quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

O mais bárbaro ataque anti-semita da história recente de França


O mais bárbaro ataque anti-semita da história recente de França, um viveiro para a actividade anti-Israel, onde odiar os judeus está cada vez mais na moda.
Num ataque anti-semita particularmente perturbador, esta segunda-feira, uma mulher judia francesa de 19 anos de idade foi estuprada e o seu namorado de 21 anos foi amarrado e amordaçado por três atacantes encapuçados. Os terroristas disseram às vítimas que os atacaram "porque eles são judeus."
Este ataque ocorre depois de um anúncio no mês passado da Agência de Segurança para o Judeus de França (PECJ) relatando um aumento de 45% nos ataques anti-semitas desde 2011, na sua maioria perpetrados por muçulmanos.
Enquanto o anti-semitismo está em ascensão a nível internacional, com um grande aumento de actos anti-semitas nos EUA, os exemplos mais pronunciadas e horríveis estão a ocorrer na Europa. O exemplo mais extremo dessa tendência é a França, onde as manifestações se tornaram violentas, as lojas estão a ser vandalizadas e agora as pessoas estão a ser atacadas nas suas próprias casas, simplesmente porque são judeus.


 

'Chic' odiar Israel e atacar os judeus

Alguns especialistas dizem que a quantidade de ódio aos judeus no mundo não mudou, porque o anti-semitismo sempre existiu, mas que a atitude em relação a ele mudou. No final do Holocausto, era socialmente inaceitável falar ou agir segundo crenças anti-semitas. Isso tem mudado ao ponto de se ter tornado aceitável para expor pontos de vista anti-semitas perante o mundo, e até mesmo agir de acordo com eles.

Muitos judeus que vivem fora de Israel sentem que se pode ser um bom judeu, sem se ser Sionista* ou identificar-se com Israel de qualquer forma, o resto do mundo faz uma conexão inseparável entre judeus e Israel.
* Nota nossa: "Sionismo" é a ideologia que defende o direito de Israel à existência.


 Os grandes media fabricam frequentemente uma narrativa difamando Israel e apresentando os terroristas e extremistas islâmicos  como as vítimas - uma minoria perseguida e oprimida pelo todo-poderoso Israel. Em muitos lugares, especialmente na Europa, é realmente chique a odiar Israel. O que tem alimentado o movimento anti-semita Boicote, Desinvestimento, Sanções (BDS).

A verdade é que há muitos países do mundo, da Ásia à Europa passando pela América do Sul, com violações de direitos humanos grotescas. Os media, no entanto, criaram um foco desproporcional sobre Israel, manipulando a opinião pública mundial. Judeus de todo o mundo, assim, tornam-se alvos de ódio, simplesmente porque são judeus.

Com os actos anti-semitas em alta, há uma necessidade ainda maior de apoiar Israel e estar com o país nestes momentos de necessidade.

Que acções você acha que as nações europeias têm de tomar para lidar com facções anti-semitas no seio da sociedade? O que pode VOCÊ  fazer para reverter a tendência de anti-semitismo em todo o mundo?

Autor: Penina Taylor, United With Israel

Eu dou já a minha resposta: Para defender Israel, colaboro neste blog e estou pronto para defender a verdade contra a difamação, os direitos humanos contra a opressão, a democracia contra o comunismo e o Islão. 

Há quem estranhe que, não sendo judeu, me exponha a riscos por apoiar Israel. É uma triste visão das coisas, essa de apenas defendermos os «nossos». Como toda a equipa deste blog, e como qualquer pessoa de Bem, os «meus» são todos os oprimidos, injustiçados e perseguidos. Não olho a etnias, credos, cores de pele. 

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