A morte lenta dos judeus no Gueto de Varsóvia
Uma das histórias mais dolorosas do Holocausto é a de uma mulher judia a quem os soldados alemães estavam a levar os filhos para serem executados. Perante os lancinantes prantos da mãe, as bestas permitiram que esta "escolhesse um filho" para ficar com ela. A senhora ficou paralisada. Não conseguiu "escolher". Eles levaram-nos a todos.
Salvo a enorme distância, é mais ou menos assim que me tenho sentido perante a chacina de judeus em Israel, nas últimas semanas. Não os posso salvar, mas são tantas as vítimas, que fico bloqueado, sem critério para escolher a quais dar destaque, prestar a minha sentida homenagem e gritar ao Mundo ainda e sempre indiferente que está a decorrer mais uma matança de judeus.
Vítimas inocentes dos nazis, vítimas inocentes dos islamistas, é de vítimas inocentes e de assassinos sanguinários que falamos.
Vítimas inocentes dos nazis, vítimas inocentes dos islamistas, é de vítimas inocentes e de assassinos sanguinários que falamos.
Uma mulher de 70 anos sofreu várias facadas depois de ter sido atacado por um terrorista árabe na área da Estação Rodoviária Central da Jerusalém.
O terrorista começou o seu ataque violento por esfaquear uma mulher judia de 70 anos de idade, causando-lhe graves ferimentos. Um motorista de autocarro que estava nas proximidades rapidamente abrigou a mulher na sua viatura e fechou as portas, antes que o terrorista pudesse entrar.
O The Jerusalem Post identificou o terrorista como Ahmed Sha'aban, de 23 anos de idade, residente no bairro de Ras el-Amud, em Jerusalém. Tinha acabado de cumprir pena de três anos numa prisão israelita, por actividade terrorista.
O terrorista tentou fugir, mas foi detectado por um oficial das Forças Especiais, que o abateu, impedindo que ele pudesse continuar o seu ataque.
A mulher foi levada para o hospital Shaarei Tzedek para tratamento. Os paramédicos disseram que ela sofreu várias facadas na parte superior do corpo.
A notícia já é do dia 14 do corrente e chegou através da United With Israel, com uma catadupa de outros relatos de ataques terroristas.
Não é por estar documentado em vídeo e ter tido centenas de testemunhas, que os detractores de Israel se convencem ou se sensibilizam. Para eles, o que conta é que morreu um "palestino" e não morreu nenhum israelita. Na perversa contabilidade dos novos nazis, se morrem mais terroristas do que vítimas inocentes, é "um massacre que Israel está a levar a cabo". Se morrem mais vítimas inocentes do que terroristas, é festa.
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