataques terroristas, incluindo tiroteios e esfaqueamentos de judeus
israelitas:
Hiba Miari, professor da UNRWA, comemorou os recentes ataques "palestinos" por esfaqueamento contra os judeus israelitas com desenhos humorísticos de um terrorista a tocar violino com uma faca gigante, do tipo utilizado no esfaqueamento:
Um Karam, professor da UNRWA, em comemoração dos assassinatos, postou o vídeo infame de um conhecido sermão no qual o Sheikh Abu Rajab puxou de uma faca e exortou os "palestinos" a assassinarem judeus em nome do Islão:
Mohammed Assaf, Jovem Embaixador da ONU, vencedor do "Arab Idol", e financiador chave da organização, tem vindo a utilizar o seu imprimatur das Nações Unidas para glorificar a violência na sua cronologia do Facebook. O seu novo vídeo de música incentiva a actual epidemia de motins, esfaqueamento e ataques a tiro contra israelitas: "Lutem até derrotarem o agressor", diz uma das suas cantigas, acompanhada de cenas de glorificação e incitamento à violência:
À luz de que princípio, de que ideologia, de que moderno relativismo moral, é que é aceitável substituir a educação das crianças por terrorismo e ódio, substituir professores por terroristas enraivecidos?
Outro "professor" árabe incita a sua filha bebé a esfaquear judeus:
E se fosse um não muçulmano a fazer uma barbaridade destas?
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