Natal... Na província neva.
Nos lares aconchegados,
Um sentimento conserva
Os sentimentos passados.
Coração oposto ao mundo,
Como a família é verdade!
Meu pensamento é profundo,
Estou só e sonho saudade.
E como é branca de graça
A paisagem que não sei,
Vista de trás da vidraça
Do lar que nunca terei!
Fernando Pessoa, ilustre judeu português
Nos lares aconchegados,
Um sentimento conserva
Os sentimentos passados.
Coração oposto ao mundo,
Como a família é verdade!
Meu pensamento é profundo,
Estou só e sonho saudade.
E como é branca de graça
A paisagem que não sei,
Vista de trás da vidraça
Do lar que nunca terei!
Fernando Pessoa, ilustre judeu português
NATAL AMARGO
A TV mostra como foi a Noite de Natal
pelo Mundo fora. Cristãos iraquianos dizem não compreender como é que
os seus irmãos de crença, aqui no Ocidente, podem estar a celebrar,
enquanto eles são perseguidos e dizimados pelos terroristas islâmicos.
Os que sobreviveram, estão refugiados em áreas onde o ISIS ainda não
chegou. Não têm nada para além da roupa do corpo. Explicam que não
conseguem sentir o espírito natalício, no meio de tanta amargura. As
crianças, desenham anjos e cantam o Jingle Bells numa língua que me é desconhecida.
Os cristãos são hoje o grupo humano mais perseguido do Mundo - RESCUE CHRISTIANS
NATAL DE INDIFERENÇA
Como é possível continuarmos a mastigar rabanadas, com olhar longínquo, como se se tratasse de uma ficção, de uma tragédia ida, de algo que não nos diz respeito? Vista de um avião, a Terra não tem linhas divisórias de países, como nos mapas. Se um cidadão se puser a andar para Nascente umas quantas centenas de quilómetros, sobrevoa o Mediterrâneo, passa pelo micro-Israel, chega à Síria e depois ao Iraque. O Sol e o ar são os mesmos. As pessoas que lá moram são gente como nós. Os meninos são iguais aos que na Noite de Natal, aqui em Portugal, dormiram numa caminha quente, e esperaram ansiosamente pelo alvorecer, e pelo que o Menino Jesus lhes deixou no sapatinho.
O Estado Islâmico e o Mundo Islâmico existem no nosso planeta.
Qual o critério que um humilde blogger, com disponibilidade de tempo limitada, deve usar para noticiar e comentar as acções da jihad islâmica? Diariamente, imparável, a «guerra santa» dos muçulmanos continua, numa espiral de crueldade que está a ultrapassar o pior que possamos imaginar.
Nos jornais, na TV, na Rádio, nos sites da Imprensa institucional, os terroristas islâmicos são chamados «combatentes» e equiparados moralmente às suas vítimas. E isto quando a Imprensa se lhes refere. As mais das vezes fala-se de «ataques», mas não se diz quem atacou.
O ISIS - Demónios chacinadores, torturadores e violadores de mulheres e crianças, cobardes mascarados, a quem a nossa Imprensa chama, reverentemente, «combatentes».
A morte de uma pessoa é uma tragédia; a de milhões, uma estatística.
Joseph Stalin (foto à direita), genocida
Aos nossos media só chega o que é absolutamente impossível de encobrir ou de ignorar. O sequestro e assassínio de inocentes na Austrália, os esfaqueamentos e atropelamentos em Paris, a chacina de 152 pessoas (133 delas crianças) numa escola no Paquistão, o terrorista do ISIS que bateu um recorde diabólico qualquer, assassinando mais de 150 mulheres (muitas delas grávidas) e meninas, sozinho, porque estas preferiram a morte à escravatura sexual.
Mulheres, meninas e crianças yazidis, vítimas dos terroristas e moralmente equiparadas a estes pelos media
Em Israel, continuam os ataques terroristas. Pessoas alvejadas, atropeladas, assaltadas com machados, facas, chaves de parafusos, regadas com ácido. Mais bombas lançadas desde Gaza. E o mesmo silêncio cúmplice dos políticos e dos jornalistas, que estão de alma e coração com os terroristas - como se viu noutro dia naquela deplorável orgia islamonazi que decorreu na Assembleia da República. Dos 230 deputados, 9 tiveram a coragem de não advogar tacitamente a destruição de Israel e dos judeus, lembramos.
Qual o critério que um humilde blogger, com disponibilidade de tempo limitada, deve usar para noticiar e comentar as acções da jihad islâmica, se em Novembro, por exemplo, 5042 pessoas foram mortas pelos muçulmanos ditos radicais, à média de 7 pessoas por hora, 168 pessoas por dia?
Para as estatísticas vai que em primeiro lugar entre os 16 grupos terroristas islâmicos mais violentos esteve em Novembro o ISIS, o Estado Islâmico, com 44% do total de assassínios, totalizando 2206 pessoas no Iraque e na Síria.
O Top 5 da matança:
Iraque 1770 mortes
Nigéria 786 mortes
Afeganistão 782 mortes
Síria 693 mortes
Iémen 410 mortes
Pode conferir os dados aqui, e na fonte original, o Centro Internacional para o Estudo da Radicalização.
E não são «apenas» mortes. São sofrimentos sem nome infligidos a inocentes.
É perseguição, tortura, estupro, crucificações, decapitações, gente enterrada e
queimada viva. É a jihad, é o Islão. Como há 70 anos foi o Nazismo (em colaboração com o Islão, de resto).
Esta é a capa do manual recentemente editado pelo ISIS, que ensina a estuprar as mulheres e as crianças «infiéis».
Qual o critério que um humilde blogger, com disponibilidade de tempo limitada, deve usar para noticiar e comentar as acções da jihad islâmica, se as notícias de horror chegam a cada minuto? Enquanto me ledes, há talvez uma Anne Frank cristã ou yazidi, curda ou judia, escondida, a escrever um diário, enquanto os seus conhecidos e a sua família são extintos. paulatinamente. E nós, paulatinamente, vamos mastigando as rabanadas.
Cartão de Natal do ISIS: "FELIZ NATAL, INFIÉIS!"
Esta obra de Photoshop não é apenas humor negro. É a expressão da visão Mundo islâmica do Mundo: todas as crenças que não o Islão devem ser extintas
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