quinta-feira, 19 de março de 2015

Netanyahu e os maus perdedores



Antes das eleições em Israel, órgãos de desinformação palestinianistas e anti-semitas tais como o famigerado Al-Público, "temiam" que tudo ficasse na mesma, caso Netanyahu fosse reeleito. Por "tudo ficar na mesma", entenda-se Israel continuar a existir. Tiveram azar. Netanyahu foi mesmo reeleito, o muçulmano queniano Barack Hussein ficou com um melão de todo o tamanho, e com ele todos os que anseiam pela destruição de Israel.

Maus perdedores que são, ameaçam agora com a III Grande Guerra, com a catástrofe nuclear inevitável - não porque o Irão está irredutível na sua intenção de pulverizar Israel, mas porque Israel se recusou, nas urnas, a deixar-se aniquilar.


Bibi e Sara, os "Maus da Fita".

Entregar ainda mais território aos Árabes tornaria Israel indefensável. Israel já lhes deu a imensa Jordânia (território arrancado à Terra de Israel), mais a Península do Sinai e Gaza. Temos pena.

Após a eleição, é ver por esse mundo afora, os comentários ressabiados dos editorialistas, os relatos do amuo do arqui-terrorista Mammoud Abbas, os documentários que descrevem os terroristas como vítimas, os apodos de "falcões" dirigidos à Direita israelita - em Portugal, o Passos Coelho ou o Paulo Portas não são "falcões"; os "falcões" só voam em Israel...


PRÉMIO MÁ-FÉ E MENÇÃO HONROSA

O prémio da má-fé vai destacado para o New York Times e os seus self-hating Jews. Mas isso já é habitual; a nota de surrealismo vem do The Independent, onde a senhora D. Yara Hawari (na imagem) avança com um "raciocínio" verdadeiramente mirabolante.

Queixa-se a senhora de que Israel não é uma democracia... porque 4 milhões e meio de "palestinos" na Judeia e Samaria não podem votar. Desde logo, não existem "palestinos". A "Palestina" árabe é a Jordânia, e os árabes que em Israel apelam à destruição de Israel são colonos e invasores. Eles mesmos o admitem, como temos aqui dado inúmeros testemunhos. Aqui vai mais um:


Entrevista de 03/05/2012, o embaixador "palestino" no Líbano, senhor Abbas Zaki admite que a solução de dois Estados é uma estratégia para a destruição de Israel.



Porque deveriam os "palestinos" votar numa eleição israelita, se eles não reconhecem Israel e se desejam a sua destruição? 

Em Israel, os árabes, druzos, judeus, arameus e tantos outros israelitas, podem votar. Sob o domínio da Autoridade "Palestina", não há eleições para ninguém! A senhora D. Yara Hawari esquece-se desse pequeno pormenor. E esquece-se também de que um futuro "Estado Palestino", segundo o próprio líder terrorista Mammoud Abbas, será Judenrein, "livre de judeus", como na Alemanha do bom Tio Adolfo, tão apreciado naquelas paragens.

Mammoud Abbas a.k.a. Abu Mazen, um mega-terrorista como Osama bin Laden. Só que este se concentra apenas nos judeus, logo é um herói.

OS ÁRABES NÃO TÊM DEMOCRACIAS, Ó MARISAS MATIAS!

Um jornalista palestino veterano de Ramallah, teve a honestidade de reconhecer: "Nós falamos mal de Israel, mas pelo menos as pessoas de lá têm o direito de votar e desfrutar da democracia". Em entrevista ao Jerusalem Post disse ainda "Nós invejamos os israelitas. Os nossos líderes não querem eleições. Eles querem permanecer no cargo para sempre. "

Ghanem Nuseibeh, um "palestino" de Jerusalém Oriental que agora vive na Grã-Bretanha, teve também a honestidade de afirmar: "Os árabes em Israel são o único grupo árabe do Médio Oriente  que pratica a verdadeira democracia". Ghanem pretendia obviamente a vitória de Isaac Herzog, mas twittou: "Israel é a democracia mais vibrante do mundo" .... "Se um país árabe tivesse o mesmo amplo espectro de partidos políticos que Israel tem, teríamos uma guerra civil sem precedentes na História da Humanidade."

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